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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-26102023-172326
Documento
Autor
Nome completo
Marco Aurelio Watanabe Yorioka
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Pontes Junior, José (Presidente)
Freire, Marcos Paulo
Leite, Katia Ramos Moreira
Murta, Claudio Bovolenta
Título em português
O emprego da fusão TMPRSS2:ERG e da deleção do PTEN como biomarcadores de prognóstico no manejo do câncer de próstata de muito baixo risco em vigilancia ativa
Palavras-chave em português
Biomarcardores tumorais
Conduta expectante
Imuno-histoquímica
Neoplasias da próstata
Resumo em português
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A vigilância ativa (VA) é uma opção terapêutica para o câncer de próstata (CaP) de baixo risco no entanto cerca de 40% dos pacientes progridem durante o seguimento; e até o momento não existem marcadores validados que identifiquem previamente com boa acurácia os pacientes com maior chance de progressão. O objetivo foi correlacionar as expressões de ERG e PTEN em biópsia de próstata por imuno-histoquímica (IH) com a chance de progressão e o prognóstico de pacientes com CaP de muito baixo risco em protocolo de VA. MÉTODOS: Avaliamos retrospectivamente 120 pacientes com diagnóstico de CaP de muito baixo risco em protocolo de VA em nossa instituição entre 2013 e 2018. Correlacionamos a expressão proteica por IH de PTEN e ERG na biópsia representativa do CaP ISUP I com a chance de progressão durante a vigilância, com os fatores clássicos de prognóstico e com o escore PI-RADS da ressonância magnética. A progressão foi estabelecida pela progressão histopatológica na rebiópsia, definida por aumento do escore de Gleason 7 ou elevação do PSA acima de 10 ng/mL ou mais de 3 fragmentos positivos ou mais de 50% de acometimento de um fragmento. Nos pacientes com progressão e tratados com cirurgia correlacionamos a expressão dos marcadores em biópsia e espécime cirúrgico dispostos em tissue microarray com a sobrevida livre de recidiva bioquímica (SLRB). Em outra coorte de 109 pacientes com CaP de muito baixo risco e candidatos a VA, mas que foram tratados diretamente com cirurgia em nosso serviço, correlacionamos a expressão dos mesmos marcadores na biópsia e no espécime cirúrgico com os fatores de prognóstico e com a SLRB. RESULTADOS: Dos 120 pacientes iniciais da série de VA, 101 foram avaliados e 81 (80%) apresentaram progressão durante seguimento médio de 4,1 anos. O principal critério de progressão foi o aumento do escore de Gleason 7, em 59 casos (72,8%). Dos 72 pacientes tratados com cirurgia ou radioterapia, 7 apresentaram recidiva bioquímica no seguimento médio de 39,7 meses. Observamos na biópsia expressão positiva de ERG em 38 casos (39,6%) e expressão negativa de PTEN em 12 (12,6%). Perda da expressão de PTEN na biópsia foi associada a maior chance de progressão por aumento do escore de Gleason 7 (OR=9,750, IC95%=1,203-78,987, p=0,011). A expressão positiva de ERG na biópsia esteve associada a PIRADS ! 4 durante a VA (OR=2,841, IC95%=1,113-7,252, p=0,026); enquanto que a expressão negativa de ERG com expressão positiva de PTEN na biópsia associou-se a menor chance de PI-RADS 4 (OR=0,313, IC95%=0,125-0,783, p=0,011). Aumento da porcentagem de fragmentos acometidos e escore de PI-RADS 4 foram fatores preditores independentes para progressão por escore de Gleason durante a VA (OR=4,78, IC95%=1,21-18,84, p=0,001 e OR=17,76, IC95%=5,93-53,23, p<0,001, respectivamente). Na coorte de 109 pacientes com CaP de muito baixo risco e tratados com cirurgia, analisamos a expressão de ERG e PTEN na biópsia em 89 casos, sendo observado expressão positiva de ERG em 16 casos (19,3%) e expressão negativa de PTEN em 5 pacientes (7,4%). Em 49 meses de seguimento médio, 7 pacientes apresentaram recidiva bioquímica. A expressão positiva de ERG na biópsia esteve associada a pior SLRB em 5 anos (71,4% vs. 93,9%, p=0,002). A co-expressão positiva de ERG e PTEN na biópsia associou-se também a pior SLRB (68,4% vs. 92,8% em 5 anos, p=0,004). No espécime cirúrgico a expressão negativa do PTEN se correlacionou com maior escore de Gleason (OR=2,941, IC95%=1,234-7,009, p=0,014). CONCLUSÃO: Observamos que a perda de PTEN e a expressão positiva de ERG estão associados ao pior prognóstico de pacientes com CaP de muito baixo risco em VA, sendo, portanto, potenciais candidatos a biomarcadores de prognóstico neste cenário
