• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-03082023-125914
Documento
Autor
Nombre completo
Isadora Costa Silva Manieri Câmara
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Dinardo, Carla Luana (Presidente)
Albuquerque Neto, Aldo Agra de
Santos, Ubiratan de Paula
Santos, Paulo Caleb Júnior de Lima
Título en portugués
Suscetibilidade genética ao tabagismo e doença pulmonar obstrutiva crônica: prevalência e relação com medida de monóxido de carbono exalado
Palabras clave en portugués
Citocromo P-450 CYP2A6
Doença pulmonar obstrutiva crônica
Gene CHRNA
Gene FAM13A
Polimorfismo de Nucleotídeo Único
Tabagismo
Resumen en portugués
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é um grave problema de saúde, apresentando alta morbimortalidade. Caracteriza-se pela presença de sintomas respiratórios e limitação do fluxo aéreo. O desenvolvimento da DPOC está relacionado à exposição a partículas nocivas e gases tóxicos, sendo o cigarro o principal fator de risco. A dependência e intensidade do tabagismo estão relacionadas com a presença de polimorfismos em genes que codificam enzimas metabolizadoras de nicotina (CYP2A6), proteínas de sinalização intracelular (FAM13A) e receptores nicotínicos (CHRNA). Objetivos: 1- Comparar a prevalência de polimorfismos de CYP2A6, CHRNA e FAM13A entre pacientes tabagistas com DPOC, tabagistas sem DPOC e não tabagistas. 2- Avaliar se portadores de DPOC com genótipo mutado (heterozigoto ou homozigoto) têm maior dificuldade em cessar o tabagismo, maior carga tabágica ou tendência de subestimar e negligenciar o hábito tabágico para profissionais de saúde responsáveis pelo seu atendimento. Métodos: Seleção de pacientes do grupo DPOC, tabagistas sem DPOC e não tabagistas. Coleta de sangue para genotipagem das variantes CYP2A6*1B, *2 e *5 por Nested PCR, e genotipagem dos polimorfismos rs1051730 e rs6495309 (CHRNA3), rs16969968 (CHRNA5) e rs7671167 (FAM13A) por PCR real-time. Medida de monóxido de carbono exalado (COex) para verificar status de fumar. Resultados: No grupo de pacientes portadores de DPOC foi encontrada uma proporção alta (>10%) de homozigotos para as variantes CHRNA5 rs16969968, CHRNA3 rs1051730, FAM13A rs7671167 e CYP2A6*1B, assim como no grupo de pacientes Tabagistas, exceto pela variante CYP2A6*1B. Foi observada uma diferença significativa na comparação entre grupos para os polimorfismos de CHRNA5 rs16969968 e CHRNA3 rs1051730, sendo que as demais comparações foram similares do ponto de vista estatístico. 94,6% dos declarados fumantes atuais tiveram a medida de COex 6 ppm, o que é condizente com a sensibilidade do método. Já nos pacientes autodeclarados ex-tabagistas, 24,6% apresentou medida de COex 6 ppm, mostrando que nesse grupo existe uma proporção relevante de classificação equivocada quando utilizado o tabagismo autodeclarado. Nenhuma variante, isoladamente, foi relacionada à COex 6 ppm juntamente com autodeclaração de não tabagismo. Além disso, observamos que em pacientes portadores de DPOC o escore de mutações foi, em média maior, que nos tabagistas sem DPOC. Conclusão: Mutações nos genes estudados têm impacto sobre a evolução da DPOC e a transparência do paciente em relação ao tabagismo junto à equipe assistencial. Pacientes ainda omitem e negligenciam o tabagismo, impactando na capacidade dos profissionais de saúde em oferecer tratamento. Ao realizarmos o escore de mutações, onde vários polimorfismos são avaliados em conjunto, é possível observar que pacientes com maior pontuação no escore apresentam pior desempenho de função pulmonar e mais diagnóstico de DPOC
Título en inglés
Genetic susceptibility to smoking and chronic obstructive pulmonary disease: prevalence and relationship with exhaled carbon monoxide measurement
Palabras clave en inglés
CHRNA gene
Chronic obstructive pulmonary disease
Cytochrome P-450 CYP2A6
FAM13A gene
Polymorphism Single Nucleotide
Tobacco Use Disorder
Resumen en inglés
Background: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is one of the most serious health problems worldwide, presenting high morbidity and mortality. It is characterized by the presence of respiratory symptoms and airflow limitation. The development of COPD is related to exposure to harmful particles and toxic gases, with cigarettes being the main risk factor. The dependence and intensity of smoking are related to the presence of polymorphisms in genes that encode nicotine metabolizing enzymes (CYP2A6), intracellular signaling proteins (FAM13A) and nicotinic receptors (CHRNA). Aims: 1) Compare the prevalence of CYP2A6, CHRNA and FAM13A polymorphisms among smokers with COPD, smokers without COPD and non-smokers. 2) Evaluate whether COPD patients with mutated genotype (heterozygous or homozygous) have greater difficulty in smoking cessation, greater smoking burden or tendency to underestimate and neglect the smoking habit for healthcare professionals responsible for their care. Methods: 1) Selection of patients in the COPD group, smokers without COPD and non-smokers. Blood collection for genotyping of variants CYP2A6*1B,*2 and *5 variants by Nested PCR and genotyping of the polymorphisms rs1051730 and rs6495309 (CHRNA3), rs16969968 (CHRNA5) and rs7671167 (FAM13A) by real-time PCR. Exhaled carbon monoxide (COex) measure to check smoking status. Results: A high proportion (>10%) of patients with COPD were homozygous for the CHRNA5 rs16969968, CHRNA3 rs1051730, FAM13A rs7671167 and CYP2A6*1B variants, as well as in the group of Smokers, except for the CYP2A6*1B variant. A significant difference was observed in the comparison between groups for the polymorphisms of CHRNA5 rs16969968 and CHRNA3 rs1051730, and the other comparisons were similar from a statistical point of view. 94.6% of declared current smokers had COex measurement 6 ppm, which is consistent with the sensitivity of the method. In the self-reported former smokers, 24.6% had an COex measurement of 6 ppm, showing that in this group there is a relevant proportion of misclassification when self-reported smoking is used. No single variant was related to COex 6 ppm together with self-declaration of non-smoking. In addition, we observed that in patients with COPD, the mutation score was, on average, higher than in smokers without COPD. Conclusion: Mutations in the genes studied have an impact on the evolution of COPD and the patient's transparency in relation to smoking with the care team. Patients still omit and neglect smoking, impacting the ability of health professionals to provide treatment. When performing the mutation score, where several polymorphisms are evaluated together, it is possible to observe that patients with higher scores on the score present worse performance of lung function and more diagnosis of COPD
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-08-15
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.