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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-31012024-173807
Documento
Autor
Nome completo
Deyse Paula de Almeida Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Barroso, Barbara Iansã de Lima (Presidente)
Alonso, Carolina Maria do Carmo
Batista, Marina Picazzio Perez
Souza, Marina Batista Chaves Azevedo de
Título em português
Barreiras para o retorno ao trabalho após afastamento por dort: uma revisão sistemática
Palavras-chave em português
DORT
Licença médica
Retorno ao trabalho
Revisão sistemática
Trabalhador
Transtornos traumáticos cumulativos
Resumo em português
O afastamento das atividades laborais, o retorno ao trabalho e a permanência no mesmo, estão entre os aspectos mais complexos das políticas de atenção à saúde do trabalhador, refletem em toda a sociedade e apontam para uma problemática de saúde. Vários fatores influenciam e dificultam os processos de retorno e permanência no trabalho de trabalhadores acometidos por DORT, tais como aqueles relacionados aos agravos e restrições de saúde, ao tempo de duração da ausência e a ocorrência de sucessivos afastamentos. Objetivo: identificar as principais barreiras que influenciam o retorno e permanência dos trabalhadores afastados por DORT às funções laborais. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática com base nas diretrizes preconizadas pelo PRISMA e com registro no PROSPERO, ID: CRD42022325805. Utilizou-se as bases de dados eletrônica: PubMed, Scopus, BVS e Web of Science. Para os critérios de elegibilidade utilizou a estratégia PICo. Resultados: Dos 671 artigos recuperados, 11 foram retidos após o processo de seleção. A qualidade metodológica dos 11 estudos foi avaliada pela ferramenta CASP. As barreiras individuais, como os sociodemográficos, comorbidades e fatores emocionais (motivação, medo, insegurança), e as barreiras ambientais, como a organização do trabalho, a falta de programas de retorno ao trabalho, as atitudes negativas por parte dos supervisores e colegas de trabalho, a baixa credibilidade com relação ao quadro clínico, foram identificados como fatores que impactam negativamente no retorno ao trabalho. Discussão e Conclusão: Os achados identificados nos 11 estudos, vão ao encontro da literatura, o que comprova a necessidade de desenvolvimento de ações e projetos destinados à prevenção e promoção da saúde no ambiente laboral, e desenvolvimento de medidas que visem o retorno ao trabalho de forma assistida, considerando as particularidades do trabalhador e realizando as devidas adequações às tarefas, adaptando os postos de trabalho, ambiente e organização laboral
Título em inglês
Obstacles to returning to work after sick leave: a systematic review
Palavras-chave em inglês
Cumulative trauma disorders
Return to work
Sick leave
Systematic review
WMSDs
Worker
Resumo em inglês
The absence from work activities, the return to work, and the permanence in the same are among the most complex aspects of worker's health care policies, reflecting on the whole of society, and point to a health problem. Several factors influence and hinder the processes of return and permanence in the workplace of workers affected by Work-related musculoskeletal disorders (WMSDs), such as those related to health problems and restrictions, the duration of the absence, and the occurrence of successive leaves. In view of this, this study aimed to identify the main obstacles that influence the return and permanence of workers absent from work due to WMSDs. Methodology: this is a systematic review based on the guidelines recommended by PRISMA and registered in PROSPERO, ID: CRD42022325805. Electronic databases were used: PubMed, Scopus, VHL, and Web of Science. For eligibility criteria, the PICO strategy was used. Results: Of the 671 articles retrieved, 11 were retained after the selection process. The methodological quality of the 11 studies was assessed using the CASP tool. Intrinsic factors, such as sociodemographics, comorbidities and emotional factors (motivation, fear, insecurity), and extrinsic factors, such as work organization, lack of returnto-work programs, negative attitudes on the part of supervisors and work colleagues, low credibility regarding the clinical picture, among others, were identified as predictors that negatively impact the return to work. Discussion and Conclusion: The findings identified in the 11 studies are in line with the literature, which proves the need to develop actions and projects aimed at preventing and promoting health in the work environment, and developing measures aimed at the return to work in an assisted manner, considering the particularities of the worker and making the necessary adaptations to the tasks, adapting workplaces, environment, and work organization
 
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Data de Publicação
2024-02-19
 
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