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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2021.tde-23032022-103558
Document
Auteur
Nom complet
Arlete Modelli
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2021
Directeur
Jury
Loch, Alexandre Andrade (Président)
Oliveira, Alexandra Martini de
Rocca, Cristiana Castanho de Almeida
Villela, Elisa Marina Bourroul
Titre en portugais
Avaliação de uma intervenção em grupo para facilitar a revelação do próprio diagnóstico e diminuir o autoestigma de pessoas com transtorno de humor, baseada no programa internacional Honest Open Proud - HOP
Mots-clés en portugais
Autenticidade
Auto-estigma
Depressão
Estigma social
Estresse do estigma
Revelação
Transtorno bipolar
Transtornos mentais
Resumé en portugais
O estigma é uma construção multifatorial. É uma marca que atribui ao seu portador uma condição desvalorizada em relação aos demais membros da sociedade. Esse processo tem consequências danosas na vida da pessoa, afetando diferentes dimensões e também criando um dilema sobre revelar ou não seu diagnóstico. O programa Honest, Open, Proud (HOP) é um instrumento que permite e incentiva o diálogo sobre questões importantes relacionadas com este conflito. O objetivo do estudo é identificar em um grupo de pacientes com diagnóstico de transtorno do humor se a intervenção HOP permite maior flexibilidade para expor socialmente seu diagnóstico, além de reduzir o estresse relacionado ao seu sigilo e melhorar a autonomia. Neste ensaio clínico randomizado controlado, 61 indivíduos com diagnóstico de transtorno do humor, 31 com depressão unipolar e 30 com transtorno bipolar foram selecionados. Para avaliar a eficácia do programa, uma avaliação em 3 etapas foi empregada (T0, T1 e T2) para abordar aspectos relacionados ao estigma, autoestigma e pontos relevantes ao tema, como qualidade de vida e estresse relacionado ao estigma. Entre os instrumentos mais relevantes usados estavam: Internalized Stigma in Mental ILLness Scale - ISMI -29 items (Ritcher et al., 2003) / Doença mental e inventário de estigma internalizado (Soares, RG et al., 2015); Avaliação cognitiva do estigma como estressor - COGAPP - 8 itens (Rüsch et al., 2009); Coming Out with Mental Illness Scale - COMIS - 43 itens (Corrigan et al., 2010) e Authentity Scale - Authenticity Scale -12 items (Wood et al., 2008). Na análise estatística foram utilizados modelos de efeitos mistos (LMM - Linear Mixed Model), considerando a interação tripla entre diagnóstico, tratamento e tempo. As intervenções (HOP e psicoeducacional - controle) demonstraram impacto positivo no estresse do estigma para todos os sujeitos, principalmente considerando o grupo Depressão, que ao longo do tempo apresentou melhora nos escores relacionados ao enfrentamento do estresse. No grupo HOP / Depressão, os escores apresentaram maiores alterações relacionadas à redução do estresse diante do preconceito. Em relação ao dilema em revelar ou não o transtorno mental, não houve mudanças significativas, uma vez que era grande o número de sujeitos que já haviam revelado seu diagnóstico. Quanto ao autoestigma, observou-se que os participantes do grupo Depressão tenderam a apresentar mais estigma internalizado sobre transtornos mentais do que os participantes do grupo Bipolar. Em relação à autenticidade, o programa HOP possibilitou a reflexão do participante sobre as formas de lidar com as demandas sociais. Vale ressaltar a importância de novos estudos. Ressaltamos que o programa HOP tem se mostrado uma intervenção que pode trazer benefícios aos seus usuários, sendo uma opção potencial em instituições públicas de saúde, por exemplo
Titre en anglais
Assessment of a group intervention to facilitate diagnosis disclosure and to reduce self-stigma of people with mood disorders, based on the international program Honest Open Proud - HOP
Mots-clés en anglais
Authenticity
Bipolar disorder
Depression
Disclosure
Mental disorders
Self-stigma
Social stigma
Stigma stress
Resumé en anglais
Stigma is a multifactorial construct. It is a mark which attributes its carrier a devalued condition in relation to other members of society. This process has harmful consequences in the persons life, affecting different dimensions as well as creating a dilemma about whether to reveal or not their diagnosis. The Honest, Open, Proud (HOP) program is an instrument that allows and encourages the dialogue on important issues regarding this conflict. The aim of the study is to identify in a group of patients diagnosed with a mood disorder whether the HOP intervention allows for greater flexibility in terms of socially exposing their diagnosisin addition to reducing the stress related to its secrecy and improving autonomy. In this randomized controlled clinical trial, 61 subjects diagnosed with mood disorder, 31 with unipolar depression, and 30 with bipolar disorder were selected. To assess the program efficacy, a 3- step assessment was employed (T0, T1 and T2) to address aspects related to stigma, self-stigma, and points relevant to the topic, such as quality of life and stigma-related stress. Among the most relevant instruments used were: Internalized Stigma inMental ILLness Scale ISMI -29 items (Ritcher et al., 2003)/ Mental illness and internalized stigma inventory (Soares, RG et al., 2015); Cognitive appraisal of stigma as a stressor - COGAPP - 8 items (Rüsch et al., 2009); Coming Out with Mental Illness Scale - COMIS - 43 items (Corrigan et al., 2010) and Authentity Scale - Authenticity Scale -12 items (Wood et al., 2008). In the statistical analysis mixed effects models were used (LMM Linear Mixed Model), considering the triple interaction between diagnosis, treatment, and time. The interventions (HOP and psychoeducationalcontrol) demonstrated a positive impact on stigma stress for all subjects, especially considering the Depression group, which over time showed improvement in the scores related to coping with stress. In the HOP/Depression group, scores showed greater changes related to the reduction of stress in the face of prejudice. Regarding the dilemma about disclosing the mental disorder or not, it did not show significant changes since the number of subjects who had already disclosed their diagnosis was large. As for self-stigma, it was observed that participants in the Depression group tended to have more internalized stigma about mental disorders than participants in the Bipolar group. Regarding authenticity, the HOP program allowed for the participants reflection on ways of dealing with the social demands. It is worth emphasizing the importance of further studies. We emphasize that the HOP program has proven to be an intervention that can bring benefits their users, being a potential option in public health institutions, for instance
 
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ArleteModelli.pdf (3.33 Mbytes)
Date de Publication
2022-03-25
 
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