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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-19012023-101749
Documento
Autor
Nome completo
Mariana Cossi Salvador Guerra
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Júnior, Ulysses Ribeiro (Presidente)
Forones, Nora Manoukian
Vasconcelos, Esdras Guerreiro
Yagi, Osmar Kenji
Título em português
A prevalência da síndrome de burnout na equipe médica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo ICESP/HCFMUSP
Palavras-chave em português
Ambiente de trabalho
Burnout em Oncologia
Equipe de assistência ao paciente
Saúde mental
Síndrome de Burnout
Resumo em português
A Síndrome de Burnout é ocasionada pelo estresse ocupacional crônico, em que o profissional não dispõe de recursos para enfrentamento das situações vivenciadas em seu ambiente de trabalho. É composta pelas dimensões: exaustão emocional, despersonalização e realização profissional, considerados como sintomas da doença. Isso significa que o sujeito passa a ter uma sensação de esgotamento físico/emocional, o que leva ao distanciamento e à redução da realização do profissional, acarretando impacto para o profissional em seu trabalho, em sua vida pessoal e social, assim como para pacientes e a organização onde atua. Devido à natureza estressante da profissão bem como as nuances do ambiente laboral, tem-se uma alta prevalência entre Médicos. A pesquisa teve por objetivo verificar a prevalência da Síndrome de Burnout na Equipe Médica do ICESP-FMUSP, os fatores de proteção e potencializadores com um estudo comparativo entre os cargos: residente/fellow X médicos e a presença do burnout, através de estudo transversal, exploratório e descritivo. Para avaliação da síndrome utilizou-se o MBI-HSS, e para análise dos demais dados, questionário. A coleta de dados realizou-se através do GoogleForms, em meados de 2021, período pandêmico da Covid-19, contexto que foi levado em consideração para avaliação. Os testes realizados levaram em consideração bidirecional (p-valor=0,05) e intervalo de confiança (IC) de 95%. Os testes não paramétricos se deram pelas variáveis quantitativas de interesse (P16, P25, RM1, RM2, RM3) sem distribuição normal (teste de Kolmogorov-Sminov com p<0,05); para a existência de associação entre as variáveis qualitativas foi avaliado o teste de qui-quadrado. A associação entre variáveis quantitativas e qualitativas foi avaliada com teste de Wilcoxon ou Kruskal-Wallis. Quando necessário, nas comparações entre grupos, foram utilizados testes post-hoc (Qui-quadrado ou Dunn) com correção de Bonferroni para localizar em quais grupos as diferenças estatísticas do teste inicial estavam localizadas. Os resultados mostraram alta prevalência com 67% dos profissionais com Síndrome de Burnout, de acordo com o critério de uma dimensão alterada. Os fatores de proteção encontrados foram: ser mais velho, estar casado e ter filho; e fatores potencializadores: qualidade do sono ruim/péssima, carga horária acima de 40h/semanal e quanto aos aspectos organizacionais que interferiam no trabalho foram apontados: burocracia, falta de incentivo ao estudo, escala de trabalho e falta de supervisão em situações complicadas. Em relação a Covid-19, foi estabelecida associação positiva para maior frequência do burnout com os que avaliaram a saúde mental de modo negativo, assim como os que referiram sentimento/sensação de: ansiedade, angústia e impotência. Quanto ao cargo, a prevalência da síndrome foi de 88% em residente/fellow e de 56% nos médicos
Título em inglês
The prevalence of Burnout syndrome in the medical team of the Cancer Institute of the State of São Paulo ICESP/HCFMUSP
Palavras-chave em inglês
Burnout in oncology
Burnout syndrome
Mental health
Patient care team
Working environment
Resumo em inglês
Burnout Syndrome is caused by chronic occupational stress, in which the professional does not have the resources to face the situations experienced in their work environment. It is composed of the dimensions: emotional exhaustion, depersonalization and professional fulfillment, considered as symptoms of the disease. This means that the subject starts to have a feeling of physical/emotional exhaustion, which leads to distancing and reduced professional fulfillment, impacting the professional in his work, in his personal and social life, as well as for patients and patients. the organization where it operates. Due to the stressful nature of the profession as well as the nuances of the work environment, there is a high prevalence among Physicians. The research aimed to verify the prevalence of Burnout Syndrome in the Medical Team of ICESP-FMUSP, the protective and potentiating factors with a comparative study between the positions: resident/fellow X physicians and the presence of burnout, through a cross-sectional study, exploratory and descriptive. To evaluate the syndrome, the MBI-HSS was used, and for the analysis of the other data, a questionnaire. Data collection was carried out through GoogleForms, in mid-2021, the Covid-19 pandemic period, a context that was taken into account for evaluation. The tests performed took into account bidirectional (p-value=0.05) and a confidence interval (CI) of 95%. Nonparametric tests were performed using quantitative variables of interest without normal distribution (Kolmogorov-Sminov test with p<0.05); for the existence of association between qualitative variables, the chi- square test was evaluated. The association between quantitative and qualitative variables was assessed using the Wilcoxon or Kruskal-Wallis test. When necessary, in the comparisons between groups, post-hoc tests (Chi-square or Dunn) with Bonferroni correction were used to locate in which groups the statistical differences of the initial test were located. The results showed a high prevalence with 67% of professionals with Burnout Syndrome, according to the criterion of an altered dimension. The protection factors found were: being older, being married and having a child; and potentiating factors: poor/terrible sleep quality, workload over 40h/week and organizational aspects that interfered with work were pointed out: bureaucracy, lack of incentive to study, work schedule and lack of supervision in complicated situations. In relation to Covid-19, a positive association was established for a higher frequency of burnout with those who evaluated their mental health negatively, as well as those who reported feeling/feelings of: anxiety, anguish and impotence. As for the position, the prevalence of the syndrome was 88% in resident/fellow and 56% in physicians
 
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Data de Publicação
2023-01-19
 
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