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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-19012021-120014
Documento
Autor
Nombre completo
Geovanne Pedro Mauro
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2020
Director
Tribunal
Carvalho, Heloisa de Andrade (Presidente)
Sapienza, Marcelo Tatit
Mello, Ramon Andrade Bezerra de
Villar, Rosangela Correa
Título en portugués
Qualidade de vida e função sexual entre homens que fazem sexo com outros homens tratados radicalmente com quimiorradioterapia para neoplasia de canal anal
Palabras clave en portugués
Neoplasias do ânus; Radioterapia; Qualidade de vida; Abstinência sexual/efeitos da radiação; Minorias sexuais e de gênero; Saúde sexual
Resumen en portugués
Desde a publicação dos primeiros casos de neoplasia de canal anal tratados de maneira neoadjuvante e que obtiveram resposta completa por Nigro et al na década de 1970, essa neoplasia é tratada com uma combinação de poliquimioterapia associada à radioterapia definitiva com intuito radical. Entretanto, esse tratamento também traz toxicidades. Existe uma população especificamente vulnerável para o desenvolvimento de neoplasia de canal anal que compreende homens que fazem sexo com outros homens. Essa população é, porém, negligenciada nos estudos oncológicos. O objetivo primário do presente estudo, portanto, foi avaliar o impacto da radioquimioterapia definitiva na qualidade de vida e função sexual desses pacientes. Os objetivos secundários foram avaliar sobrevida global, livre de progressão, livre de metástases e livre de colostomia nessa população, avaliar o impacto na qualidade de vida e função sexual na subpopulação que vive com o vírus HIV, e descrever os hábitos sexuais da população alvo. Este foi um estudo de coorte prospectiva que incluiu pacientes com diagnóstico de neoplasia de canal anal não metastática tratados com intuito curativo com quimiorradioterapia exclusivas. Apenas pacientes que se declarassem homens que fazem sexo com outros homens foram incluídos no estudo A metodologia incluiu aquisição de dados demográficos, sociais e sobre sexualidade e questionários de avaliação de qualidade de vida e função sexual QLQ-C30 e IIEF ("International Index for Erectile Function") foram aplicados. Para pacientes com o vírus HIV foram também coletados dados relacionados a desfechos clínicos e tratamento do HIV e também aplicado o questionário HAT-QoL. Os questionários foram aplicados a todos os pacientes incluídos, na primeira consulta, na ocasião do término do tratamento e 3, 6 e 12 meses após o término do tratamento. Entre 2015 e 2019, foram recrutados 19 pacientes em uma amostra de 40 avaliados para o estudo. A idade média dos pacientes incluídos foi de 59,3 anos (35 a 78 anos). O inventário sexual demonstrou que a maior parte da coorte consistia de homens cisgênero homossexuais (89,4%), solteiros (57,9%) e monogâmicos (73,7%). Seguimento mediano foi de 21,8 meses. Sobrevida global média, sobrevida livre de progressão, controle local e sobrevida livre de colostomia foram de 20,8, 19,8, 17,2 e 17,4 meses, respectivamente. Nenhuma sobrevida mediana foi atingida. Os resultados dos questionários demonstraram que houve uma queda importante da qualidade de vida durante o tratamento que voltou a se elevar 3 meses após o tratamento. Ao final de 12 meses, uma retomada progressiva fazia com que os níveis atingidos de qualidade de vida chegassem aos mesmos níveis pré-tratamento. A maioria deles teve sua função sexual comprometida, demonstrada pelos níveis de IIEF e de frequência das relações sexuais. Pacientes portadores de HIV apresentaram variação da qualidade de vida global e sexual semelhante aos demais. Em conclusão, o diagnóstico de neoplasia de canal anal e seu tratamento afetam negativamente a qualidade de vida e a função sexual dos pacientes HSH com tendência à recuperação aos níveis iniciais após 12 meses. Pacientes portadores do vírus HIV apresentam impacto semelhante da doença em sua qualidade de vida global e sexual. O fato de um paciente pertencer ao grupo estudado não teve impacto no prognóstico, uma vez que as sobrevidas foram semelhantes às descritas na literatura. Apesar do retorno aos níveis pré-terapêutica, o câncer anal e seu tratamento representam um ônus para os HSH em relação à qualidade de vida e à função sexual no primeiro ano de seguimento
Título en inglés
Quality of life and sexual function among men who have sex with other men treated radically for anal cancer with chemoradiation
Palabras clave en inglés
Anus neoplasms; Radiotherapy; Quality of life; Sexual abstinence/radiation effects; Sexual and gender minorities; Sexual health
Resumen en inglés
Since the first cases of anal canal neoplasia that had fully responded to neoadjuvant treatment were published by Nigro et al in the 1970s, this disease has been treated radically with a combination of definitive radiotherapy-associated multidrug therapy. However, this treatment is not free of toxicities. The aim of the present study was to evaluate the impact of this treatment on the population of men who have sex with men (MSM), a population that is vulnerable to the development of this neoplasia but is neglected in cancer studies. The secondary objectives were to assess overall, progression-free, metastasis-free and colostomy-free survival in this population, to assess the impact on quality of life and sexual function in the subpopulation living with the HIV virus, and to describe the sexual habits of the target population. This was a prospective cohort study that included patients diagnosed with non-metastatic neoplasia of the anal canal treated with definitive chemoradiotherapy with curative intent. Only patients who declared themselves as men who have sex with other men were included. Besides the acquisition of demographic, social and sexuality data, the methodology included the application of questionnaires to assess quality of life and sexual function, i.e. QLQ-C30 and IIEF (International Index of Erectile Function). For patients with HIV virus, data related to clinical outcomes and HIV treatment were also collected and the HAT-QoL questionnaire was also applied. The questionnaires were applied to all patients at the first consultation, in the end of radiotherapy and 3, 6 and 12 months after the end of treatment. Between 2015 and 2019, 19 patients were recruited from a cohort of 40 that attended in the period. The mean age of the included patients was 59.3 years (35 to 78 years). The sexual inventory showed that most the cohort consisted of homosexual (89.4%), single (57.9%) and monogamous (73.7%) cisgender men. Median follow-up was 19.8 months. Overall mean survival, progressfree survival, local control and colostomy-free survival were 20.8, 19.8, 17.2 and 17.4 months, respectively. No median survival was reached. The results of the questionnaires showed that there was a significant decrease in quality of life during treatment, which rose again 3 months after treatment. At the end of 12 months, a progressive recovery demonstrated that the quality of life levels returned to the same pre-treatment levels. Most of them had their sexual function compromised, demonstrated by the levels of IIEF and frequency of sexual intercourse. Patients with HIV showed a variation in global and sexual quality of life like the others. In conclusion, the diagnosis of anal canal neoplasia and its treatment affects negatively the quality of life and sexual function of MSM with a tendency to recover to initial levels after 12 months. Patients with HIV virus have a similar impact of the disease on their overall and sexual quality of life. The fact that a patient belongs to the studied group had no impact on the prognosis, since the survival endpoints were like those described in the literature. Despite the return to pre-therapeutic levels, anal cancer and its treatment represent a burden for MSM in relation to quality of life and sexual function in the first year of follow-up
 
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Fecha de Publicación
2021-03-05
 
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