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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-07022024-131627
Documento
Autor
Nome completo
Lucas de Pádua Gomes de Farias
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Nomura, Cesar Higa (Presidente)
Serrano Junior, Carlos Vicente
Souza, Rogério de
Verrastro, Carlos Gustavo Yuji
Título em português
Avaliação tomográfica do escore de cálcio coronariano em pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda pelo SARS-COV-2 na unidade de terapia intensiva
Palavras-chave em português
COVID-19
Doença da artéria coronariana
Escore de cálcio
Estado crítico
Mortalidade hospitalar
Tomografia computadorizada multidetectores
Unidade de terapia intensiva
Resumo em português
Introdução: Dos mecanismos fisiopatológicos à estratificação de risco, persistem muitos debates e discussões sobre a doença arterial coronariana (DAC) como fator de risco para desfechos adversos em pacientes com COVID-19. Objetivo: Investigar o papel da carga de calcificação arterial coronariana (CAC) por meio da tomografia computadorizada (TC) de tórax não sincronizada ao eletrocardiograma (ECG) para a predição de mortalidade em 28 dias em pacientes críticos com COVID-19 internados em unidade de terapia intensiva (UTI). Métodos: Foram identificados pacientes adultos críticos consecutivos com insuficiência respiratória aguda pela COVID-19 internados na UTI entre março e junho de 2020 (n = 1.503), sendo incluídos na coorte final aqueles submetidos a TC de tórax sem contraste não sincronizada ao ECG (n = 768). Os pacientes foram estratificados em quatro grupos: (a) CAC = 0, (b) CAC 1-100, (c) CAC 101-300 e (d) CAC > 300. Resultados: CAC foi detectada em 376 pacientes (49%), dos quais 218 (58%) apresentaram CAC > 300. CAC > 300 foi independentemente associado à mortalidade na UTI em 28 dias após a admissão (risco relativo ajustado [RR] 1,79, intervalo de confiança de 95% [IC] 1,36-2,36, p < 0,001). A incorporação da CAC em um modelo de avaliação de risco melhorou incrementalmente a predição de morte em relação a um modelo baseado nas características clínicas e biomarcadores avaliados nas primeiras 24h na UTI (teste de razão de verossimilhança = 140 vs. 123, respectivamente, p < 0,001). Na coorte final, 286 (37%) pacientes morreram dentro de 28 dias após a admissão na UTI. Conclusões: Em pacientes gravemente enfermos com COVID-19, uma alta carga de CAC quantificada com uma TC de tórax não sincronizada ao ECG realizada para avaliação de pneumonia por COVID-19 é um preditor independente de mortalidade em 28 dias, com um valor prognóstico incremental em uma avaliação clínica abrangente nas primeiras 24h na UTI
Título em inglês
Tomographic evaluation of coronary calcium burden in critically ill patients with acute respiratory failure due to SARS-COV-2 in the intensive care unit
Palavras-chave em inglês
Calcium score
Coronary artery disease
COVID-19
Critically illness
Hospital mortality
Intensive care unit
Multidetector computed tomography
Resumo em inglês
Background: From pathophysiological mechanisms to risk stratification, much debate and discussion persist regarding the coronary artery disease (CAD) as a risk factor for adverse outcomes in patients with COVID-19. Purpose: To investigate the role of coronary artery calcification (CAC) burden by non-gated chest computed tomography (CT) for the prediction of 28-day mortality in critically ill patients with acute respiratory failure due to COVID-19 admitted to intensive care unit (ICU). Methods: Consecutive critically ill adult patients with acute respiratory failure due to COVID-19 admitted to ICU between March and June 2020 (n = 1,503) were identified, and those who underwent non-contrast non-gated chest CT were included in the final cohort (n = 768). Patients were stratified in four groups: (a) CAC = 0, (b) CAC 1-100, (c) CAC 101-300, and (d) CAC > 300. Results: CAC was detected in 376 patients (49%), of whom 218 (58%) showed CAC > 300. CAC > 300 was independently associated with ICU mortality at 28 days after admission (adjusted hazard ratio [aHR] 1.79, 95% confidence interval [CI] 1.36-2.36, p < 0.001), and incrementally improved prediction of death over a model with clinical features and biomarkers assessed within the first 24h in ICU (likelihood ratio test = 140 vs. 123, respectively, p < 0.001). In the final cohort, 286 (37%) patients died within 28 days of ICU admission. Conclusions: In critically ill patients with COVID-19, a high CAC burden quantified with a non-gated chest CT performed for COVID-19 pneumonia assessment is an independent predictor of 28-day mortality, with an incremental prognostic value over a comprehensive clinical assessment during the first 24h in ICU
 
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Data de Publicação
2024-02-19
 
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