Título em inglês
The use of TMPRSS2:ERG fusion and PTEN deletion as prognostic biomarkers in the management of very-low risk prostate cancer on active surveillance
Palavras-chave em inglês
Biomarkers tumor
Immunohistochemistry
Prostatic neoplasms
Watchful waiting
Resumo em inglês
INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Active surveillance (AS) is a therapeutic option for low-risk prostate cancer (PCa) although around 40% of patients progress during follow-up; to date there are no validated markers that can early identify with high accuracy patients more prone to progression. To correlate ERG and PTEN expressions in prostate samples by immunohistochemistry (IHC) with the chance of progression and prognosis of very low-risk prostate cancer patients on an active surveillance program. METHODS: We retrospectively studied 120 very low-risk prostate cancer patients in an AS program in our Institution from 2013 to 2018. We correlated the protein expression by IHC of PTEN and ERG in representative ISUP 1 PCa biopsy with chance of progression during surveillance, with classical prognostic factors and magnetic resonance imaging PI-RADS score. Progression was established by histopathological progression on rebiopsy, defined as Gleason score increase 7 or PSA rise above 10 ng/mL or more than 3 positive cores or more than 50% positivity in each core. In patients with progression and surgically treated we correlated markers expression in biopsy and surgical specimen arranged on tissue microarray with biochemical recurrence-free survival (BCRFS). In another cohort of 109 very low-risk prostate cancer patients and AS candidates in our institution but upfront surgically treated, we correlated these markers expression in biopsy and surgical specimen with the prognostic factors and BCRFS. RESULTS: From initial 120 AS patients, 101 were evaluated and 81 (80%) showed progression during mean follow-up of 4.1 years. Main progression criterion was Gleason score increase 7, in 59 cases (72.8%). From 72 treated patients with surgery or radiotherapy, 7 presented with biochemical recurrence during 39.7-month follow-up. We observed in biopsy ERG-positive expression in 38 cases (39.6%) and PTEN-negative expression in 12 (12.6%). Loss of PTEN expression in biopsy was associated with higher chance of progression by Gleason score increase 7 (OR=9.750, 95%CI=1.203-78.987, p=0.011). ERG-positive expression in biopsy was associated with PIRADS score !4 during AS (OR=2.841, 95%CI=1.113-7.252, p=0.026); while presence of ERG-negative with PTEN-positive in biopsy associated to lower chance of PI-RADS score 4 (OR=0.313, 95%CI=0.125-0.783, p=0.011). Increase of core positivity and PI-RADS score 4 were independent predictive factors for Gleason score progression during AS (OR=4.78, 95%CI=1.21-18.84, p=0.001 and OR=17.76, 95%CI=5.93-53.23, p<0,001). In the cohort of 109 very low-risk PCa patients and surgically treated, we observed ERG and PTEN expressions in biopsy of 89 cases, with a positive ERG expression in 16 cases (19.3%) and a negative PTEN expression in 5 patients (7.4%). In a 49-month follow-up, seven patients had biochemical recurrence. ERG-positive expression in biopsy had worse BCRFS in 5 years (71.4% vs 93.9%, p=0.002). Positive coexpression of ERG and PTEN in biopsy also had worse BCRFS (68.4% vs 92.8% in 5 years, p=0.004). PTEN-negative in surgical specimen correlated to higher Gleason score (OR=2.941, 95%CI=1.234-7.009, p=0.014). CONCLUSION: We observed that loss of PTEN and positive ERG expression are associated with worse prognosis in very low-risk PCa patients on AS, therefore they are potential candidates for prognostic biomarkers in this scenario
 
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Data de Publicação
2023-11-08
 
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