• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2016.tde-04052016-144604
Document
Auteur
Nom complet
Roberta Ferreira de Mello
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2015
Directeur
Jury
Goulart, Alessandra Carvalho (Président)
Chaddad Neto, Feres Eduardo Aparecido
Pang, Wang Yuan
Titre en portugais
Depressão pós-acidente vascular cerebral como preditor de mau prognóstico: avaliação de sobrevida em longo prazo no Estudo de Mortalidade e Morbidade do Acidente Vascular  Cerebral (Estudo EMMA)
Mots-clés en portugais
Acidente vascular cerebral
Depressão
Epidemiologia
Estudos de coortes
Mortalidade
Sobrevida
Resumé en portugais
Introdução: A influência da depressão pós-acidente vascular cerebral (AVC) como preditor de mortalidade é pouca investigada. Assim, nosso objetivo foi avaliar a influência da depressão na sobrevida em longo prazo nos participantes do Estudo de Mortalidade e Morbidade do Acidente Vascular Cerebral (Estudo EMMA), uma coorte em andamento no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, Brasil. Métodos: Foi avaliada prospectivamente uma subamostra de 191 indivíduos com 35 anos ou mais, acometidos por acidente vascular cerebral do tipo isquêmico e hemorrágico, participantes do Estudo EMMA. As características do AVC na admissão hospitalar, além dos dados sociodemográficos e fatores de risco cardiovasculares foram avaliados de acordo com o primeiro episódio de depressão após o evento agudo. O rastreamento de depressão foi realizado com cada participante através de entrevista telefônica com o questionário "Patient Health Questionnaire-9" [transtorno depressivo maior (escore ≥ 10 pontos) e depressão menor (escore ≥ cinco pontos)] 30 dias após o evento agudo e periodicamente durante um ano de seguimento. As análises de mortalidade foram realizadas através das curvas de sobrevivência de Kaplan-Meier e pelas razões de risco ("hazard ratio") proporcionais que foram calculadas por modelos de regressão logística de Cox ajustados para potenciais fatores de confusão. Resultados: Nesta subamostra de 191 participantes do estudo EMMA, 164 (85,9%) indivíduos foram diagnosticados com acidente vascular cerebral isquêmico e 27 (14,1%) com acidente vascular cerebral hemorrágico. A frequência geral de transtorno depressivo maior foi de 25,1% (48/191) e a frequência de depressão menor foi de 57,1% (109/191) durante um ano de seguimento, independentemente do subtipo de AVC. Foi observada uma taxa de sobrevida menor entre os indivíduos que desenvolveram transtorno depressivo maior pós-AVC em comparação com aqueles que não desenvolveram esta condição após um ano de seguimento (85,4% vs. 96,5%, log-rank p = 0,006). Após análise de regressão de Cox múltipla, observamos um risco maior de mortalidade por todas as causas dentre aqueles que desenvolveram transtorno depressivo maior em comparação aos participantes sem transtorno depressivo maior (razão de risco = 5,97; IC 95% =1,43-24,91, p = 0,01). Os participantes que desenvolveram depressão menor não apresentaram diferenças estatisticamente significativas nas taxas de sobrevida pós-AVC comparativamente aos que não apresentaram estes sintomas (93,2% vs. 94%, log-rank p = 0,94); assim como não apresentaram um aumento no risco de morte em até um ano de seguimento (razão de risco = 0,76; IC 95% = 0,18 3,19, p = 0,71). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a ocorrência do primeiro episódio de transtorno depressivo maior foi um preditor potencial de mau prognóstico caracterizado por um risco aumentado de morte um ano após o AVC
Titre en anglais
Depression as a predictor of poor long-term survival in a Brazilian stroke cohort (EMMA Study)
Mots-clés en anglais
Cohort studies
Depression
Epidemiology
Mortality
Stroke
Survival
Resumé en anglais
Introduction: The influence of post-stroke depression as a predictor of mortality is poorly investigated. Thus, our aim was to evaluate the influence of depression on long-term survival in participants from the Study of Stroke Mortality and Morbidity (EMMA Study), an ongoing stroke cohort performed in the Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, Brazil. Methods: We prospectively evaluated a subset of 191 EMMA participants with 35 years or more, affected by ischemic and hemorrhagic stroke. The stroke characteristics at hospital admission, as well as, sociodemographic and cardiovascular risk factors were evaluated according to the first episode of depression after acute event. Screening of depression was conducted by telephone interview with each participant using "Patient Health Questionnaire-9" [major depressive disorder (score ≥ 10 points) and minor depression (score ≥ five points)] 30 days after acute event and periodically during one year of follow-up. Mortality analyzes were performed using Kaplan-Meier survival curves and the hazard proportional ratios were calculated by Cox logistic regression models adjusted for potential confounders. Results: In this subsample of 191 EMMA participants, 164 (85.9%) patients were diagnosed with ischemic stroke and 27 (14.1%) with hemorrhagic stroke. The overall frequency of major depressive disorder was 25.1% (48/191) and lower depression rate was 57.1% (109/191) during one year of follow-up, regardless of stroke subtype. It was observed a lower survival rate among individuals who developed major depressive disorder after stroke compared to those who did not develop this condition after one year of follow-up (85.4% vs. 96.5% was observed, log-rank p = 0.006). After multiple Cox regression analysis, we observed an increased all-cause mortality among those who developed major depressive disorder when compared to participants without major depressive disorder (risk ratio = 5.97, 95% CI = 1.43 to 24.91, p = 0.01). Participants who developed minor depression showed no statistically significant differences in post-stroke survival rates compared to those without these symptoms (93.2% vs. 94%, log-rank p = 0.94); as well as, they did not show an increased risk of death within one year of follow-up (risk ratio = 0.76, 95% CI = 0.18 to 3.19, p = 0.71). Conclusion: Our results suggest that the occurrence of the first episode of major depressive disorder was a potential predictor of poor prognosis characterized by an increased risk of death one year after the stroke
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2016-05-04
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.