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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-04042024-153053
Documento
Autor
Nome completo
Danilo de Albuquerque Rodrigues
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Nemr, Nair Katia (Presidente)
Constantini, Ana Carolina
Fernandes, Maria Cristina de Menezes Borrego
Kyrillos, Leny Cristina Rodrigues
Título em português
Avaliação de expressividade em voz e rastreio de risco de disfonia de profissionais em contexto jornalístico
Palavras-chave em português
Fonoaudiologia
Jornalismo
Meios de comunicação de massa
Multimídia
Qualidade da voz
Voz
Resumo em português
O jornalismo atual vem sendo transformado pela evolução tecnológica. Atualmente, com o declínio dos meios de divulgação de notícias exclusivamente escritos (jornais, revistas), tanto as organizações de mídia tradicionais quanto os novos meios têm contado com recursos audiovisuais como forma de atrair mais público. Entretanto, muitos dos profissionais em contexto jornalístico observam este aumento na demanda vocal na produção de conteúdo sem que tenham recebido treinamento adequado. A análise dos fatores de risco para disfonia aos quais estão expostos e quais as possíveis alterações vocais que possam apresentar é primordial para uma intervenção mais adequada a essa classe profissional. A avaliação de expressividade complementa esta análise e visa mensurar as competências comunicativas do profissional. O objetivo da pesquisa foi propor um Protocolo de Rastreio do Risco de Disfonia para Jornalistas (PRRD-J), testar a sua usabilidade de forma conjunta ao Protocolo de Rastreio do Risco de Disfonia Geral (PRRD-G), determinar um ponto de corte para alto risco de disfonia em jornalistas e comparar o risco de disfonia entre os profissionais com e sem alteração vocal, complementando e relacionando estes dados à avaliação de expressividade. Foram avaliados 40 profissionais atuantes em contexto jornalístico em uma Superintendência de Comunicação Social. Trata-se de estudo transversal analítico comparativo para o qual foram convidados os profissionais atuantes na Superintendência de Comunicação Social da Universidade de São Paulo, campus capital. Foi realizada avaliação vocal contemplando diferentes aspectos: investigação de riscos e autoavaliação a partir do Protocolo de Rastreio de Risco de Disfonia Geral (PRRD-G), avaliação perceptivo auditiva pelo Consensus Auditoryperceptual Evaluation Of Voice (CAPE-V), avaliação do Protocolo de Rastreio de Risco de Disfonia específico para Jornalistas (PRRD-J), o índice PRRD-Final (com a soma de escores do PRRD-G e do PRRD-J) e a avaliação simplificada de expressividade, considerando recursos vocais (tipo de voz predominante, ataque vocal, loudness, pitch, ressonância, articulação, velocidade de fala e coordenação pneumofonoarticulatória) e recursos não-verbais (ênfases, pausas, ritmo, variabilidade de loudness e pitch). Os resultados apontaram 22 (55%) participantes com alto risco, e 18 (45%) com baixo risco. No que se refere à presença de alteração vocal 24 (60%) apresentaram alteração leve/moderada/extrema e 16 (40%) estiveram dentro da normalidade. Foram encontradas relações significantes entre o grupo com alteração vocal e a maior média de pontuação no PRRD-G e PRRD-Final (ambos p<0,001). Houve relação entre o alto risco de disfonia e a maior média de pontuação no PRRD-J (p=0,030), assim como entre o subescore "atividades externas" do PRRD-J e o alto risco de disfonia (p=0,004). Observou-se correlação positiva e estatisticamente significante entre as pontuações do PRRD-G e PRRD-J (p<0,001). Os pontos de corte fixados para o PRRD-J e para o PRRD-Final foram 0,586 e 0,773, respectivamente, com maiores graus de especificidade do que de sensibilidade. Assim, acima desses valores, o risco de disfonia é maior. Houve diferença estatisticamente significante entre indivíduos com e sem alteração vocal nos subitens do PRRD-G "falhas na voz" (p=0,012), "religião ou esporte" (p=0,027) e "voz fraca" (p=0,012). Já entre os indivíduos com risco de disfonia houve diferenças significantes nos subitens "garganta seca"(p=0,025), "morde bochecha"(p=0,046), "falhas na voz" (p<0,001), "dor na cintura escapular (p=0,046), "sensação de corpo estranho (p=0,003), "voz fraca"(p=0,004) e "grita com frequência"(p=0,002). Não foram observadas correlações estatisticamente significantes da pontuação de expressividade com as pontuações do PRRD-G nem com a presença/ausência de alteração vocal
