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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-23062023-163039
Documento
Autor
Nome completo
Roberta Muriel Longo Roepke
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Malbouisson, Luiz Marcelo Sá (Presidente)
Bassi, Estevão
Cavalcanti, Alexandre Biasi
Lobo, Suzana Margareth Ajeje
Título em português
Comparação da performance preditiva de escores prognósticos em pacientes vítimas de trauma internados em unidade de terapia intensiva: um estudo de validação externa de SAPS 3, SOFA, ISS e NISS
Palavras-chave em português
Cuidados críticos
Índices de gravidade do trauma
Lesões encefálicas traumáticas
Prognóstico
Traumatismo múltiplo
Traumatismos craniocerebrais
Unidades de terapia intensiva
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A performance preditiva dos escores anatômicos em comparação com escores de doença crítica, em geral, em pacientes vítimas de trauma, admitidos em unidade de terapia intensiva (UTI) é desconhecida. O objetivo desta análise é realizar a validação externa, comparando a performance preditiva para mortalidade hospitalar de escores de doença crítica em geral (SAPS 3 e SOFA total nas primeiras 24 horas de admissão na UTI) e, de escores anatômicos (ISS e NISS) nessa população. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de pacientes vítimas de trauma admitidos em uma UTI especializada de centro terciário de São Paulo entre maio de 2012 e janeiro de 2016. Dados relativos à admissão e primeira evolução para cálculo de SAPS 3 e SOFA foram coletados prospectivamente no banco de dados da unidade. Os escores ISS e NISS foram calculados retrospectivamente com base em resultados de tomografia e prontuário médico. A performance para predição da mortalidade hospitalar foi avaliada pela discriminação, calibração e utilidade clínica pela curva de decisão. RESULTADOS: A coorte incluiu 1.053 pacientes admitidos por trauma na UTI, sendo 84,2% do sexo masculino e com idade média de 40 (±18) anos. O mecanismo principal de trauma foi contuso (90,7%). Traumatismo cranioencefálico esteve presente em 67,8% dos pacientes, sendo grave em 43,3%. No momento da admissão na UTI, 846 pacientes (80,3%) estavam em ventilação mecânica invasiva e 644 (64,3%) em uso de droga vasoativa. Óbito hospitalar ocorreu em 251 pacientes (23,8%). Em relação aos escores prognósticos, a mediana de SAPS 3 foi 41; de SOFA total máximo nas 24 horas de admissão, 7; de ISS, 29; e NISS, 41. AUROCs (IC 95%) foram: SAPS 3 = 0,786 (0,756-0,817), SOFA total máximo em 24 horas de admissão = 0,807 (0,778-0,837), ISS = 0,616 (0,577-0,656) e NISS = 0,689 (0,649-0,729). Em comparações individuais, o SAPS 3 e o SOFA não foram diferentes, mas ambos foram melhores que os escores anatômicos (p <0.001). O SAPS 3 na equação geral e na equação América Central/Sul apresentaram calibração imperfeita. Após recalibração do intercepto e slope da equação, o SAPS 3 recalibrado apresentou melhor calibração ao longo de todo o limiar de risco do desfecho, semelhante ao observado com SOFA. O SOFA total nas primeiras 24 horas de admissão na UTI apresentou calibração próxima de ideal, ao longo de ampla faixa de predição de risco e o maior benefício líquido na curva de decisão. CONCLUSÃO: Os escores anatômicos ISS e NISS têm performances preditivas baixas em pacientes críticos com trauma, sendo superados pelos escores SAPS 3 e SOFA total máximo de 24 horas de admissão. A gravidade de doença crítica em trauma é mais bem caracterizada por disfunção orgânica e variáveis clínicas do que por lesões anatômicas
Título em inglês
Predictive performance for hospital mortality of SAPS 3, SOFA, ISS and new ISS in critically ill trauma patients: a validation cohort study
Palavras-chave em inglês
Craniocerebral trauma
Critical care
Intensive care units
Multiple trauma
Prognosis
Trauma severity indices
Traumatic brain injuries
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Its not known whether anatomical scores perform better than general critical care scores for trauma patients admitted to the intensive care unit (ICU). We compare the predictive performance for hospital mortality of general critical care scores (SAPS 3 and SOFA) with anatomical injurybased scores (injury severity score [ISS] and new ISS [NISS]). METHODS: Retrospective cohort study of patients admitted to a specialized trauma ICU from a tertiary hospital in São Paulo, Brazil between May, 2012 and January, 2016. We retrieved data from the ICU database for critical care scores and calculated ISS and NISS from chart data and whole body computed tomography results. We compared the predictive performance for hospital mortality of each model through discrimination, calibration, and decisioncurve analysis. RESULTS: The sample comprised 1053 victims of trauma admitted to the ICU, with 84.2% male patients and mean age of 40 (±18) years. Main injury mechanism was blunt trauma (90.7%). Traumatic brain injury (TBI) was present in 67.8% of patients; 43.3% with severe TBI. At the time of ICU admission, 846 patients (80.3%) were on mechanica ventilation and 644 (64.3%) on vasoactive drugs. Hospital mortality was 23.8% (251). Median SAPS 3 was 41; median maximum SOFA within 24 hours of admission, 7; ISS, 29; and NISS, 41. AUROCs (95% CI) were: SAPS 3 = 0.786 (0.756-0.817), SOFA = 0.807 (0.778-0.837), ISS = 0.616 (0.577-0.656) and NISS = 0.689 (0.649-0.729). In pairwise comparisons, SAPS 3 and SOFA did not differ, while both outperformed the anatomical scores (p<0.001). SAPS 3 was miscalibrated for the general equation and for the customized Central, South America equation. After recalibration, SAPS 3 presented a better calibration throughout the entire range of expected risks, like that observed with SOFA. Maximum SOFA within 24 hours of admission presented the best calibration and net benefit in decision-curve analysis. CONCLUSIONS: Trauma-specific anatomical scores have fair performance in critically ill trauma patients and are outperformed by SAPS 3 and SOFA. Illness severity is best characterized by organ dysfunction and physiological variables than anatomical injuries
 
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Data de Publicação
2023-07-04
 
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