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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2021.tde-06012022-134526
Documento
Autor
Nome completo
Alexandre Petnys
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Zerati, Antonio Eduardo (Presidente)
Jacomo, Alfredo Luiz
Leao, Pedro Puech
Silva, Jose Carlos Costa Baptista da
Título em português
Avaliação quantitativa da compressão do tronco celíaco pelo ligamento arqueado mediano e da anatomia normal da origem do tronco celíaco em angiotomografias de pacientes assintomáticos
Palavras-chave em português
Anatomia
Angiografia por tomografia computadorizada
Artéria celíaca
Arteriopatia oclusivas
Diagnóstico por imagem
Doenças vasculares
Síndrome do ligamento arqueado mediano
Resumo em português
Introdução: o uso crescente de angiotomografias computadorizadas tem resultado em diagnósticos mais frequentes de compressão do tronco celíaco pelo ligamento arqueado mediano. Os sinais de compressão têm sido descritos como estenose do vaso e aspecto em gancho ou J nas reconstruções sagitais. A importância do sinal do gancho, no entanto, não foi documentada em estudos da anatomia normal do tronco celíaco. Métodos: foram revistas angiotomografias de 344 doadores renais assintomáticos, sem história de dor abdominal ou perda ponderal mensurando-se o ângulo de emergência do tronco celíaco em relação à aorta e o ângulo de dobra em direção cranial ou caudal do tronco antes da sua primeira ramificação. Os valores dos ângulos foram correlacionados com medidas antropométricas dos indivíduos como peso, altura e índice de massa corpórea. A ocorrência de estenose > 50% na porção proximal do tronco celíaco, atribuída à compressão pelo ligamento arqueado mediano foi determinada na amostra. Resultados: as medidas dos ângulos foram obtidas em 321 indivíduos. O tronco celíaco apresentou emergência da aorta em ângulo < 90 graus em todos os pacientes (variação 7-83 graus), e < 45 graus em 292 (90%). O ângulo de dobra variou de 66 a 208 graus. Antes de sua primeira ramificação o tronco celíaco apresentou desvio cranial em 306 (95%) dos pacientes, permaneceu sem desvio em somente um dos casos e apresentou desvio caudal em 14 (4%). O ângulo de emergência apresentou correlação positiva com o peso corporal nas mulheres. O ângulo de dobra apresentou correlação negativa com o peso corporal em homens e mulheres. O índice de massa corpórea apresentou correlação positiva com o ângulo de emergência e correlação negativa com ângulo de dobra em ambos os sexos. Estenose > 50% da porção proximal do tronco celíaco foi encontrada em 11 casos (3,4%). Em somente 2 destes foi observada uma angulação cranial muito acentuada do tronco celíaco, o que poderia ser interpretado como formato ou sinal de gancho ou J. Conclusões: a anatomia normal do tronco celíaco, analisada em imagens de angiotomografia, mostra frequentemente trajeto inicial caudal seguido de inclinação cranial não acentuada. Compressão do tronco celíaco pelo ligamento arqueado mediano é rara e o sinal descrito como gancho é pouco frequente nesses pacientes com compressão. O aspecto assemelhando-se a um gancho ou formato em J não deve ser interpretado, portanto, como resultante de compressão extrínseca
Título em inglês
Quantitative avaliation of celiac artery compression by the median arcuate ligament and normal anatomy of celiac origin on computed tomography angiographies in asymptomatic patients
Palavras-chave em inglês
Anatomy
Arterial oclusive diseases
Celiac artery
Diagnostic imaging, Computed tomography arteriography
Median arcuate ligament syndrome
Vascular diseases
Resumo em inglês
Introduction: the increasing use of computed tomography (CT) angiography has led to more frequent diagnoses of celiac artery compression (CAC) by the median arcuate ligament (MAL). The signs of CAC by the MAL have been described as stenosis and a hook or J appearance on sagittal views. The importance of the hook signal, however, has not been documented by studies of the normal anatomy of the celiac axis. Methods: CT angiography images of 344 completely asymptomatic, live kidney donors (without history of chronic abdominal pain or weight loss) were reviewed. The angle of emergence (AE) of the celiac axis from the aorta and the angle of upward or downward shifting of the celiac axis before its first branch (fold angle [FA]) were measured. Weight, height, and body mass index were obtained from our electronic database, and correlations with the angles measured were tested. The occurrence of stenosis > 50% at the origins of the celiac axis was also determined in the sample. Results: measurements were possible in 321 cases. The celiac axis was found to leave the aorta at an angle of < 90 degrees in all patients (AE range, 7-83 degrees) and < 45 degrees in 292 (90%) patients. The FA ranged from 66 to 208 degrees. Before the first branch, the celiac trunk shifted upward in 306 (95%) patients, remained straight in just one of them, and shifted downward in 14 (4%). The AE was positively correlated with weight in women. The FA was negatively correlated with weight in men and women. Body mass index was positively correlated with AE and negatively correlated with FA in both men and women. In 11 cases (3.4%), stenosis > 50% was found at the origin of the celiac axis. In only two patients, the celiac axis had an upward slope after the stenosis, which could be interpreted as a hook shape. Conclusions: the normal anatomy of the celiac axis, when seen on CT angiography images, demonstrates that it exits the aorta downward and then shifts upward. CAC by the MAL occurs in 3.42% of the normal asymptomatic population; a hook or J shape is not visible in most cases in that subgroup. The hook or J shape should not be interpreted as resulting from external compression
 
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Data de Publicação
2022-01-07
 
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