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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-01032024-152256
Document
Auteur
Nom complet
Pedro Exman
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2023
Directeur
Jury
Diz, Maria Del Pilar Estevez (Président)
Abdala, Edson
Chammas, Roger
Sabbaga, Jorge
Titre en portugais
Avaliação do uso de ivermectina associado a losartana para profilaxia de eventos graves em pacientes com doença oncológica ativa e diagnóstico recente de COVID-19
Mots-clés en portugais
Aderência à medicação
COVID-19
Ivermectina
Losartan
Neoplasia
Quimioterapia
Tratamento farmacológico da COVID-19
Resumé en portugais
INTRODUÇÃO: pacientes com diagnóstico de neoplasia ativa apresentam maior risco de complicações graves após infecção pela COVID-19, incluindo insuficiência respiratória aguda, necessidade de ventilação mecânica e morte. Dados sobre abordagens terapêuticas especificas nesta nessa população ainda são escassos. Durante a infecção causada pelo SARS-CoV-2, ocorre um desiquilíbrio entre angiotensina 1 e angiotensina 2, que é diretamente responsável pela piora da lesão pulmonar aguda e, portanto, o uso de drogas que atuam no bloqueio do sistema renina-angiotensina pode atenuar o este desequilíbrio e consequentemente mitigar a instalação de lesão pulmonar aguda inflamatória. Da mesma forma, a ivermectina é uma droga amplamente disponível que já demonstrou atividade antiviral em estudos pré-clínicos. Este estudo avaliou o uso da losartana associado a ivermectina com o objetivo de diminuir a incidência de resultados graves devido à infecção por coronavírus entre esses pacientes oncológicos. MÉTODOS: este foi um estudo de fase II randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Pacientes oncológicos com diagnóstico de infecção leve a moderada por COVID-19 foram randomizados para receber 50 mg de losartana por 15 dias mais uma dose única de 12 mg de ivermectina ou placebo. O desfecho primário foi a incidência de complicações graves, definidas como necessidade de internação em unidade de terapia intensiva (UTI), necessidade de ventilação mecânica (VM) ou óbito. Os desfechos secundários foram segurança e aderência ao tratamento. As análises de eficácia foram calculadas para a população com intenção de tratar (ITT). Valores de P abaixo de 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: setenta e sete pacientes foram considerados aptos para o estudo e 69 pacientes foram randomizados. Após a randomização, 35 pacientes foram designados para o braço losartana + ivermectina e 34 pacientes foram designados para o braço placebo. Após a publicação de estudos randomizados de fase 2/3 que demonstraram a ineficácia da ivermectina e losartana separadamente como tratamento para COVID-19, uma análise de futilidade não planejada foi realizada e o estudo foi encerrado definitivamente. A idade mediana dos pacientes randomizados foi de 50 anos. Cinquenta e nove por cento (n = 41/69) dos pacientes tinham doença metastática e estavam recebendo tratamento sistêmico ativo, enquanto apenas 16% (n = 11/69) estavam recebendo tratamento sistêmico com objetivo curativo. Setenta e sete por cento (27/35) dos pacientes no braço experimental não foram vacinados e 5,7% (2/35) receberam o esquema completo de três doses. Da mesma forma, 73,5% (25/34) dos pacientes que foram alocados para o braço placebo não foram vacinados e um paciente (2,9%) foi totalmente vacinado. Nenhuma diferença no estado de vacinação foi observada entre os braços (p = 0,36). Tratamento adicional para COVID-19 foi oferecido a 37,7% (26/69) dos pacientes do estudo, e nenhuma diferença foi observada entre os braços experimental e placebo (p = 0,54). O uso de losartana e ivermectina não melhorou os resultados da COVID-19 em comparação com o placebo. Um total de 15 eventos graves ocorreu na população do estudo. Sete (20%) pacientes no braço losartana + ivermectina apresentaram complicações graves de COVID-19 versus 8 (23,5%) pacientes no braço placebo (p = 0,77). Não foi observada diferença na necessidade de internação em UTI (17,1% no braço experimental versus 17,6% no braço placebo; p = 1,00) ou na necessidade de ventilação mecânica por insuficiência respiratória (17,1% no braço experimental versus 11,8% no braço placebo; p = 0,49). Quatro pacientes morreram de complicações de COVID-19 no braço losartana + ivermectina, enquanto três pacientes morreram no braço placebo, e essa diferença não foi estatisticamente significativa (11,4% versus 8,8%; p = 0,69). Aderência ao tratamento foi similar entre os grupos e apenas um efeito adverso grave hipotensão sintomática foi observado nos pacientes do estudo. CONCLUSÃO: o uso da combinação de losartana 50 mg por 15 dias e ivermectina 12 mg dose única em pacientes com neoplasia e em tratamento oncológico ativo não melhorou os resultados de complicações graves secundárias a infecção por SARS-CoV-2
Titre en anglais
Efficacy and safety of losartan plus ivermectin for the prevention of serious COVID- 19 events among patients with cancer. A randomized, double-blind, placebo-controlled phase II study
Mots-clés en anglais
Chemotherapy
COVID-19
COVID-19 drug treatment
Ivermectin
Losartan
Medication adherence
Neoplasm
Resumé en anglais
INTRODUCTION: cancer patients are at higher risk of severe COVID-19 complications, including respiratory failure, mechanical ventilation, and death. Data on therapeutic approaches in this population are still scarce. The blockade of the renin-angiotensin system mitigates the imbalance between angiotensin 1 and angiotensin 2 caused by SARS-CoV-2 infection, and drugs that inhibit this pathway may have a role against COVID-19. Similarly, ivermectin is a widely available drug with antiviral activity in preclinical studies. This trial evaluated losartan plus ivermectin aimed at decreasing the incidence of severe outcomes due to coronavirus infection among these high-risk patients. METHODS: this was a randomized, double-blind, and placebo-controlled phase II study. Oncological patients with a recent diagnosis of mild to moderate COVID-19 infection were randomized to receive 50 mg of losartan for 15 days plus a single dose of 12 mg of ivermectin or placebo. The primary endpoint was the incidence of severe complications, defined as a need for admission to the intensive care unit (ICU), need for mechanical ventilation (MV), or death. Secondary endpoints were safety and adherence. RESULTS: sixty-nine patients were randomized. Losartan plus ivermectin did not improve outcomes compared to placebo. Seven patients in the experimental arm (20%) presented severe outcomes versus eight patients (23.5%) in the placebo arm (p=0.77). The intensive care unit rate, mechanical ventilation need, and deaths were similar between arms. No difference in severe adverse events was observed. CONCLUSIONS: the combination of losartan and ivermectin did not improve severe COVID-19 outcomes among cancer patients
 
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PedroExman.pdf (12.67 Mbytes)
Date de Publication
2024-03-04
 
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