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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2014.tde-20102014-152215
Documento
Autor
Nome completo
Gabriela Borin
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Greve, Julia Maria D Andrea (Presidente)
Brech, Guilherme Carlos
Garbelotti Junior, Silvio Antonio
Título em português
Influência da fadiga da musculatura inversora e eversora do tornozelo nos testes funcionais de salto e no controle postural
Palavras-chave em português
Atletas
Equilibrio postural
Fadiga
Modalidades de fisioterapia
Testes funcionais
Tornozelo
Resumo em português
A fadiga de músculos estabilizadores do tornozelo pode piorar o desempenho nas atividades funcionais e no controle postural. É necessário na prática clínica dispor de testes quantitativos que auxiliem na avaliação de possíveis déficits funcionais para proporcionar maior nível de evidência na tomada de decisões clínicas. Este estudo teve por objetivo avaliar o desempenho de pessoas saudáveis em testes funcionais de salto e de equilíbrio estático nas condições pré e pós fadiga dos músculos inversores e eversores do tornozelo. Foram avaliados 30 voluntários saudáveis, de ambos os gêneros com média de idade de 24,3 ± 2,0 (20 - 28) anos de idade, praticantes de atividade física de 2 a 3 vezes na semana e média 1,7 ± 0,6 (1-3) horas por dia. Foram realizados dois dias de avaliação, sendo um dia na condição sem fadiga e outro dia com fadiga dos músculos inversores e eversores do tornozelo. O intervalo mínimo entre os dias de avaliação foi de 48 horas. Os testes realizados foram a posturografia estática na plataforma de força (AMTI) em apoio bipodal olhos abertos e fechados e em apoio unipodal olhos abertos e os testes funcionais de salto (figura em oito, cruzado, lateral e quadrado). A fadiga foi induzida pela dinamometria isocinética (Byodex) nos músculos inversores e eversores de tornozelo com 30 repetições na velocidade de 120°/seg. Os dados obtidos foram tabulados e analisados no software estatístico SPSS, considerando o p <= 0,05. Os resultados demonstraram piora no desempenho dos testes funcionais e do controle postural em todas as condições, após indução de fadiga muscular. A fadiga prejudica a propriocepção e cinestesia da articulação do tornozelo pelo aumento do limiar de descarga do fuso muscular, diminuição da aferência e senso de alerta articular. Os testes funcionais de salto podem ser considerados úteis para a prática clínica, sendo ainda considerados de baixo custo
Título em inglês
Influence of the fatigue invertor and evertor muscles of the ankle on jumping functional tests and postural control
Palavras-chave em inglês
Ankle
Athletes
Fatigue
Functional tests
Physical therapy modalities
Postural balance
Resumo em inglês
Muscle fatigue of the stabilizing muscles of the ankle may influence in the performance of functional activities and postural control. It is important to have quantitative tests that helps assess the function of individuals to provide highest level of evidence for clinical practice decisions. This study aimed to evaluate the performance in jumping functional tests and static equilibrium of healthy people in the conditions pre and post fatigue of invertors and evertor ankle muscles. Thirty healthy volunteers of both genders were evaluated with a mean age of 24.3 ± 2.0 (28 - 20) years old and physically active, 2-3 times a week and average 1.7 ± 0.6 (1-3 ) hours per day. Two days of evaluation were performed, one day in the condition without fatigue and the other day with fatigue of invertor and evertor muscles. The minimum interval between the days of evaluation was 48 hours. Tests included: static posturography on the force platform (AMTI) in bipedal support with open and closed eyes and; unipodal support with eyes open; and jumping functional tests (figure eight, cross, side and square). The fatigue was induced by isokinetic dynamometry (Byodex) of the invertor and evertor ankle muscles with 30 repetitions at 120°/sec. Data were analyzed with the statistical software SPSS and p <= 0.05. The results showed worsening in the performance of functional tests and postural control in all conditions, after induction of muscle fatigue. Fatigue impairs proprioception and kinesthetic ankle joint by increasing the threshold for discharge of muscle spindle, decreased articular afference and sense of alert. The jumping functional tests can be considered useful for clinical practice and also is considered low-cost
 
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GabrielaBorin.pdf (774.51 Kbytes)
Data de Publicação
2015-02-05
 
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