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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2021.tde-12082021-131835
Documento
Autor
Nome completo
Debora Stripari Schujmann Nogueira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Fu, Carolina (Presidente)
Lunardi, Adriana Claudia
Taniguchi, Leandro Utino
Yamauchi, Liria Yuri
Título em português
Uso de um programa de mobilidade progressiva e tecnologia para aumento do nível de atividade física e seus benefícios no sistema respiratório, muscular e funcionalidade de pacientes em UTI: um ensaio clínico randomizado
Palavras-chave em português
Cuidados críticos
Exercício físico
Fisioterapia
Reabilitação
Unidade de terapia intensiva
Resumo em português
Evidências mostram que o maior resultado negativo para pacientes que necessitam de internação na unidade de terapia intensiva (UTI) a longo prazo é o impacto físico com declínio funcional. Durante a internação hospitalar, os pacientes podem passar por um período de inatividade que está relacionado a alterações em diversos sistemas do corpo que podem justificar esses prejuízos. Assim, tornam-se necessárias intervenções que proporcionem um processo de reabilitação que minimize os fatores negativos associados a esse período. O objetivo desse estudo foi verificar o impacto do uso de um programa de reabilitação precoce e progressivo na funcionalidade dos pacientes no momento da alta da UTI. Como objetivo secundário, comparar o nível de atividade durante a internação entre os pacientes e qual o impacto para o sistema respiratório e muscular, bem como nos dias de internação. Foi um estudo do tipo ensaio clínico controlado aleatorizado, com avaliador cego. Os critérios de inclusão foram adultos internados na UTI com Índice de Barthel prévio a internação de 100 pontos e sem contraindicação para mobilização. Os critérios de exclusão foram pacientes com diagnósticos neurológicos, amputados e aqueles que desenvolveram comprometimento cognitivo com incapacidade de compreender comandos. O grupo intervenção do programa de exercícios (GP) participou de um programa de reabilitação precoce e progressivo com cinco fases, variando de terapia passiva a deambulação e subir escadas, cinco vezes por semana, durante toda a internação na UTI. O grupo controle (GC) foi submetido ao tratamento com cuidados usuais e convencionais, sem rotina de exercícios pré-estabelecida. O desfecho primário foi a funcionalidade dos pacientes na alta da UTI. Os desfechos secundários foram a função pulmonar, através das pressões respiratórias e espirometria, e função muscular. Uma análise comparativa entre o GC e o GP foi realizada para todas as variáveis de desfecho e uma análise de associação foi feita para quantificar a associação das variáveis com o desfecho primário. Foram analisados 99 pacientes: 49 no GC e 50 no GP. Foi encontrado um melhor estado funcional no GP e mais pacientes funcionalmente independentes após a alta, se comparado ao GC (96% vs. 44%, respectivamente; p < 0,001). Os testes sentar e levantar (GP 8 ± 3 vs GC 5 ± 3; p < 0,001) e teste marcha estacionária de 2 minutos (GP 53 ± 22 vs GC 25 ± 21; p < 0,001) também variaram entre os grupos com melhor desempenho no GP. Para as variáveis respiratórias, o GP apresentou melhor desempenho no teste de VVM (45 ± 19 vs. 55 ± 25, respectivamente; p = 0,03). O GP teve menos dias de internação na UTI. As outras variáveis não mostraram diferença. A funcionalidade foi associada a presença do protocolo e o nível de atividade. Um programa de reabilitação precoce e progressivo é capaz de melhorar a funcionalidade na alta da UTI para pacientes previamente independentes. Os outros benefícios do programa foram melhor desempenho nos testes de mobilidade e melhor desempenho na VVM
Título em inglês
Impact of a progressive mobility program in the functional status, respiratory and muscular systems of ICU patients: a randomized clinical trial
Palavras-chave em inglês
Critical care
Exercise
Intensive care
Physical therapy
Rehabilitation
Resumo em inglês
The effects of immobility in the body's systems are well known; patients in the intensive care unit (ICU) are especially susceptible to periods of immobility. Early mobility program in the ICU could minimize the negative effects of immobility and critical illness, such as declines in muscular, respiratory, and functional capacity. The aim of this study was to investigate whether patients who participated in an early and progressive mobility program would perform better in muscle, mobility, and respiratory-variable assessments as well as in functional status upon ICU discharge than patients who used conventional physiotherapy. This was a randomized controlled trial with blind evaluation. Adults in the ICU with previous Barthel index (BI) scores of 100 and without contraindications for mobilization were eligible. Exclusion criteria included patients with neurological alterations, amputees, and those who had developed cognitive impairment with an inability to understand commands. The intervention group (IG) participated in a mobility program that was set up based on the rehabilitation of various systems: muscular, respiratory, cardiovascular, and cognitive. The program consisted of five phases, ranging from passive therapy to walking and climbing stairs. The control group (CG) underwent the conventional treatment without a pre-established routine. The primary outcome we examined was their functional status upon ICU discharge, measured with the BI. The secondary outcomes we examined included respiratory assessment, muscle assessment and days in the hospital. A total of 99 patients were analyzed: 49 in the CG and 50 in the IG. A comparison of functional performance between groups showed better functionality in the IG compared to the CG (95 ± 5 vs. 75 ± 20, respectively; p < 0.001). The numbers of functionally independent patients upon discharge were greater in the IG compared to the CG (96% vs. 44%, respectively; p < 0.001). For the Sit to Stand (CG 5 ± 3 vs. IG 8 ± 3; p < 0.001) and 2-Minute Walk (CG 25 ± 21 vs. IG 53 ± 22; p < 0.001) tests also varied between the groups and showed improvement in the IG. For respiratory variables, the IG presented better performance in the MVV test than the CG (45 ± 19 vs. 55 ± 25, respectively; p = 0.03). The IG had shorter ICU stays than the CG. The other variables showed no differences between groups. The IG was 22 times more likely than the CG to have achieved 85 points or higher on the BI. Their higher BI scores may have been associated with the amount of activity they had done during their ICU stays, with an odds ratio of 35 to functional independence for increased activity. In the follow-up, the benefits to functionality remained. The findings of this study suggest that an early and progressive mobilization program proved to be effective for achieving better functional status upon discharge from the ICU for previously independent patients. The other benefits of the program were better performance in the Sit to Stand and stationary gait tests and improved respiratory system performance in MVV
 
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Data de Publicação
2021-08-13
 
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