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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-13082021-124619
Documento
Autor
Nome completo
Victor Yuji Yariwake
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Veras, Mariana Matera (Presidente)
Vaisberg, Mauro Walter
Maria, Durvanei Augusto
Marques, Karina do Valle
Título em português
Avaliação dos efeitos da exposição à poluição atmosférica sobre o desenvolvimento de lúpus eritematoso sistêmico em camundongos NZBWF1
Palavras-chave em português
Autoimunidade
Exposição ambiental
Lúpus eritematoso sistêmico
Material particulado
Nefrite lúpica
Poluição do ar
Resumo em português
Poluição atmosférica é uma mistura complexa de gases e partículas suspensas na atmosfera que causa impactos negativos sobre a saúde e ao meio ambiente. Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune complexa com manifestações clínicas diversas e etiologia multifatorial, ainda não esclarecida totalmente. Estudos sugerem que a poluição atmosférica pode ser um fator desencadeador do LES, provocando aumento da atividade e da gravidade da doença. No entanto, essa associação não foi investigada a fundo até então. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar se a exposição ao material particulado fino (MP2,5) exerce influência sobre a exacerbação das manifestações do LES (com foco nas complicações renais) em animais espontaneamente predispostos ao desenvolvimento de LES. Para isso, camundongos fêmeas da linhagem NZBWF1 foram submetidas diariamente a uma exposição real (inalação) de 600µg/m³ de MP2,5 concentrado, por um período de 4 meses. Durante esse período avaliamos o peso corporal, a proteinúria e a porcentagem de sobrevida destes animais. Finalizadas as exposições os camundongos foram eutanasiados e as seguintes análises realizadas: sorologia (anti-DNA), hemograma (eritrócitos, leucócitos e plaquetas), peso dos órgãos (rim, timo, baço, fígado e coração), estereologia (volume dos compartimentos renais), histopatologia (dos túbulos e dos glomérulos renais), imunohistoquímica (para C3, igG e macrófagos nos rins), expressão gênica (de NF-kB e TGF-beta no tecido renal) e estresse oxidativo (dosagem de pró-oxidantes (NADPH oxidase e H2O2) e anti-oxidantes (FRAP) nos rins). O grupo de fêmeas NZBWF1 expostas ao MP2,5 apresentaram menor porcentagem de sobrevida, adiantamento da proteinúria, aumento de neutrófilos circulantes e maior peso dos rins quando comparadas ao grupo de fêmeas NZBWF1 expostas ao ar filtrado. Portanto, esse trabalho sugere que a poluição atmosférica exerce influência sobre algumas das manifestações do LES, no sentido de agravamento da doença em camundongos predispostos ao desenvolvimento de LES. Esses resultados reiteram a necessidade de diminuição dos níveis de poluentes atmosféricos
Título em inglês
Evaluation of effects of exposure to air pollution on the development of systemic lupus erythematosus in NZBWF1 mice
Palavras-chave em inglês
Air pollution
Autoimmunity
Environmental exposure
Lupus nephritis
Lupus erythematosus systemic
Particulate matter
Resumo em inglês
Air pollution is a complex mixture of gases and particles suspended in the atmosphere that impairs negative impacts on health and on environment. Systemic lupus erythematosus (SLE) is a complex autoimmune disease with diverse clinical manifestations and multifactorial etiology that remains not well elucidated. Studies suggest that air pollution can be a triggering factor for SLE, impairing increased disease activity and gravity. However, this association has not been deeply investigated until now. So, the aim of this work was to evaluate whether exposure to fine particulate matter (PM2.5) exerts influence on the exacerbation of SLE manifestations (focusing on kidney impairments) in mice spontaneously prone to SLE development. For this, NZBWF1 female mice were submitted daily to a real exposure (inhalation) of 600µg/m³ of concentrated PM2.5 for a period of four months. During this period, body weight, proteinuria and survival rate were assessed. After this period, mice were euthanized and the following analyses were performed: sorology (anti-DNA), hemogram (erythrocytes, leukocytes and platelets), weight of organs (kidneys, thymus, spleen, liver and heart), stereology (volume of kidney compartments), histopathology (of renal tubules and glomeruli), immunohistochemistry (for C3, IgG and macrophages on kidneys), gene expression (of NF-kB and TGF-beta on renal tissue) and oxidative stress (dosage of pro-oxidants (NADPH oxidase and H2O2) and antioxidants (FRAP) on kidneys). The group of NZBWF1 females exposed to PM2.5 presented decreased survival, early onset of proteinuria, increased number of circulating neutrophils and increased kidney weight when compared to the group of NZBWF1 females exposed to filtered air. Therefore, this work suggests that air pollution exerts influence over some SLE manifestations, aggravating the disease in SLE-prone mice. These results reinforce the need of reduction of air pollutants levels
 
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Data de Publicação
2021-08-13
 
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