• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-14092023-140523
Documento
Autor
Nombre completo
Acacio Moreira Neto
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Batista, Carla da Silva (Presidente)
Arantes, Paula Ricci
Dias, Raphael Mendes Ritti
Scazufca, Marcia
Título en portugués
Efeitos do exercício físico aeróbico com e sem complexidade motora na desesperança, percepção afetiva e na volumetria da amígdala, tálamo e do núcleo accumbens em indivíduos com depressão maior do Sistema Único de Saúde
Palabras clave en portugués
Afetividade
Cérebro
Exercícios coordenativos
Neuroplasticidade
Saúde mental
Treinamento físico
Resumen en portugués
INTRODUÇÃO: Indivíduos com transtorno depressivo maior (TDM) apresentam desesperança, baixa percepção afetiva (desfechos clínicos) e reduções volumétricas da amígdala, tálamo e núcleo accumbens (NAcc) (desfechos volumétricos), os quais estão associadas com a maior gravidade do TDM, principalmente em indivíduos com baixas condições socioeconômicas. Embora o exercício aeróbico (EA) seja uma das principais intervenções de baixo custo (i.e., caminhada e corrida), diminuindo os sintomas depressivos e aumentando a volumetria do hipocampo, não existem estudos que analisam os efeitos do EA nos desfechos mencionados no presente estudo. Adicionalmente, é importante testar a hipótese de que o EA associado com exercícios de complexidade motora (EACM) poderia ser mais efetivo do que o EA isolado na melhora dos desfechos clínicos e volumétricos, devido ao fato de que exercícios complexos apresentam respostas melhores em nível cerebral do que os exercícios não complexos. OBJETIVO: Analisar e comparar os efeitos de 24 semanas do EA e EACM na desesperança, percepção afetiva (desfechos clínicos) e na volumetria da amígdala, tálamo e NAcc (desfechos volumétricos) em indivíduos com TDM do Sistema Único de Saúde (SUS). MÉTODOS: Quarenta indivíduos (>40 anos) com TDM diagnosticados pela Mini Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional (MINI) e com sintomas depressivos avaliados através da Escala de Depressão de Montgomery-Asberg (MADRS) finalizaram o estudo. A desesperança foi medida através da Escala de Desesperança de Beck (BHS), a percepção afetiva pela Escala de Sentimentos (FS) e os desfechos volumétricos foram avaliados através da morfometria da imagem de ressonância magnética 3T e analisados pelo software FreeSurfer. Todos os indivíduos utilizavam antidepressivos e foram randomizados pelo escore da MADRS e o número de episódios depressivos em três grupos: Nenhum Exercício (NE, n=12), EA (n=14) e EACM (n=14). Os grupos EA e EACM realizaram 60 minutos de exercício, duas vezes por semana, durante 24 semanas (em dias não consecutivos). Tamanho de efeito (TE) com intervalo de confiança (IC) foram utilizados para analisar as diferenças intra e entre os grupos na desesperança, percepção afetiva e nos desfechos volumétricos. Além disso, uma análise de regressão linear múltipla (modelo stepwise) foi realizada para identificar se a melhora (pós-pré) dos desfechos volumétricos poderiam explicar a melhora da desesperança e percepção afetiva nos grupos de treinamento. RESULTADOS: O grupo EA reduziu o escore da BHS (TE= -0,73, IC= -0,15 a -1,31), aumentou o escore da FS (TE= 1,24; IC= 0,75 a 1,73), aumentou a volumetria da amígdala esquerda (TE= 0,27; IC= 0,07 a 0,46) e direita (TE= 0,34; IC= 0,08 a 0,61), do tálamo esquerdo (TE= 0,33; IC= 0,06 a 0,60) e direito (TE= 0,26; IC= 0,09 a 0,42) e do NAcc esquerdo (TE= 0,54; IC= 0,31 a 0,77). O EACM somente reduziu o escore da BHS (TE= - 0,62; IC= -1,24 a -0,00) e aumentou o escore da FS (TE= 1,56; IC= -1,03 a 2,10). O EA foi mais efetivo do que o NE na diminuição do escore da BHS (TE= -0,67; IC= - 1,03 a -0,31) e no aumento da volumetria da amígdala esquerda (TE= 0,87; IC= 0,03 a 1,72) e do NAcc esquerdo (TE= 0,88; IC= 0,28 a 1,48). Ainda, o EA foi mais efetivo do que o EACM no aumento da volumetria da amígdala direita (TE= 0,64; IC= 0,22 a 1,37), do tálamo direito (TE= 0,47; IC= 0,03 a 0,91) e do NAcc esquerdo (TE= 0,56; IC= 0,15 a 0,96). Adicionalmente, houve forte tendência (p=0.06) da melhora (pós-pré) da amígdala direita em explicar 72% da melhora da percepção afetiva seguindo o EA. Por fim, a aderência dos grupos EA e EACM foi de 79% para cada grupo, sendo que nenhum grupo apresentou quaisquer eventos adversos decorrentes da prática de exercício. CONCLUSÃO: Ambos os protocolos de treinamento diminuem a desesperança e aumentam a percepção afetiva, porém, somente o EA promove plasticidade cerebral e é mais eficaz do que o EACM em causar essa adaptação (aumento da volumetria da amígdala e do tálamo do hemisfério direito e do NAcc do hemisfério esquerdo). O aumento da volumetria da amígdala direita tende a explicar a melhora na percepção afetiva seguindo o EA. Assim, o EA é recomendado por ser uma intervenção segura, acessível e de baixo custo que causa melhora clínica e plasticidade cerebral em indivíduos com TDM do SUS
Título en inglés
