• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-25082023-165144
Documento
Autor
Nombre completo
Paula Cristina Eiras Poço
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Tempski, Patricia Zen (Presidente)
Olivo, Clarice Rosa
Forte, Daniel Neves
Succi, Guilherme de Menezes
Título en portugués
Tolerância à incerteza e sua relação com a metacognição em estudantes de Medicina
Palabras clave en portugués
Educação médica
Estudo de validação
Incerteza
Iniciação científica
Metacognição
Tolerância à incerteza
Resumen en portugués
Introdução: a tolerância à incerteza tem sido considerada um fenômeno ligado ao desenvolvimento de competências para médicos do século XXI. Entretanto, há pouca compreensão sobre como ela é desenvolvida ao longo da formação. A metacognição, que pode ser entendida como reguladora da cognição, pode ser um fator relacionado ao desenvolvimento da tolerância à incerteza. Objetivo: analisar o perfil de tolerância à incerteza e sua relação com a metacognição em estudantes de Medicina. Métodos: foi realizada adaptação transcultural e validação da escala Tolerance of Ambiguity in Medical Students and Doctors (TAMSAD). Estudantes do primeiro ao sexto ano foram convidados para um corte transversal com dois questionários de tolerância à incerteza (TAMSAD e Physicians Reaction to Uncertainty PRU) e com o Inventário de Consciência Metacognitiva. Resultados: foram obtidas 695 respostas (equivalente a 66,06% dos convidados). A escala TAMSAD foi adaptada transculturalmente e explorada em sua estrutura interna segundo fontes de incerteza. A versão brasileira que melhor reuniu evidências de validade tem 17 itens (TAMSAD-17) e quatro dimensões: Ambiguidade, Complexidade, Probabilidade e Novo. A confiabilidade dessa versão na nossa amostra foi de 0,772 (alfa de Cronbach). PRU apresentou moderada e negativa correlação com TAMSAD. A tolerância à incerteza teve diferença significativa entre os participantes segundo idade (p<0,01), ciclo da graduação (p<0,05), participação anterior em iniciação científica (p<0,001) e a experiência de ter acompanhado alguém próximo com grave problema de saúde (p<0,01). Todas as diferenças encontradas tiveram pequeno tamanho de efeito (0,1 < r < 0,2). A metacognição se correlacionou com a tolerância à incerteza de maneira fraca (rô=0,184; p<0,001). Na análise multivariada permaneceram significativos para predizer a tolerância à incerteza o nível de conhecimento metacognitivo (beta=0,166; t=3,839; p<0,001) e já ter participado de iniciação científica (beta=0,141; t=3,707; p<0,001). Conclusões: a pesquisa permitiu concluir que o instrumento TAMSAD pode ser organizado de maneira multidimensional conforme as fontes de incerteza e acumulou suficientes evidências de validade para utilização da escala TAMSAD-17 na população de estudantes de Medicina no Brasil. Com relação aos moderadores da tolerância à incerteza em estudantes de Medicina, foi encontrada associação positiva com a consciência metacognitiva e com a experiência acadêmica de ter feito iniciação científica
Título en inglés
Uncertainty tolerance and its relationship with metacognition in medical students
Palabras clave en inglés
Medical education
Metacognition
Science training
Uncertainty
Uncertainty tolerance
Validation study
Resumen en inglés
Introduction: uncertainty tolerance has been considered a phenomenon linked to the development of competences for physicians in the 21st century. However, there is little understanding of how it is developed throughout training. Metacognition, which can be understood as a regulator of cognition, may be a factor related to the development of uncertainty tolerance. Objectives: to analyze the uncertainty tolerance profile and its relationship with metacognition in medical students. Methods: cross-cultural adaptation and validation of the Tolerance of Ambiguity in Medical Students and Doctors (TAMSAD) scale was carried out. Students from the first to the sixth year were invited to a cross-sectional study with two uncertainty tolerance questionnaires (TAMSAD and Physician's Reaction to Uncertainty - PRU) and with the Metacognitive Awareness Inventory. Results: 695 responses were obtained (equivalent to 66.06% of universe). The TAMSAD scale was cross-culturally adapted, and its internal structure explored according to sources of uncertainty. The Brazilian version that best gathered validity evidence has 17 items (TAMSAD-17) and four dimensions: Ambiguity, Complexity, Probability and New. The reliability of this version in our sample was 0.772 (Cronbach's alpha). PRU showed moderate and negative correlation with TAMSAD. Uncertainty tolerance was significant different between participants according to age (p<0.01), graduation cycle (p<0.05), previous participation in scientific initiation (p<0.001) and the experience of accompanying someone close to them with a serious health problem (p<0.01). All differences had small effect size (0.1 < r < 0.2). Metacognition was weakly correlated with uncertainty tolerance (rho=0.184; p<0.001). In the multivariate analysis, level of metacognitive knowledge (beta=0.166; t=3.839; p<0.001) and having participated in scientific initiation (beta=0.141; t=3.707; p<0.001) remained significant for predicting uncertainty tolerance. Conclusions: TAMSAD instrument could be organized in a multidimensional manner according to the sources of uncertainty. There is sufficient evidence of validity for the use of the TAMSAD-17 scale in the population of medical students in Brazil. Regarding uncertainty tolerance moderators in medical students, a positive association was found with metacognitive awareness and with the academic experience of scientific research training
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-08-30
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.