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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2021.tde-10032022-121323
Documento
Autor
Nome completo
André Moreira de Assis
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Carnevale, Francisco Cesar (Presidente)
Chammas, Maria Cristina
Iscaife, Alexandre
Pinto, Ricardo Augusto de Paula
Título em português
Efeito da embolização das artérias prostáticas no componente dinâmico da hiperplasia prostática benigna: achados de elastografia por ultrassonografia
Palavras-chave em português
Embolização terapêutica
Hiperplasia prostática
Procedimentos endovasculares
Sintomas do trato urinário inferior
Técnicas de imagem por elasticidade
Ultrassonografia
Resumo em português
Objetivos: Determinar o efeito da embolização das artérias prostáticas (EAP) na elasticidade da próstata, conforme achados de elastografia por ultrassonografia (EUS), assim como descrever o papel da EUS na avaliação pré- e pós-EAP. Metodologia: Esse é um estudo de coorte prospectivo, realizado em centro único, que incluiu 20 pacientes submetidos à EAP para tratamento de sintomas do trato urinário inferior (LUTS) atribuídos à hiperplasia prostática benigna (HPB). Avaliações pré-EAP, e aos 3 e 12 meses de seguimento incluíram consulta clínica, aplicação dos questionários International Prostate Symptom Score (IPSS) e o subitem Quality of Life (QoL), dosagem do antígeno prostático específico (PSA) sérico, ressonância magnética (RM) da próstata e urofluxometria para determinação do fluxo urinário máximo (Qmax). EUS com medida do módulo elástico (ME) e shear wave velocity (SWV) da próstata, bem como o cálculo da relação elastográfica zona transicional / zona periférica (Zt/Zp), foram realizadas antes da EAP, e a 1 mês de seguimento clínico após o procedimento. Resultados: Dezessete pacientes fizeram parte da análise estatística. Após a EAP, a EUS demonstrou redução significativa do ME médio (46,3 kPa versus 34,4 kPa, -24,7%, P < 0,0001) e do SWV médio da próstata (4,46 m/s versus 3,55 m/s, -20,0%, P < 0,0001). Ainda, a relação Zt/Zp apresentou redução média significativa de 44,5% (P = 0,01). Todos os 17 pacientes apresentaram melhora significativa dos LUTS (P < 0,05 para IPSS, QoL, volume prostático, Qmax e PSA). Houve correlação positiva moderada entre o ME inicial e o IPSS de 1 ano, entre o SWV inicial e o IPSS de 1 ano e entre a Zt/Zp inicial e o IPSS de 1 ano (P < 0,05 para todos). SWV inicial 5,59 m/s e ME inicial 50,14 foram preditivos de resultados clínicos e urológicos subótimos após a EAP, com sensibilidade e especificidade elevadas. Um paciente apresentou falha clínica aos 12 meses de seguimento clínico (5,9%). Houve uma complicação menor nesta coorte (5,9%), correspondendo a um caso de hematúria autolimitada. Conclusões: A EAP causou aumento da elasticidade da próstata, levando a efeito positivo no componente dinâmico da HPB. Os parâmetros elastográficos iniciais apresentaram correlação positiva moderada com os valores de IPSS após a EAP. Valores iniciais elevados de ME e SWV apresentaram altas sensibilidade e especificidade para resultados subótimos após a EAP, podendo ser usados como preditores dos resultados clínicos do procedimento
Título em inglês
Effects of prostatic artery embolization on the dynamic component of benign prostate hyperplasia as assessed by ultrasound elastography
Palavras-chave em inglês
Elasticity imaging techniques
Embolization therapeutic, Prostatic hyperplasia
Endovascular procedures
Lower urinary tract symptoms
Ultrasonography
Resumo em inglês
Purpose: To determine the effects of Prostatic Artery Embolization (PAE) on prostate elasticity as assessed by Ultrasound Elastography (US-E), as well as to describe the role of US-E as a novel tool in both pre- and post-PAE evaluation. Materials and methods: This is a prospective, single-center investigation that included 20 patients undergoing PAE for treatment of lower urinary tract symptoms (LUTS) attributed to benign prostate hyperplasia (BPH). Baseline, 3-month, and 1-year follow-up evaluations were performed and included prostate-specific antigen (PSA), uroflowmetry to assess the peak urinary flow rate (Qmax), pelvic Magnetic Resonance Imaging (MRI) and clinical assessment using the International Prostate Symptom Score (IPSS) questionnaire and the IPSSQuality of life (QoL) item. US-E with measurement of the prostatic Elastic Modulus (EM) and Shear Wave Velocity (SWV) was performed before PAE and at 1-month follow-up, and the transitional / peripheral zone elastographic ratio (Zt/Zp) was calculated. Results: Seventeen patients entered statistical analysis. After PAE, US-E showed a significant reduction of mean prostatic EM (46.3 kPa versus 34.4 kPa, -24.7%, P < 0.0001) and SWV (4.46 m/s versus 3.55 m/s, -20.0%, P < 0.0001). Also, Zt/Zp was significant reduced by 44.5% (P = 0.01). All seventeen patients presented with significant LUTS improvement after PAE (P < 0.05 for IPSS, QoL, prostatic volume, Qmax and PSA). There was moderate positive correlation between baseline EM and 1-year IPSS, baseline SWV and 1-year IPSS, and baseline Zt/Zp and 1-year IPSS (P < 0.05 for all). Baseline SWV 5.59 m/s and baseline EM 50.14 kPa correlated to unfavorable outcomes after PAE with high degrees of sensitivity and specificity. One patient presented with clinical failure at 1-year follow-up (5.9%). There was one minor complication in the cohort (5.9%), corresponding to self-limited hematuria. Conclusions: PAE significantly reduced prostatic EM, SWV and Zt/Zp, leading to a positive effect on BPH dynamic component related to prostatic elasticity. All baseline elastographic parameters presented with moderate positive correlation with 12-month IPSS. High baseline EM and SWV predicted suboptimal outcomes after PAE, featuring US-E as an additional diagnostic and prognostic tool for PAE evaluation
 
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Data de Publicação
2022-03-25
 
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