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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2016.tde-02052016-090526
Documento
Autor
Nombre completo
Marcos Alexandre da Franca Pereira
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2015
Director
Tribunal
Brito Neto, Rubens Vuono de (Presidente)
Fávero, Mariana Lopes
Gomez, Maria Valeria Schmidt Goffi
Martins, Graziela de Souza Queiroz
Ramos, Henrique Faria
Título en portugués
Descompressão dos segmentos timpânico e labiríntico do nervo facial via fossa craniana média
Palabras clave en portugués
Cadáver
Fossa craniana média/anatomia e histologia
Fossa craniana média/cirurgia
Nervo facial
Neuroanatomia
Osso temporal/anatomia e histologia
Osso temporal/cirurgia
Resumen en portugués
Introdução: A paralisia facial periférica caracteriza-se pela interrupção, definitiva ou temporária, do funcionamento da musculatura facial. Decorre de lesão ou mau funcionamento das fibras do nervo facial. É uma enfermidade que causa enorme impacto estético e funcional. O topodiagnóstico e o tratamento da paralisia facial periférica pode requer abordagem médica e fonoaudiológica; ser exclusivamente medicamentoso ou associado à terapia de reabilitação, ou ainda, medicamentoso e cirúrgico, seguido da reabilitação da mímica facial. A via FCM tem sido usada para a descompressão do NF quando a audição precisa ser preservada. Esse acesso pode ser realizado de forma isolada, ou combinado à via transmastóidea. Objetivo: Descrever uma técnica inovadora para a descompressão do nervo facial via fossa craniana média que permite a exposição direta dos segmentos labiríntico e timpânico do nervo facial, com a preservação da função da orelha interna. Métodos: Vinte cabeças extraídas de cadáveres adultos de ambos os gêneros, sem sinais de malformação, traumatismo, doença ou manipulação cirúrgica prévia foram usados neste estudo. Os pontos de referência utilizados foram a artéria meníngea média, o nevo petroso superficial maior, a eminência arqueada, o seio petroso superior, e o plano meatal seguido no ápice petroso a partir da sua porção mais anterior e medial. Foi feita a dissecação do plano meatal, com visualização do meato acústico interno, seguido no ápice petroso a partir da sua porção mais anterior e medial até a região do gânglio geniculado. Foi aberto o tégmen timpânico e identificada a porção timpânica do nervo facial. A dissecação seguiu no sentido retrógrado da porção timpânica do nervo facial em direção ao gânglio geniculado, até a sua porção labiríntica. A aracnoide do meato acústico interno era aberta, e depois de identificado o nervo facial, a bainha deste nervo era aberta em extensão exposta. Resultados: As distâncias médias, entre o canal semicircular lateral e a porção média do cabo do martelo eram similares em ambos os lados (4,0mm±0,5mm). As distâncias médias, da porção timpânica do nervo facial até metade do cabo do martelo foram determinadas e resultaram em 2,0mm ± 0,44mm, e em 2,2mm ± 0,48mm para os lados direito e esquerdo, respectivamente. O segmento timpânico do nervo facial apresentou, em média, comprimento total de 11mm ± 0,67mm para o lado direito, e 11,5mm±0,60mm para o esquerdo. Os comprimentos longitudinais da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram, em média, 16,8mm±1,67mm para o lado direito, e 16,8mm ± 1,20mm para o lado esquerdo. Já os comprimentos transversais da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram, em média, 5,5mm ± 1,20mm e 5,0mm ± 1,75mm para os lados direito e esquerdo, respectivamente. O valor médio da área elíptica formada pelos comprimentos longitudinal e transversal da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram 72,5mm2 ± 22,5mm2 à direita, e 65,9mm2 ± 30,3mm2 à esquerda. Conclusão: A técnica proposta pode ser utilizada para a cirurgia de descompressão do nervo facial via fossa craniana média, pois permite acesso aos segmentos timpânico, labiríntico e metal desse nervo, sem impor risco à audição. Pela possibilidade de acessar a porção timpânica do nervo, sem a necessidade da abertura da mastoide, o procedimento permite que se reduza o tempo cirúrgico e os riscos aos pacientes
Título en inglés
Decompression of the tympanic and labyrinthine segments of the facial nerve via middle cranial fossa
Palabras clave en inglés
Cadaver
Cranial fossa middle/anatomy e histology
Cranial fossa middle/surgery
Facial nerve
Neuroanatomy
Temporal bone/anatomy e histology
Temporal bone/surgery
Resumen en inglés
Background: Peripheral facial palsy is characterized by the permanent or temporary interruption of the functioning of the facial muscles. The middle cranial fossa (MCF) approach has been used for the decompression of the facial nerve (FN) when hearing needs to be preserved. In this work, we describe an innovative technique for the decompression of the FN through the MCF approach that allows the direct exposure of the labyrinthine and entire tympanic segment of the FN, with the preservation of inner ear function. Methods: Twenty cadavers heads were used in this study. The reference landmarks used were the middle meningeal artery, the greater superficial petrosal nerve, the arcuate eminence, the inferior petrosal sinus and the meatal plane following the petrous apex from its most anterior and medial portion. Results: The tympanic segment of the FN presented, on average, a total length of 11 ± 0.67mm to the right, and 11.5 ± 0.60mm to the left. The longitudinal lengths of bone window in the tegmen tympani were 16.8±1.67mm to the right, and 16.8 ± 1.20mm to the left. The cross-sectional lengths of the bone window in the tegmen tympani were 5.5 ± 1.20mm and 5.0±1.75mm to the right and left sides, respectively. The average value of elliptical area formed by the longitudinal and transversal lengths of the bone window made in the tegmen tympani were 72.5 ± 22.5mm2 to the right, and 65.9 ± 30.3mm2 to the left. Conclusion: The proposed technique can be used for the surgical decompression of the tympanic, labyrinthine and meatal segments of the FN through the MCF, without imposing a risk to hearing, in addition to reducing the surgical time and the risk to patients
 
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Fecha de Publicación
2016-05-02
 
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