Título em inglês
Expressiveness evaluation in voice and screening of dysphonia risk for professionals in journalistic context
Palavras-chave em inglês
Journalism
Mass media
Multimedia
Speech therapy
Voice
Voice quality
Resumo em inglês
Contemporary journalism has been transformed by technological evolution. Currently, with the decline of exclusively written news media (newspapers, magazines), both traditional media organizations and new outlets have been relying on audiovisual resources to attract a larger audience. However, many professionals in the journalistic context are experiencing an increased vocal demand in content production without receiving proper training. Identifying the risk factors for dysphonia that these professionals are exposed to and determining the potential vocal changes they present is essential for a more appropriate intervention for this professional class. Expressiveness evaluation complements this analysis and aims to measure the communicative competencies of the professional. The research objective was to propose a Dysphonia Risk Screening Protocol for Journalists (DRSP-J), test its usability in conjunction with the General Dysphonia Risk Screening Protocol (DRSP-G), determine a cutoff point for high dysphonia risk in journalists, and compare the risk of dysphonia between professionals with and without vocal alterations, supplementing and relating this data to expressiveness evaluation. A total of 40 professionals working in a journalistic context were evaluated in a Social Communication Superintendence. This was an analytical comparative crosssectional study in which professionals from the Social Communication Superintendence of the University of São Paulo, capital campus, were invited to participate. Vocal assessment encompassed various aspects: investigation of risks and self-assessment using the General Dysphonia Risk Screening Protocol (DRSP-G), auditory-perceptual evaluation using the Consensus Auditory-Perceptual Evaluation Of Voice (CAPE-V), evaluation of the specific Dysphonia Risk Screening Protocol for Journalists (DRSP-J), the PRRD-Final index (sum of scores from DRSP-G and DRSP-J), and a simplified expressiveness evaluation considering vocal resources (predominant voice type, vocal attack, loudness, pitch, resonance, articulation, speech rate, and pneumophonoarticulatory coordination) and non-verbal resources (emphasis, pauses, rhythm, loudness and pitch variability). Results indicated that 22 (55%) participants were at substantial risk, and 18 (45%) at minimal risk for dysphonia. Regarding the presence of vocal alteration, 24 (60%) exhibited mild/moderate/extreme alteration, while 16 (40%) were within normal limits. Significant relationships were found between the group with vocal alterations and higher mean scores in DRSP-G and PRRD-Final (both p<0.001). There was a connection between high dysphonia risk and higher mean scores in DRSP-J (p=0.030), as well as between the "external activities" subscore of DRSP-J and high dysphonia risk (p=0.004). A positive and statistically significant correlation was observed between scores of DRSP-G and DRSP-J (p<0.001). The established cutoff points for DRSP-J and DRSP-Final were 0.586 and 0.773, respectively, with higher specificity than sensitivity levels. Thus, above these values, the risk of dysphonia is higher. There was a statistically significant difference between individuals with and without vocal alterations in the DRSP-G sub-items "voice breaks" (p=0.012), "religion or sports" (p=0.027), and "weak voice (p=0.012). Among individuals at dysphonia risk, significant differences were found in sub-items "dry throat" (p=0.025), "cheek biting" (p=0.046), "voice breaks" (p<0.001), "scapular waist pain" (p=0.046), "foreign body sensation" (p=0.003), "weak voice" (p=0.004), and "frequent shouting" (p=0.002). There were no statistically significant correlations between expressiveness scores and DRSP-G scores or the presence/absence of vocal alterations
 
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Data de Publicação
2024-04-12
 
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