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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-31012024-125514
Documento
Autor
Nome completo
Amanda Aquino de Miranda Pombo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Ribeiro, Adriana Vaz Safatle (Presidente)
Imada, Regina Rie
Marques, Carlos Frederico Sparapan
Yagi, Osmar Kenji
Título em português
Estratégia para controle de infecção por SARS-CoV-2 em setor de endoscopia de um hospital oncológico durante o período inicial da pandemia da COVID-19
Palavras-chave em português
COVID-19
Endoscopia
Estratégias de saúde
Neoplasias
SARS-CoV-2
Resumo em português
INTRODUÇÃO: O planejamento estratégico para o atendimento de pacientes com a COVID-19 dominou a agenda dos serviços médicos, que foram restringidos pela necessidade de minimizar a transmissão viral. O risco é particularmente relevante em relação aos procedimentos endoscópicos. OBJETIVOS: Descrever os efeitos de um plano de contingência de um centro oncológico universitário terciário, através de uma estratégia para priorizar e adiar exames, além de avaliar a taxa de infecção entre profissionais de saúde da Unidade de Endoscopia do ICESP. METODOLOGIA: Criou-se uma estratégia para diminuir o risco de infecção por SARS-CoV-2 e mitigar os efeitos do adiamento de procedimentos endoscópicos em pacientes oncológicos. Realizou-se uma análise retrospectiva de um banco de dados, que incluiu todos os procedimentos endoscópicos entre março e junho de 2020, e comparou-se com o mesmo período do ano anterior. Todos os profissionais de saúde foram entrevistados sobre dados clínicos e testes de SARS-CoV-2. RESULTADOS: Durante o surto, houve uma redução total de 55% dos procedimentos. A colonoscopia foi a modalidade mais acometida. Foi possível manter alguns procedimentos endoscópicos, incluindo aqueles destinados a fornecer acesso nutricional, diagnóstico tecidual e ressecção endoscópica. A taxa total de infecção entre todos os profissionais de saúde foi de 38%. Nenhum dos assistentes da endoscopia digestiva teve a COVID-19. Por outro lado, todos os broncoscopistas foram infectados. Um em cada três especializandos em endoscopia oncológica teve diagnóstico sorológico. Dois terços dos enfermeiros foram infectados, além de metade dos técnicos. CONCLUSÕES: No cenário de pandemia, todos os serviços de endoscopia tiveram que priorizar os procedimentos que foram realizados. Foi possível manter alguns procedimentos endoscópicos, incluindo aqueles destinados a fornecer acesso nutricional, diagnóstico histológico e ressecção endoscópica. Tanto o rastreio dos profissionais e pacientes como o uso de EPIs parecem ter sido eficazes na prevenção da transmissão da COVID-19. Estas medidas podem ser úteis no recomeço do planejamento do serviço e até em próximas pandemias
Título em inglês
Strategy for SARS-CoV-2 control infection in the endoscopy unit of an oncology hospital during the COVID-19 pandemic
Palavras-chave em inglês
COVID-19
Endoscopy
Health strategies
Neoplasms
SARS-CoV-2
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Strategic planning for COVID-19 care has dominated the agenda of medical services, which have been further restricted by the need to minimize viral transmission. The risk is particularly relevant in relation to endoscopy procedures. OBJECTIVES: To describe a contingency plan of a tertiary academic cancer center, define a strategy to prioritize and postpone exams, and evaluate the infection rate among healthcare works (HCWs) in the Endoscopy Unit of ICESP. METHOD: We created a strategy to balance the risk of SARS-CoV-2 infection and to mitigate the effects of postponing endoscopic procedures in oncological patients. Retrospective analysis of a prospectively collected database including all endoscopies between March and June 2020 were compared with the same period of last year. All HCWs were interviewed about clinical data and SARS-CoV-2 tests. RESULTS: During the outbreak, we had a total reduction of 55% of cases. Colonoscopy was the most affected modality. The total infection rate among all HCWs was 38%. None of senior digestive endoscopists had COVID-19. On the other hand, all bronchoscopists were infected. One out three fellows had serological diagnosis. Two-thirds of nurses were infected while half of technicians. CONCLUSIONS: In this pandemic scenario, all endoscopy services must prioritize the procedures that will be performed. It was possible to maintain some endoscopic procedures, including those meant to provide nutritional access, tissue diagnosis, and endoscopic resection. PPE seems to be effective in preventing transmission from patients to digestive endoscopists. These measures can be useful in restarting planning and even in the upcoming pandemics
 
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Data de Publicação
2024-02-19
 
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