Effects of aerobic exercise with and without motor complexity on hopelessness, affective responses, and volume of the amygdala, thalamus, and nucleus accumbens in individuals with major depression from the Brazils unified health system
Palabras clave en inglés
Affectivity
Brain
Coordination exercises
Mental health
Neuroplasticity
Physical training
Resumen en inglés
INTRODUCTION: Individuals with major depression (MD) present hopelessness, low affective responses (clinical outcomes), and volumetric reductions of the amygdala, thalamus, and nucleus accumbens (NAcc) (volumetric outcomes), which are associated with the severity of MD, mainly in individuals with low socioeconomic conditions. Although aerobic exercise (AE), such as walking and running, is one of the main low-cost interventions that decreases depressive symptoms and increases hippocampal volume, there are no studies analyzing the effects of AE on the outcomes mentioned in the present study. Additionally, it is important to test the hypothesis that AE with motor complexity (AEMC) could be more effective than isolated AE in improving clinical and volumetric outcomes, due to the fact that complex exercises present better brain responses than non-complex exercises. OBJECTIVE: To analyze and compare the effects of 24 weeks of AE and AEMC on hopelessness, affective responses (clinical outcomes), and volumetry of the amygdala, thalamus, and NAcc (volumetric outcomes) in individuals with MD from the Brazils unified health system Sistema Único de Saúde (SUS). METHODS: Forty individuals (>40 years) with MD diagnosed by the International Neuropsychiatric Interview (MINI) and with depressive symptoms evaluated through the Montgomery-Asberg Depression Rating Scale (MADRS) completed the study. Hopelessness was measured through the Beck Hopelessness Scale (BHS), affective responses through the Feelings Scale (FS), and volumetric outcomes were evaluated through 3T magnetic resonance imaging morphometry and analyzed by FreeSurfer software. All individuals used antidepressants and were randomized by the MADRS score and the number of depressive episodes into three groups: No Exercise (NE, n=12), AE (n=14), and AEMC (n=14). The AE and AEMC groups performed 60 minutes of exercise, twice a week, for 24 weeks (on non-consecutive days). Effect size (ES) with confidence interval (CI) was used to analyze the intra and between-group differences in hopelessness, affective responses, and volumetric outcomes. In addition, a multiple linear regression analysis (stepwise model) was performed to identify if the improvement (post-pre) of volumetric outcomes could explain the improvement of hopelessness and affective responses in the training groups. RESULTS: The AE group reduced the BHS score (ES= -0.73, CI= -0.15 to -1.31), increased the FS score (ES= 1.24; CI= 0.75 to 1.73), increased the volumetry of the left (ES= 0.27; CI= 0.07 to 0.46) and right (ES= 0.34; CI= 0.08 to 0.61) amygdala, left (ES= 0.33; CI= 0.06 to 0.60) and right (ES= 0.26; CI= 0.09 to 0.42) thalamus, and left NAcc (ES= 0.54; CI= 0.31 to 0.77). AEMC only reduced the BHS score (ES= -0.62; CI= -1.24 to -0.00) and increased the FS score (ES=1.24; CI=0.75 to 1.73), increased the volume of the left amygdala (ES=0.27; CI=0.07 to 0.46) and right amygdala (ES=0.34; CI=0.08 to 0.61), left thalamus (ES=0.33; CI=0.06 to 0.60) and right thalamus (ES=0.26; CI=0.09 to 0.42), and left NAcc (ES=0.54; CI=0.31 to 0.77). The AEMC group only reduced the BHS score (ES=- 0.62; CI=-1.24 to -0.00) and increased the FS score (ES=1.56; CI=-1.03 to 2.10). AE was more effective than NE in reducing the BHS score (ES=-0.67; CI=-1.03 to -0.31) and in increasing the volume of the left amygdala (ES=0.87; CI=0.03 to 1.72) and left NAcc (ES=0.88; CI=0.28 to 1.48). Furthermore, AE was more effective than AEMC in increasing the volume of the right amygdala (ES=0.64; CI=0.22 to 1.37), right thalamus (ES=0.47; CI=0.03 to 0.91), and left NAcc (ES=0.56; CI=0.15 to 0.96). Additionally, there was a strong trend (p=0.06) for improvement (post-pre) in the right amygdala to explain 72% of the improvement in affective responses following AE. Finally, the adherence of the AE and AEMC groups was 79% for each group, and no group had any adverse events related to exercise practice. CONCLUSION: Both training protocols decrease hopelessness and increase affective responses; however, only the AE protocol promotes brain plasticity and is more effective than the AEMC protocol in causing this adaptation (increase in the volume of the right hemisphere amygdala and thalamus and left hemisphere NAcc). The increase in the volume of the right amygdala tends to explain the improvement in affective responses following AE. Thus, AE is recommended as a safe, accessible, and low-cost intervention that causes clinical improvement and brain plasticity in individuals with MD in the Brazilian public health system
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-09-22
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.