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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-03042024-143319
Document
Auteur
Nom complet
Cecilia Eugenio
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2023
Directeur
Jury
Matos, Leandro Luongo de (Président)
Ashmawi, Hazem Adel
Dedivitis, Rogério Aparecido
Walder, Fernando
Titre en portugais
Qual a melhor abordagem no fim da vida nos pacientes com carcinoma epidermoide avançado de trato aerodigestório superior? Avaliação retrospectiva do impacto de cuidados paliativos na fase final da vida
Mots-clés en portugais
Análise de sobrevida
Assistência terminal
Cuidados paliativos
Cuidados paliativos na terminalidade da vida
Neoplasias de cabeça e pescoço
Qualidade de vida
Resumé en portugais
Introdução: Cuidados paliativos são uma abordagem de excelência para pacientes com neoplasias avançadas. Quando oferecidos não apenas na fase final da vida, mas durante o tratamento oncológico desses pacientes, observa-se ganho na qualidade da assistência e reflexo no sistema de saúde. Para os tumores de trato aerodigestório superior, tanto a doença quanto seu tratamento trazem consequências físicas, estéticas, funcionais, emocionais e sociais para os pacientes, o que denota uma necessidade ainda maior de abordagem multiprofissional e integrada com uma equipe de cuidados paliativos. Objetivo: Avaliar o impacto do acompanhamento conjunto por uma equipe especializada em cuidados paliativos na fase final da vida de pacientes com neoplasia maligna do trato aerodigestório superior que morreram no período de 2015 a 2019 no Instituto de Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Método: Estudo de coorte retrospectivo, cuja intervenção avaliada foi o acompanhamento ambulatorial pela equipe de cuidados paliativos. O desfecho primário foi o ganho de sobrevida com maior qualidade da assistência em pacientes falecidos por neoplasia maligna do trato aerodigestório superior. Entendeu-se por qualidade da assistência a menor necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a não realização de quimioterapia nos últimos 30 dias de vida, a redução na procura do serviço de urgência e emergência e a menor necessidade de sedação paliativa nas últimas 24 horas de vida. Resultados: Dos 1.313 pacientes da casuística, 292 (22,2%) foram atendidos ambulatorialmente pela equipe de cuidados paliativos, sendo menos submetidos à quimioterapia nos 30 últimos dias antes do óbito, com diferença de 6,8% contra 24,3% (p<0,001), tiveram menor número de passagens no pronto-socorro por mês de seguimento, com média de 0,5 para o grupo com acompanhamento ambulatorial integrado contra 0,7 para o grupo sem essa abordagem (p<0,001), apresentaram maior intervalo entre a última quimioterapia e o óbito, com médias de 194,3 dias contra 158,8 dias (p=0,030) e maior sobrevida, com aumento de 4,7 meses entre o início do tratamento e o óbito. Os pacientes que não foram acompanhados ambulatorialmente pela equipe de cuidados paliativos durante o tratamento oncológico morreram mais na UTI, com diferença de 1,4% para 25,6% (p<0,001), e receberam mais sedação nas últimas 24 horas de vida, com 18,5% contra 28% (p=0,001). Conclusão: O acompanhamento ambulatorial integrado com equipe especializada em cuidados paliativos foi capaz de diminuir as mortes em UTI, as passagens pelo pronto-socorro, o uso de quimioterapia nos últimos 30 dias de vida e a necessidade de sedação paliativa, além de promover o aumento do tempo de sobrevida dos pacientes com neoplasia maligna do trato aerodigestório superior
Titre en anglais
What is the best end-of-life approach for patients with advanced squamous cell carcinoma of the upper aerodigestive tract? Retrospective assessment of the impact of palliative care in the end of life
Mots-clés en anglais
End of life care
Head and neck neoplasms
Palliative care
Quality of Life
Survival analysis
Terminal Care
Resumé en anglais
Introduction: Palliative Care is an excellent approach for patients with advanced neoplasms. When provided not only in the end-of-life phase but also during the oncological treatment of these patients, an improvement in the quality of care is observed, with a ripple effect on the healthcare system. For upper aerodigestive tract tumors, both the disease and its treatment have physical, aesthetic, functional, emotional, and social consequences for patients, which indicates the need for a multidisciplinary approach integrated with a palliative care team. Objective: To evaluate the impact of early monitoring by a team specialized in palliative care in the end of life of patients with malignant neoplasms of the upper aerodigestive tract who died in the period from 2015 to 2019 at the Cancer Institute of the State of São Paulo (ICESP) at the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo (HCFMUSP). Method: A retrospective cohort study whose intervention evaluated was outpatient follow-up by the palliative care team. The primary outcome was the gain in survival with quality of assistance in patients who died from malignant neoplasms of the upper aerodigestive tract. Quality was defined as the lower need for admission to the intensive care unit (ICU), no chemotherapy in the last 30 days of life, reduced demand for urgent and emergency care and less need for palliative sedation in the last 24 hours of life. Results: Of the 1,313 patients in the sample, 292 (22.2%) were treated on an outpatient basis by the palliative care team. These patients were less frequently subjected to chemotherapy in the last 30 days before death, with a difference of 6.8% compared to 24.3% (p<0.001),. They had fewer visits to the emergency department per month of follow-up, with an average of 0.5 for the integrated outpatient care group compared to 0.7 for the group without this approach (p<0.001). They also had a longer interval between the last chemotherapy and death, with averages of 194.3 days compared to 158.8 days (p=0.030), and a longer survival, with an increase of 4.7 months between the beginning of treatment and death. Patients who were not followed up on an outpatient basis by the palliative care team during cancer treatment died more in the ICU, with a difference of 1.4% compared to 25.6 (p<0.001), and received more sedation in the last 24 hours of life, with 18.5% compared to 28% (p=0.001). Conclusion: Integrated outpatient follow-up, performed by a team specialized in palliative care, was able to reduce ICU deaths, emergency room admissions, the administration of chemotherapy in the last 30 days of life, and the need for palliative sedation, in addition to promoting an increase in the overall survival time of patients with malignant neoplasms of the upper aerodigestive tract
 
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CeciliaEugenio.pdf (1.59 Mbytes)
Date de Publication
2024-04-12
 
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