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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-06072020-170315
Documento
Autor
Nome completo
Clarissa Willets Bezerra
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Suemoto, Claudia Kimie (Presidente)
Bittencourt, Márcio Sommer
Modesto, Antônio Augusto Dall'Agnol
Rave, Cintia Fridman
Título em português
Associação entre percepção sobre características de vizinhança e aterosclerose subclínica: um estudo transversal no ELSA-Brasil
Palavras-chave em português
Artérias carótidas
Aterosclerose
Atividade motora
Características de residência
Espessura íntima-média carotídea
Exposição à violência
Resumo em português
Introdução: Viver em uma vizinhança com contexto socioeconômico desfavorável pode aumentar o risco de doença coronariana. Entretanto, o impacto das características da vizinhança na aterosclerose subclínica e seu papel nos fatores de risco cardiovasculares ainda não foi estudado em países pobres. Objetivo Este estudo pesquisou a associação entre percepção de características de vizinhança e a prevalência de aterosclerose subclínica em uma grande amostra de adultos, utilizando dados transversais do ELSA-Brasil. Métodos: Participantes livres de doença cardiovascular clínica responderam a um questionário desenhado para acessar suas percepções acerca de seis domínios sobre características de sua vizinhança: coesão social, disponibilidade de alimento saudável, ambiente para atividade física, segurança, violência percebida e vitimização pessoal. A pontuação de cada domínio foi utilizada como variável independente. A aterosclerose subclínica foi medida pela EIMC (variável dependente). Modelos de regressão linear ajustados para variáveis demográficas, socioeconômicas e cardiovasculares foram utilizados para verificar a associação. Resultados: Foram examinados 9.923 participantes (média de idade = 51,5±8,9 anos, 44% homens, 55% brancos). Na análise ajustada para idade, sexo e anos de residência, melhor percepção de ambiente para atividade física (beta = -0,62, intervalo de confiança de 95% [IC 95%] = -1,01; -0,23, p = 0,002) e menor violência percebida (beta=-1,95, IC 95% = -2,96; -0,94, p < 0,001) mostraram associação com menor EIMC. Curiosamente, baixa percepção de vitimização pessoal esteve associada com maiores EIMC (beta = 10,70, IC 95%= 4,55; 16.85, p = 0,001). Uma interação limítrofe entre sexo e dois domínios foi encontrada: melhor coesão social foi associada a maior EIMC entre mulheres e melhor segurança foi associada a menor EIMC entre homens. Análise estratificada por tempo de residência e modelos de imputação múltipla reforçaram os resultados. Conclusão: A percepção de morar em local com melhor ambiente para atividade física e menor violência percebida na vizinhança foram associados à menor EIMC. Menor nível de estresse psicossocial e menor sedentarismo podem explicar a proteção
Título em inglês
Association between perceived neighborhood characteristics and carotid intima-media thickness: cross sectional results from the ELSA-Brasil study
Palavras-chave em inglês
Atherosclerosis
Carotid arteries
Carotid artery intima-media thickness
Exposure to violence
Motor activity
Residence characteristics
Resumo em inglês
Background: Living in a neighborhood with a low socioeconomic context may increase the risk of coronary heart disease. However, few studies have explored the impact of neighborhood characteristics on subclinical atherosclerosis, and their role as a risk factor for cardiovascular disease has not yet been studied in poor countries. Objectives: This study aimed to investigate the association between perceived neighborhood characteristics and subclinical atherosclerosis in a large sample of adults, using cross-sectional data from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Methods: Participants free of clinical cardiovascular disease answered a questionnaire designed to assess their perceptions regarding six of their neighborhood dimensions: social cohesion, walkability, availability of healthy food, safety, witnessed violence, and personal victimization. The scores of each domain were used as independent variables. Common carotid intima-media thickness (CCIMT) was used as a dependent variable. Then linear regression models, adjusted by demographic, socioeconomic, and cardiovascular factors were used. Results: A total of 9,923 adults (mean age = 51.5±8.9 years, 44% male, 55% white) were examined. In the univariate analysis, better walkability (Beta = -0.62, 95% confidence interval [CI]: -1.01 to -0.23; p = 0.002) and low witnessed violence (Beta = -1.95; 95% CI: -2.96 to -0.94; p < 0.0001) were associated with lower CCIMT, whereas low personal victimization was associated with higher CCIMT (Beta = 10.70; 95% CI: 4.55 to 16.85; p = 0.001). A borderline interaction between neighborhood domain and sex was found. Better social cohesion may be associated with larger CCIMT among women, whereas better safety was associated with lower CCIMT among men. Multiple imputation for missing CCIMT data showed similar results. Conclusions: The perception of living in a more walkable environment and in a neighborhood where people witness fewer violent episodes can provide protection on the early phases of the atherosclerosis process. Less stress and the practice of physical activity may explain the protection
 
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Data de Publicação
2020-07-09
 
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