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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-17112023-152111
Documento
Autor
Nome completo
Daniele Robira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Fu, Carolina (Presidente)
Hirota, Adriana Sayuri
Lunardi, Adriana Claudia
Park, Marcelo
Título em português
Análise de sobrevida de pacientes críticos em ventilação mecânica prolongada
Palavras-chave em português
Análise de sobrevida
Cuidados críticos
Lesão pulmonar aguda
Lesão pulmonar por ventilação mecânica
Mortalidade
Pressão
Síndrome do desconforto respiratório
Ventilação pulmonar
Volume de ventilação pulmonar
Resumo em português
A ventilação mecânica é essencial no suporte avançado de vida. Estratégias ventilatórias protetoras são intervenções determinantes na mortalidade de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo e podem beneficiar pacientes com pulmões normais. Parâmetros ventilatórios são defendidos como preditivos de mortalidade, mas é incerto se a driving pressure e o volume corrente estão associados à mortalidade desses pacientes. Os valores limites desses parâmetros, em relação à segurança na ventilação, também não foram definitivamente estabelecidos. O objetivo do estudo foi avaliar o comportamento da driving pressure e do volume corrente pelo peso predito na sobrevida dos pacientes sob ventilação mecânica em um hospital quaternário brasileiro. E avaliar o efeito da evolução da driving pressure no tempo livre de ventilação mecânica. Foi um estudo de coorte prospectivo, unicêntrico, com adultos internados em treze unidades de terapia intensiva. Realizado no período de março de 2019 a março de 2020. Consideramos o primeiro evento do uso de ventilação mecânica invasiva por mais de 24 horas. Os pacientes foram acompanhados por até 60 dias a partir da admissão na UTI. Analisamos a driving pressure e volume corrente do primeiro dia de ventilação mecânica em relação a sobrevida, e o comportamento da driving pressure nos três primeiros dias de ventilação mecânica em relação ao tempo livre de ventilação mecânica, comparando dois grupos. No grupo A o valor da driving pressure, do primeiro para o terceiro dia, manteve o mesmo ou aumentou, no grupo B, o valor diminui. Foram avaliados 231 pacientes. A análise de sobrevida por regressão de Cox, demonstrou que a driving pressure (RR1.04 (0.99-1.08), p=0.09) e o volume corrente (RR0.98 (0.90-1.07), p=0.66) do primeiro dia de ventilação mecânica não tem associação com a sobrevida, a severidade (SAPS III, p<0.005) e comorbidades (índice de Charlson, p<0.005) foram fatores determinantes na mortalidade desses pacientes críticos. Os resultados foram confirmados com análise de sensibilidade. Não houve diferença entre os grupos na driving pressure dos três primeiros dias de ventilação mecânica em relação ao tempo livre de ventilação mecânica (teste de LogRank p=0.310). Para uma coorte de pacientes de cuidados críticos, sob ventilação mecânica invasiva, com escores de gravidade e comorbidade altos, concluímos que a driving pressure e o volume corrente não apresentam relação com a sobrevida. E o aumento, manutenção ou diminuição da driving pressure nos três primeiros dias de ventilação mecânica, não apresentou relação com o tempo livre de ventilação mecânica
Título em inglês
Survival analysis of critical care patients on prolonged mechanical ventilation
Palavras-chave em inglês
Acute lung injury
Critical care
Mortality
Pressure
Pulmonary ventilation
Respiratory distress syndrome
Survival analysis
Tidal volume
Ventilator-induced lung injury
Resumo em inglês
Mechanical ventilation is essential for advanced life support. Protective ventilation strategies are determinant interventions on patients with acute respiratory distress syndrome mortality rates, as well as they are beneficial for patients with healthy lungs. Ventilators parameters are endorsed as mortality prediction, but is uncertain if the driving pressure and the tidal volume are associated with the mortality of patients. The threshold limit of ventilation securityparameters was not widely established. The goal of this study was to evaluate the behavior of the driving pressure and the tidal volume by the prediction ratio of the survivability of patients under mechanical ventilation in a quaternary Brazilian hospital. This study also assessed the evolution resulting from the driving pressure on Ventilator-Free Days. It was a prospective and unicentric cohort study with hospitalized adults across thirteen intensive care units between March 2019 and March 2020. We considered the first event of the invasive mechanical ventilation over 24 hours. The patients were followed for up to 60 days after their entrance in the ICU. We analyzed the driving pressure and the tidal volume from the first day of the mechanical ventilation regarding the survival, and the behavior of the driving pressure on the first three days of mechanical ventilation in relation to Ventilator-Free Days, comparing the two groups. From the first to the third day, Group A maintained or increased the driving pressure number, while group Bs number decreased. Two hundred and thirty-one patients were evaluated. The survival analysis by Cox regression demonstrated that the driving pressure (RR1.04 (0.99-1.08), p=0.09) and the tidal volume (RR0.98 (0.90-1.07), p=0.66) from the first day of mechanical ventilation do not interfere on survivability. The severity (SAPS III, p<0.005) and comorbidities (Charlson index, p<0.005) were crucial factors for the mortality of these critical patients. The outcomes were confirmed with sensitivity analysis. There was no distinction between the groups regarding the driving pressure from the first three days of mechanical ventilation in relation to Ventilator-Free Days (LogRank test p=0.310). For a cohort of critical care patients, under invasive mechanical ventilation, with scores of severity and high comorbidities, we concluded that driving pressure and tidal volume dont have relation with the survivability. The increase, maintenance or decrease of the driving pressure from the first three days of mechanical ventilation do not show a relation with the Ventilator-Free Days
 
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DanieleRobira.pdf (3.63 Mbytes)
Data de Publicação
2023-11-24
 
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