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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-03102022-134757
Documento
Autor
Nome completo
Epifanio Silvino do Monte Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Moura, Eduardo Guimarães Hourneaux de (Presidente)
Pajecki, Denis
Ribeiro Junior, Marcelo Augusto Fontenelle
Chaves, Dalton Marques
Título em português
Terapia endoscópica a vácuo versus stents metálicos autoexpansíveis para o tratamento de defeitos transmurais do trato digestivo superior: revisão sistemática e metanálise
Palavras-chave em português
Fístula
Leaks
Perfurações
Próteses metálicas autoexpansíveis
Stents
Terapia endoscópica a vácuo
Resumo em português
Introdução: os defeitos transmurais do trato gastrointestinal alto são um desafio terapêutico em todo o mundo. Fístulas, deiscências e perfurações representam um alto custo para os sistemas de saúde e determinam grande morbidade e mortalidade para os pacientes acometidos. O tratamento endoscópico mais difundido no mundo até então se dá pelo uso de próteses metálicas autoexpansíveis (PMAE). Todavia, apesar de validado, este tratamento apresenta complicações, tais como migração. Estudos recentes apontam bons resultados do uso de terapia endoscópica a vácuo (TEV) no tratamento de defeitos transmurais do trato digestivo superior. Objetivo: comparar, por meio de uma revisão sistemática com metanálise, os stents metálicos autoexpansíveis com a terapia endoscópica a vácuo no tratamento dos defeitos transmurais do trato digestivo superior com base no índice de fechamento dos defeitos transmurais, mortalidade, duração do tratamento, duração da internação hospitalar e eventos adversos. Métodos: buscas foram realizadas no MEDLINE, EMBASE, Central Cochrane, Latin American and Caribbean Health (LILACS) e literatura cinzenta, bem como busca manual para identificar estudos comparando stents metálicos autoexpansíveis e terapia endoscópica a vácuo. Os dados provenientes dos estudos selecionados foram metanalizados de acordo com as normativas do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Resultados: a busca final resultou em um total de 11.455 estudos, dentre os quais foram selecionados seis trabalhos, perfazendo um total de 301 pacientes incluídos na análise. A terapia endoscópica a vácuo demonstrou-se superior em relação à sucesso no fechamento do defeito transmural (DR 0,24 [0,13, 0,34], p < 0,0001, I² = 39%), mortalidade (DR 0,10 [0,02, 0,18], p = 0,02, I² = 31%), duração do tratamento endoscópico (MD - 14,97 [-20,52, -9,43], p < 0,00001, I² = 0%) e efeitos adversos (DR 0,25 [0,03, 0,47], p = 0,02, I² = 87%). Não houve significância estatística em relação à duração da internação hospitalar. Conclusão: a terapia endoscópica a vácuo é superior às próteses metálicas autoexpansíveis no tratamento dos defeitos transmurais do trato digestivo superior alto com relação a taxa de sucesso no fechamento do defeito transmural, mortalidade, duração do tratamento endoscópico e eventos adversos
Título em inglês
Endoscopic vacuum therapy versus endoscopic stenting for upper gastrointestinal transmural defects: systematic review and metaanalysis
Palavras-chave em inglês
Endoscopic vacuum therapy
Fistula
Leaks
Perforations
Selfexpanding metal stents
Stent
Resumo em inglês
Introduction: upper gastrointestinal transmural defects are a therapeutic challenge worldwide. Fistulas, dehiscence and perforations represent a high cost to health systems and are associated with great morbidity and mortality for affected patients. The most widespread endoscopic treatment in the world so far is self-expanding metal stents. However, despite being validated, this treatment has adverse events, such as migration. Current literature shows good results from the use of endoscopic vacuum therapy in the treatment of upper gastrointestinal transmural defects. Objectives: the aim of this study is to compare, through a systematic review and meta-analysis, endoscopic vacuum therapy versus self-expanding metal stent in the management of upper gastrointestinal transmural defects based on successful closure rate, mortality, duration of the treatment, hospital stay, and adverse events. Methods: searches were performed on MEDLINE MEDLINE, EMBASE, Central Cochrane, Latin American and Caribbean Health (LILACS), and gray literature, as well as a manual search to identify studies comparing SEMS versus EVT to treat upper gastrointestinal transmural defects. Evaluated outcomes were: rates of successful closure, mortality, length of hospital stay, duration of treatment, and adverse events. Results: out of an initial 11,455 studies, 6 studies with a total of 301 patients. There was a 24% increase in successful fistula closure attributed to EVT compared with the SEMS group (RD 0.24 [0.13, 0.34], p < 0.0001, I² = 39%). EVT demonstrated a 10% reduction in mortality compared to stenting (RD 0.10 [0.02, 0.18], p = 0.02, I² = 31%) and an average reduction of 14.97 days in duration of treatment (MD - 14.97 [-20.52, -9.43], p < 0.00001, I² = 0%). EVT is even superior SEMS regarding adverse events (RD 0.25 [0.03, 0.47], p = 0.02, I² = 87%). There were no statistical differences between the studied therapies regarding the length of hospital stay. Conclusion: endoscopic vacuum therapy is superior to self-expanding metal stents in the management of upper gastrointestinal transmural defects regarding successful closure rate, mortality, duration of endoscopic treatment and adverse events
 
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Data de Publicação
2022-10-27
 
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