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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-22092021-134431
Documento
Autor
Nome completo
Tatiana Cristina Bruno
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Goulart, Alessandra Carvalho (Presidente)
Benseñor, Isabela Judith Martins
Castro, Leandro Teixeira de
Syllos, Danielli Haddad
Título em português
Prognóstico associado à terapêutica de reperfusão em pacientes com síndrome coronariana aguda: avaliação de mortalidade em curto e longo prazo no estudo ERICO (Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana)
Palavras-chave em português
Angioplastia coronária com balão
Doença da artéria coronariana
Mortalidade
Revascularização do miocárdio
Síndrome coronariana aguda
Sobrevida
Resumo em português
Introdução: O prognóstico em longo prazo pós-síndrome coronariana aguda (SCA) na atenção secundária não é bem conhecido. A gravidade da doença arterial coronariana (DAC) e a terapia de reperfusão realizada na fase aguda foram avaliadas como preditores de mortalidade em curto e longo prazo nos participantes da coorte prospectiva Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana (ERICO), em andamento no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Objetivo: Nosso objetivo foi comparar o prognóstico em curto e longo prazo pós-SCA de acordo com a gravidade da doença obstrutiva e a estratégia terapêutica adotada: (1) terapia medicamentosa exclusiva, (2) angioplastia transluminal percutânea coronária (ATPC) e (3) revascularização do miocárdio (RM) na sobrevida de quatro anos em pacientes atendidos do ERICO. Métodos: Foram realizadas análises de sobrevida por curvas de Kaplan-Meier e modelos de riscos proporcionais de Cox [razão de risco (RR) com respectivo intervalo de confiança (IC) de 95% para avaliar mortalidade por todas as causas, por doença cardiovascular (DCV) e por doença arterial coronariana (DAC) de acordo com a obstrução coronariana 50%: sem obstrução (grupo de referência), 1 vaso, 2 vasos ou múltiplos vasos ( 3 vasos obstruídos)]. A mortalidade em longo prazo também foi avaliada de acordo com três estratégias terapêuticas adotadas pós-SCA (terapia medicamentosa exclusiva, ATPC ou RM) em 800 adultos durante quatro anos de acompanhamento. As RR são apresentadas sem ajuste e ajustadas para possíveis fatores de confusão em 180 dias, um, dois, três e quatro anos de acompanhamento após SCA. Resultados: Taxas de sobrevida mais baixas foram detectadas entre indivíduos com obstrução de múltiplos vasos (todas as causas, DCV e DAC, p Log-rank < 0,0001). Após ajustes multivariados, indivíduos com obstrução de múltiplos vasos [RR; 2,33 (IC 95%; 1,10-4,95)] e obstrução de 1 vaso [RR; 2,44 (IC 95%; 1,11-5,34)] apresentaram os maiores riscos de mortalidade por todas as causas em quatro anos de acompanhamento quando comparados àqueles sem obstrução. Em relação à terapêutica adotada, taxas de sobrevida mais baixas foram detectadas entre os indivíduos submetidos à RM (todas as causas e DCV, p Log-rank < 0,0001). A RM foi relacionada à mortalidade por DAC após ajuste por idade e sexo [RR: 2,19 (IC 95%: 1,05- 4,55)]. No entanto, esse risco perdeu significância no modelo multivariado. A ATPC foi associada à menor probabilidade de eventos fatais durante o acompanhamento de quatro anos: todas as causas [RR multivariado: 0,42 (IC 95%: 0,27-0,65)], DCV [RR: 0,39 (IC 95%: 0,23-0,69)] e DAC [RR multivariado: 0,33 (IC 95%: 0,15-0,72)], respectivamente, em comparação com aqueles submetidos a tratamento medicamentoso exclusivo. Restringimos análises a pacientes apenas com IAMSSST para avaliar a mortalidade em longo prazo para obstrução e estratégia terapêutica. Os resultados não alteraram a direção dos principais achados. Conclusões: Não apenas a obstrução de múltiplos vasos, mas também os pacientes com obstrução de 1 vaso, apresentaram alto risco de mortalidade pós-SCA até quatro anos de seguimento. Esses achados destacam a importância de se ter uma melhor abordagem no tratamento e controle da fatores de risco cardiovascular mesmo em indivíduos aparentemente de baixo risco atendidos em uma atenção secundária. Além disso, no ERICO, a ATPC foi associada a melhor prognóstico, principalmente em relação à mortalidade por DAC após quatro anos do evento índice
