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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2012.tde-13062012-141239
Documento
Autor
Nome completo
Flavia Gomes Machado
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Zatz, Roberto (Presidente)
Boim, Mirian Aparecida
Noronha, Irene de Lourdes
Seguro, Antonio Carlos
Sens, Yvoty Alves dos Santos
Título em português
Efeito da administração de sunitinibe como terapia anti-angiogênica em ratos submetidos à ablação renal de 5/6
Palavras-chave em português
Angiogênese
Endotélio
Insuficiência renal crônica
Rim/fisiopatologia
Resumo em português
O papel da angiogênese na patogênese da doença renal crônica é incerto. De um lado, a formação de neovasos no tecido renal pode amenizar a rarefação capilar e a consequente hipóxia. De outro, a neoangiogênese podem suprir o tecido renal de células pró-inflamatórias. Investigamos o efeito do tratamento com sunitinibe (Su), um inibidor dos receptores do VEGF, no modelo de ablação renal de 5/6 (Nx) em ratos. Foram estudados os grupos: S+V, ratos submetidos a cirurgia simulada (S) e tratados apenas com veículo (V); S+Su, ratos S tratados com Su, 4 mg/kg/dia; Nx+V, ratos Nx tratados com V; e Nx+Su, ratos Nx tratados com Su. A administração de Su não provocou qualquer alteração no Grupo S. Sete e 45 dias após a remoção de massa renal, houve expansão do interstício cortical, associada a uma rarefação dos capilares peritubulares e a uma disseminação da hipóxia tecidual, normalmente confinada à região medular externa. Su não agravou essa expansão intersticial. A rarefação capilar e os sinais de hipóxia tampouco foram afetados, sugerindo pouca ou nenhuma atividade angiogênica nesse modelo. Su exacerbou a glomerulosclerose (GS) observada nos animais Nx. Esse efeito não pode ser explicado por uma redução no número ou na integridade dos podócitos, que não diferiram entre os grupos Nx+V e Nx+Su. Da mesma forma, não se encontraram evidências de que o agravamento da GS pelo Su nos ratos Nx tenha sido causado por hipertrofia do tufo glomerular ou proliferação exagerada de suas células. Entretanto, o tratamento de ratos Nx com Su associou-se ao desenvolvimento de microtrombos glomerulares, cuja organização pode explicar o agravamento da GS observado com a droga. Su não afetou a porcentagem de área endotelial no glomérulo, sugerindo que seu possível dano ao endotélio foi eminentemente funcional. A inibição do VEGF tem pouco efeito sobre ratos normais, mas pode afetar seriamente os glomérulos se administrada a animais com dano renal prévio
Título em inglês
Effect of sunitinib administration used as an antiangiogenic therapy in 5/6 renal ablation rats
Palavras-chave em inglês
Angogenesis
Endothelium
Kidney/phisiopathology
Renal Insufficiency
Resumo em inglês
The role of angiogenesis in the pathogenesis of chronic kidney disease is unclear. Neovessel formation could ameliorate renal damage by mitigating capillary rarefaction and hypoxia. On the other hand, neoangiogenesis could facilitate the access of inflammatory cells to the renal tissue. We investigated the effect of treatment with sunitinib (Su), an inhibitor of VEGF receptors, in the 5/6 renal ablation model (Nx). Adult male Munich-Wistar rats were distributed among groups S+V, rats submitted to sham surgery (S) and treated with vehicle (V); S+Su, S rats treated with Su, 4 mg/kg /day; Nx+V, Nx rats treated with V; and Nx+Su, Nx rats treated with Su. Administration of Su caused no change in Group S. Seven and 45 days after renal mass ablation, there was expansion of the cortical interstitium associated with rarefaction of peritubular capillaries and dissemination of tissue hypoxia, which was confined to the outer medulla in S rats. Su did not worsen interstitial expansion, nor did it affect capillary rarefaction or hypoxia, suggesting that little angiogenic activity exists in this model. Nx animals exhibited glomerulosclerosis (GS), which was aggravated by Su. This effect could not be explained by changes in the number or vitality of podocytes. Worsening of GS by Su treatment could not be ascribed to tuft hypertrophy or hyperplasia, but was associated with the formation, and possible organization, of glomerular microthrombi. Su did not affect the fractional endothelial area in the glomerulus, suggesting functional damage of endothelial cells, rather than reduction of their number. VEGF inhibition has little effect on normal rats, but can seriously affect the glomerular endothelium in animals with previous renal injury
 
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Data de Publicação
2012-06-14
 
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