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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2022.tde-30092022-130423
Documento
Autor
Nome completo
Carolina Sander Reiser
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Parga Filho, José Rodrigues (Presidente)
Bortolotto, Luiz Aparecido
Nomura, Cesar Higa
Szarf, Gilberto
Título em português
Caracterização do remodelamento ventricular esquerdo por ressonância magnética cardíaca em pacientes tratados com hiperaldosteronismo primário e hipertensão arterial sistêmica essencial
Palavras-chave em português
Fibrose
Hiperaldosteronismo primário
Hipertensão
Hipertrofia ventricular esquerda
Imagem por ressonância magnética
Remodelamento ventricular esquerdo
Resumo em português
Introdução: O aumento sustentado da pós-carga cardíaca, em conjunto com uma variedade de estímulos não hemodinâmicos, está implicado no remodelamento ventricular esquerdo adverso (RVE). Isso é particularmente identificável no contexto de hipertensão resistente ao tratamento ou na hipertensão secundária, como no hiperaldosteronismo primário (HAP). Contudo existem poucos dados sobre o RVE nestes indivíduos, particularmente com contexto do pós-tratamento. Objetivos: Estudar o papel da ressonância magnética cardíaca (RMC) na caracterização do RVE geométrico e tecidual de pacientes com HAP tratado, comparativamente a pacientes com hipertensão arterial sistêmica essencial (HAS) tratada e controles normais, correlacionando-os com os níveis de pressão arterial (PA). Métodos: exames de RMC com mapeamento T1 foram realizados em 14 pacientes com HAP recrutados prospectivamente de um serviço ambulatorial especializado, posteriormente pareados com 15 pacientes com HAS tratados e 15 indivíduos saudáveis. A média de todas as medidas disponíveis durante as visitas foi utilizada para definir os níveis de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD). PA controlada foi definida como PAS < 140 mmHg e PAD < 90 mmHg. Resultados: Os pacientes hipertensos tratados apresentaram massa ventricular esquerda indexada (68 ± 12 g/m2 para HAP e 63 ± 18 g/m2 para HAS), massas de matriz extracelular (17 ± 3 g/m2 para HAP e 16 ± 5 g/m2 para HAS) e intracelular (52 ± 10 g/m2 para HAP vs 47 ± 14 g/m2 para HAS) semelhantes, mas significativamente maiores em relação aos indivíduos normais (respectivamente 47 ± 8 g/m2, 11 ± 2 g/m2 e 36 ± 6 g/m2, p < 0,05 para todas as variáveis). Aproximadamente metade dos pacientes hipertensos apresentaram PA não controlada, e estes exibiram maior hipertrofia de cardiomiócitos em relação àqueles com PA controlada (55 ± 11 g/m2 vs 43 ± 11 g/m2, p = 0,01), diferença que permaneceu significativa independentemente da causa da hipertensão. Pacientes HAP apresentaram maior prevalência de hipertrofia do ventrículo esquerdo (7/14 vs 3/15 com HAS, p = 0,02). Pacientes com HAS tiveram fortes correlações entre as médias das medidas de PA obtidas durante as consultas e os parâmetros de remodelamento tecidual da RMC, enquanto que nos pacientes com HAP essas correlações foram mais fracas, particularmente PAS e PAD vs massa de matriz extracelular (R de 0,088 e 0,135, p > 0,05 para ambos). Conclusão: Em pacientes tratados com HAS e HAP, metade dos quais ainda exibiam PA não controlada, a RMC detectou RVE adverso residual geométrico e tecidual semelhante em ambos os grupos. PA não controlada mostrou-se mais relacionada ao RVE observado do que a etiologia da hipertensão. Pacientes com HAP exibiram maior prevalência de hipertrofia ventricular esquerda e correlação mais fraca entre os parâmetros teciduais da RMC e os níveis pressóricos, sugerindo que o RVE nestes pacientes é mais complexo do que o esperado para apenas o insulto hemodinâmico
Título em inglês
Characterization of left ventricular remodeling by cardiac magnetic resonance imaging in treated patients with primary hyperaldosteronism and essential systemic arterial hypertension
Palavras-chave em inglês
Fibrosis
Hypertension
Left ventricular hypertrophy
Left ventricular remodeling
Magnetic resonance imaging
Primary hyperaldosteronism
Resumo em inglês
Introduction: The sustained increase in cardiac afterload, in conjunction with a variety of non-hemodynamic stimuli, is implicated in adverse left ventricular remodeling (LVR). This is particularly identifiable in the context of treatment-resistant hypertension and secondary hypertension, such as primary hyperaldosteronism (PA), however little data exist on LVR in these individuals, particularly post-treatment. Objectives: To study the role of cardiac magnetic resonance imaging (CMR) in the characterization of geometric and tissue LVR of patients with treated PA, compared to patients with treated essential systemic arterial hypertension (EH) and normal controls, correlating them with blood pressure levels. (BP). Methods: CMR scans with T1 mapping were performed in 14 patients with PA prospectively recruited from a specialized outpatient service, later matched with 15 patients with EH treated in the same service and 15 healthy individuals. The average of all available measurements during visits was used to define systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure levels. Controlled BP was defined as SBP < 140 mmHg and DBP < 90 mmHg. Results: Treated hypertensive patients had indexed left ventricular mass (68 ± 12 g/m2 for PA and 63 ± 18 g/m2 for EH), extracellular matrix masses (17 ± 3 g/m2 for PA and 16 ± 5 g/m2 for EH) and intracellular (52 ± 10 g/m2 for PA vs 47 ± 14 g/m2 for EH) similar, but significantly higher in relation to normal individuals (47 ± 8 g/m2, 11 ± 2 g/m2 and 36 ± 6 g/m2, respectively, p < 0.05 for all variables). Approximately half of the hypertensive patients had uncontrolled BP, and they exhibited greater cardiomyocyte hypertrophy than those with controlled BP (55 ± 11 g/m2 vs 43 ± 11 g/m2, p = 0.01), a difference that remained significant regardless of the cause of hypertension. PA patients had a higher prevalence of left ventricular hypertrophy (7/14 vs 3/15 with EH p = 0.02). Patients with EH had strong correlations between the means of BP measurements obtained during visits and tissue remodeling parameters of the CMR, while in PA patients these correlations were weaker, particularly SBP and DBP vs extracellular matrix mass (R of 0.088 and 0.135, p > 0.05 for both). Conclusion: In patients treated with EH and PA, half of whom still exhibited uncontrolled BP, CMR detected similar residual geometric and tissue LVR in both groups. Uncontrolled BP was more related to the observed LVR than to the etiology of hypertension. Patients with PA exhibited a higher prevalence of left ventricular hypertrophy and a weaker correlation between CMR tissue parameters and blood pressure levels, suggesting that LVR in these patients is more complex than expected for the hemodynamic insult alone
 
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Data de Publicação
2022-10-27
 
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