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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2013.tde-09082013-105002
Documento
Autor
Nome completo
Carolina Garcia de Macedo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Bydlowski, Sergio Paulo (Presidente)
Cançado, Rodolfo Delfini
Maselli, Luciana Morganti Ferreira
Título em português
Estudo das paraoxonases 1, 2 e 3 em pacientes portadores de anemia falciforme"
Palavras-chave em português
Anemia falciforme
Estresse oxidativo
Inflamação
Lipídeos/sangue
Paraoxonase
Polimorfismo genético
Resumo em português
Os membros da família paraoxonase (PON1, PON2 e PON3) tem sido objeto de grande interesse por prevenir o estresse oxidativo e o processo inflamatório, condições que estão em evidência em pacientes que possuem anemia falciforme. A anemia falciforme é causada por uma mutação pontual no gene ? globina que resulta em uma alteração na estrutura da molécula, gerando a HbS. Sua fisiopatologia envolve múltiplas alterações nos eritrócitos falcêmicos, hemólise, ativação de mediadores inflamatórios, disfunção das células endoteliais, episódios vaso-oclusivos e estresse oxidativo. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade da enzima PON1, relacionando-as com os polimorfismos PON1 192 e 55, PON2 311 e 148 e PON3 10340, 2115, 45486 e 55146, bem como avaliar marcadores de inflamação e o perfil lipídico em pacientes portadores de anemia falciforme. A casuística foi composta por 43 indivíduos com anemia falciforme e 43 indivíduos saudáveis. O sangue foi coletado, para as determinações bioquímicas e determinação das atividades arilesterase e paraoxonase da PON1. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico pelo método de extração salina. A análise dos polimorfismos foi realizada por PCR/RFLP e por PCR em tempo real. A pesquisa de autoanticorpos anti-LDL oxidada foi feira por ELISA. Em relação ao polimorfismo do gene da PON1 192QR foi encontrada uma diferença significativa entre o genótipo 192RR, que apresentou maior frequencia no grupo caso (32,6%) do que no grupo controle (13,9%) (p=0,0064). A atividade arilesterase apresentou valores significativamente menores nos pacientes com anemia falciforme (p<0,001). Houve correlação positiva entre atividade arilesterase e as variáveis apolipoproteína A1(Apo A1) (p=0,0042), colesterol total (CT) (p=0,0066) e lipoproteína de alta densidade (HDL) (p=0,0283) e correlação negativa com leucócitos (p=0,04). Em relação à atividade paraoxonase foi encontrada uma correlação positiva e significativa entre a atividade da enzima e a transferrina (p=0,0094). Os títulos de anticorpos anti-oxLDL diferiram significativamente entre os grupos, grupo caso apresentando valores maiores quando comparados ao grupo controle (p<0,001). O mesmo aconteceu para a dosagem dos níveis séricos de Proteína C Reativa (p<0,001). Concentrações significantemente diminuídas de CT, lipoproteína de baixa densidade (LDL), HDL e Apo A1 e B foram observadas nos pacientes com anemia falciforme em relação ao grupo controle (p< 0,01). Conclusões: Os pacientes falciformes estão apresentaram mais estresse oxidativo que os indivíduos saudáveis, o que poderia influenciar na gravidade da doença
Título em inglês
Study of paraoxonases 1, 2 and 3 in patients with sickle cell anemia
Palavras-chave em inglês
Anemia sickle cell
Inflammation
Lipids/blood
Oxidative stress
Paraoxonase
Polymorphism genetic
Resumo em inglês
The members of paraoxonase family (PON1, PON2 and PON3) have been the subject of great interest by preventing oxidative stress and inflammation, conditions that are evident in patients who have sickle cell anemia. Sickle cell anemia is caused by a point mutation in the ? globin gene that results in a change in structure of the molecule, generating the HbS. Its pathophysiology involves multiple changes in sickle cell erythrocytes, hemolysis, activation of inflammatory mediators, endothelial cell dysfunction, vaso-occlusive episodes and oxidative stress. Thus, the objective of this study was to evaluate the activity of PON1 enzyme, associating them to the PON1 192 e 55, PON2 311 e 148 e PON3 10340, 2115, 45486 e 55146 polymorphisms, as well as evaluating inflammation markers and lipid profile in patients with sickle cell anemia. The casuistry has consisted of 43 individuals with SCD and 43 healthy. Blood was collected for biochemical studies and determination of arylesterase and paraoxonase activities of PON1. DNA was extracted from peripheral blood leukocytes by extraction saline. The analysis of the polymorphisms was performed by PCR / RFLP and real time PCR. The determination of autoantibodies anti-oxidized LDL was performed by ELISA. Regarding the PON1 192QR gene polymorphism was found a significant difference between genotype 192RR, with the highest frequency in the case group (32.6%) than in the control group (13.9%) (p = 0.0064). The arylesterase activity values were significantly lower in patients with sickle cell anemia (p <0.001). A positive correlation between arylesterase activity and variables apolipoprotein A1 (Apo A1) (p = 0.0042), total cholesterol (TC) (p = 0.0066) and high density lipoprotein (HDL) (p = 0.0283) and negative correlation with leukocytes (p = 0.04). Regarding paraoxonase activity was found a positive and significant correlation between the enzyme activity and transferrin (p = 0.0094). The titers of anti-oxLDL differed significantly between groups, with higher values in the case group compared to the control group (p <0.001). The same happened to the determination of serum C-reactive protein (p <0.001). Significantly decreased concentrations of TC, low density lipoprotein (LDL), HDL and Apo A1 and B were observed in patients with sickle cell disease in the control group (p <0.01). Conclusions: Patients with sickle cell disease presented more oxidative stress than healthy ones, which could influence in the severity of the disease
 
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Data de Publicação
2013-08-09
 
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