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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-20012023-120701
Document
Auteur
Nom complet
Aline Nogueira Aielo
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2022
Directeur
Jury
Drager, Luciano Ferreira (Président)
Poyares, Dalva Lucia Rollemberg
Abreu, Andrea Pio de
Bertolami, Adriana
Titre en portugais
Associação da sonolência excessiva diurna com a adesão medicamentosa ao tratamento anti-hipertensivo no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto ELSA-Brasil
Mots-clés en portugais
Adesão à medicação
Apneia obstrutiva do sono
Duração do sono
Hipertensão
Sonolência diurna excessiva
Resumé en portugais
Introdução: A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma conhecida causa de mortalidade cardiovascular. A adesão ao tratamento anti-hipertensivo é essencial para o sucesso da terapia e redução dos riscos atribuídos a esta importante condição clínica. Dentre as potencias causas de má adesão, os distúrbios de sono (como a apneia obstrutiva do sono [AOS], curta duração do sono [CDS], a sonolência excessiva diurna [SED] e a insônia) podem ter algum papel na adesão medicamentosa devido à potencial relação do sono de má qualidade e o impacto no desempenho da memória e da cognição. No entanto, a evidência na literatura do potencial impacto dos distúrbios de sono na adesão medicamentosa ainda é muito escassa. Objetivos: Avaliar a associação entre a AOS, CDS, SED e a insônia na adesão ao tratamento anti- hipertensivo na população de participantes do estudo ELSA-Brasil. Métodos: Participantes adultos de ambos os sexos com diagnóstico prévio de HAS e tratamento anti-hipertensivo (em uso de pelo menos uma classe de anti-hipertensivo) realizaram avaliação clínica, poligrafia domiciliar (Embletta GoldTM) por uma noite e actigrafia de pulso (Actiwatch2TM) por sete dias para determinar a presença de AOS e a duração do sono de forma objetiva, respectivamente. A AOS foi definida por um índice de apneia/hipopneia 15 eventos/hora e a CDS como média de duração de sono <6 horas. A presença de SED foi avaliada com o questionário de Epworth e a presença de insônia com o uso do questionário Clinical Interview Schedule Revised (CIS-R). A adesão medicamentosa foi avaliada por meio do questionário de 4 itens de Morisky sem o conhecimento dos dados derivados da análise do sono. A irregular/má adesão medicamentosa foi definida como pontuação >0 no referido questionário. Realizamos uma regressão logística para analisar a associação independente entre as variáveis do sono e a irregular/má adesão medicamentosa nesses participantes e análise de mediação utilizando as variáveis que potencialmente poderiam explicar estas associações. Resultados: Foram analisados 411 participantes com HAS em uso de tratamento anti-hipertensivo (idade média: 54±8, 47% homens). A irregular/má adesão foi observada em 62% da amostra. Comparado aos participantes com boa adesão (pontuação=0), os participantes com irregular/má adesão apresentaram maior frequência de SED (35,9 vs. 46,1%; p=0,043), menor frequência de nível educacional além do ensino médio (50,6 vs. 40%; p= 0,035) e menor renda per capita (R$ 2.043,70 vs. R$ 1.610,40; p=0,007). Não foi observada diferença significativa para a presença da AOS (50,6 vs. 47,5%; p=0,530), CDS (24,4 vs. 29%; p=0,303) e insônia (12,8 vs. 13,3%; p=0,881). A regressão logística evidenciou que participantes com menor renda (OR: 1,74; 95% IC: 1,01-3), raça diferente de branca (OR: 1,80; 95% IC: 1,15-2,82) e SED (OR: 1,63; 95% IC: 1,05-2,53) foram as variáveis independentemente associadas com irregular/má adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Com relação à análise de mediação, a SED exerceu um efeito de mediação da variável obesidade abdominal em relação à irregular/má adesão ao tratamento anti- hipertensivo. Conclusão: Em uma coorte de participantes com HAS, a SED, mas não a AOS, a CDS e a insônia, foi associada com irregular/má adesão à terapia anti-hipertensiva. A presença de obesidade abdominal parece ter uma ação indireta sobre a adesão medicamentosa mediada pela SED
Titre en anglais
Association of excessive daytime sleepiness with medication adherence to antihypertensive treatment in the Longitudinal Study of Adult Health: the ELSA-Brasil study
Mots-clés en anglais
Hypertension, Excessive daytime sleepiness
Medication adherence
Sleep apnea obstructive
Sleep duration
Resumé en anglais
Introduction: Hypertension (HTN) is the leading risk factor for cardiovascular mortality. One of the crucial steps for its successful treatment is the appropriate adherence to the anti- hypertensive therapy. It is conceivable that sleep disorders such as Obstructive Sleep Apnea (OSA), Short Sleep Duration (SSD), Excessive Daytime Sleepiness (EDS) and insomnia may impair this adherence due to poor sleep quality and potential impact on cognitive performance but the evidence is scanty. Objective: To evaluate the associations of OSA, SSD, EDS and insomnia with the adherence to antihypertensive treatment in civil servants from the ELSA- Brasil cohort study. Methods: Consecutive participants of both gender with a previous diagnosis of HTN under specific drug treatment (using at least 1 class of antihypertensive drugs) performed clinical evaluation, home sleep monitoring (Embletta GoldTM) for one night and wrist actigraphy (Actiwatch2TM) for seven days to determine OSA and sleep duration objectively, respectively. OSA was defined by an apnea-hypopnea index 15 events/hour and SSD by a mean sleep duration <6 hours. EDS was evaluated using the Epworth questionnaire and insomnia using the Clinical Interview Schedule Revised questionnaire (CIS-R). Adherence to therapy was evaluated by the 4-itens Morisky-Green questionnaire. We defined medium/low adherence by the presence of >0 score. We performed a logistic regression analysis to evaluate the predictors of medium/low medication adherence in these participants and mediation analysis with variables that could potentially explain these associations. Results: A total of 411 participants with HTN under antihypertensive treatment were analyzed (mean age: 54±8 years, 47% men). Medium/low adherence to antihypertensive therapy were observed in 62%. Compared to the high adherence group (score=0), the participants with medium/low adherence had higher frequency of EDS (35.9 vs. 46.1%; p=0.043), lower frequency of high degree education (50.6 vs. 40%; p= 0.035) and lower monthly per capita income (R$2,043.70 vs. R$ 1,610.40; p=0.007). No differences were observed for OSA (50.6 vs. 47.5%; p=0.530), SSD (24.4 vs. 29%; p=0.303) or insomnia (12.8 vs. 13.3%; p=0,881). Logistic regression analysis showed that race other than whites (OR: 1.80; 95% CI: 1.15-2.82), lower monthly income (OR: 1.74;95% IC: 1.01-3) and EDS (OR: 1.63;95% IC: 1.05-2.53) were the independent variables associated with medium/low adherence to anti-hypertensive treatment. Regarding the mediation analysis, EDS exerted a mediating effect on the variable abdominal obesity in relation to medium/low adherence to antihypertensive treatment. Conclusion: In a large cohort of patients with HTN, EDS, but not OSA, SSD or insomnia, was associated to medium/low adherence to antihypertensive therapy. The presence of abdominal obesity seems to have an indirect action on medication adherence mediated by EDS
 
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Date de Publication
2023-02-01
 
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