Título em inglês
Prognosis associated with reperfusion therapy in patients with acute coronary syndrome: evaluation of short- and long-term mortality in the ERICO study (Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome)
Palavras-chave em inglês
Acute coronary syndrome
Angioplasty balloon coronary
Coronary artery disease
Mortality
Myocardial revascularization
Survival
Resumo em inglês
Introduction: Long-term prognosis post-acute coronary syndrome (ACS) in secondary care is not well-known. The severity of the coronary artery disease (CAD) and the reperfusion therapy employed post-ACS were evaluated as predictors of short and long term mortality of participants in a prospective cohort study, the Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO), conducted at the University Hospital of the University of São Paulo (HU-USP). Objective: We aimed to compare short- and long term prognosis post-ACS according to the severity of the obstructive disease and according to three therapeutic strategy adopted: (1) exclusive medical therapy, (2) percutaneous coronary intervention (PCI), and (3) coronary artery bypass grafting (CABG), regarding survival rates in a four-year follow-up of participant patients in the ERICO study. Methods: We performed survival analyses by Kaplan-Meier curves and Cox proportional hazards models [hazard ratios (HR) with respective 95% confidence interval (CI) to evaluate cumulative all-cause, cardiovascular disease (CVD) and CAD mortality according to the coronary artery obstruction 50%: no-obstruction (reference group), 1-vessel, 2-vessel, multivessel ( 3 obstructed vessels)]. Long-term survival was also evaluated for three different therapeutic strategies adopted post-ACS (exclusive medical therapy, PCI, or CABG) among 800 adult patients from the ERICO study during a 4-year-follow-up. HR are presented as crude and further adjusted for potential confounders at 180 days, one, two, three and four years after an ACS event. Results: Poorer survival rates were detected among individuals with multivessel-disease (all cause, CVD and CAD, p-log rank < 0.0001). After multivariate adjustments, individuals with multivessel-disease [HR; 2.33 (CI 95%; 1.10-4.95)] and 1-vessel-disease patients [HR; 2.44 (CI 95%; 1.11-5.34)] had the highest risk for all-cause mortality compared to those with no obstruction at 4-year follow-up. Regarding the different therapeutic strategies, poorest crude survival rates were detected among individuals who underwent CABG (all-cause and CVD, p-log rank < 0.0001). CABG was related to CAD mortality after age and sex adjustments [HR: 2.19 (95% CI: 1.05-4.55)]. However, this risk lost significance in the full model. PCI was associated to lower probability of fatal events during 4-year follow-up: all-cause [multivariate HR: 0.42 (95% CI: 0.27-0.65)], CVD [HR: 0.39 (95% CI: 0.23-0.69)] and CAD [multivariate HR: 0.33 (95% CI: 0.15-0.72)] respectively, compared to those submitted to exclusive medical therapy. We restrict our analysis to non-ST elevation myocardial infarction (NSTEMI) patients to assess the long term survival according to the obstruction and the therapeutic strategy. The results did not change the direction of our findings. Conclusions: Not only multivessel obstruction but also 1-vessel obstruction patients had high long-term mortality risk post-ACS in the four-year follow-up. These findings highlight the importance of having a better approach in the treatment and control of cardiovascular risk factors (CVRF) even for apparently low risk individuals attended in a secondary care. Furthermore, PCI, in the ERICO study, was associated to better prognosis, particularly regarding CAD survival after four years of the index event
 
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Data de Publicação
2021-09-23
 
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