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Master's Dissertation
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-20102023-122004
Document
Author
Full name
Fernando Mitsuo Sumiya
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2023
Supervisor
Committee
Brentani, Helena Paula (President)
Batistuzzo, Marcelo Camargo
Bueno, Maria Rita dos Santos e Passos
Marx, Catherine
 
Title in Portuguese
Correlatos eletrofisiológicos do transtorno do espectro autista em crianças com o complexo esclerose tuberosa
Keywords in Portuguese
Análise de potência
Complexo da esclerose tuberosa
Eletroencefalografia
Padrões Oscilatórios
Ritmo Alfa
Ritmo Teta
Transtorno do espectro autista
Abstract in Portuguese
Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio neurodesenvolvimental complexo que impacta a comunicação e a interação social. O diagnóstico do TEA é predominantemente clínico e observa-se uma alta prevalência desse transtorno em certas síndromes genéticas como a Esclerose Tuberosa (TSC). Pesquisas recentes têm demonstrado possíveis relações entre padrões oscilatórios e funções cerebrais, com o eletroencefalograma (EEG) sendo um instrumento comum nesses estudos. Neste contexto, a presente investigação recorre ao estudo Tuberous Sclerosis 2000, uma investigação longitudinal que coletou dados prospectivos de uma coorte de indivíduos com TSC no Reino Unido desde 2005 em três fases. Esta fase do estudo focou nos padrões oscilatórios alfa (8-12 Hz) e teta (4-8 Hz) em contextos sociais e não sociais em três grupos distintos: 1. Indivíduos com TSC que também apresentavam TEA (TSC+TEA), 2. Indivíduos com TSC sem TEA (TSC-TEA) e 3. Indivíduos com desenvolvimento típico sem TSC ou TEA (grupo controle). Durante esta coleta a idade média dos indivíduos variou de 10-28 anos, com média de 15 anos. Foram registrados EEGs dos três grupos de participantes durante a exposição a vídeos com contextos sociais e não sociais. A amostra incluiu 48 indivíduos com TSC (17 TSC+TEA e 31 TSCTEA) e 20 no grupo controle. O principal objetivo era analisar as diferenças nos padrões oscilatórios entre os grupos e verificar as possíveis associações entre as características clínicas do TSC e do TEA (gravidade das crises convulsivas, gravidade dos sintomas do TEA, quociente de inteligência - QI - e número total de túberes) e os padrões oscilatórios. A hipótese era que indivíduos TSC+TEA apresentariam padrões oscilatórios alfa e teta diferenciados em comparação aos indivíduos TSC-TEA e controle e semelhantes aos descritos para TEA idiopático. Os resultados não corroboraram a hipótese inicial de que pacientes com TSC+TEA apresentariam respostas eletroencefalográficas semelhantes aos pacientes com transtorno do TEA não sindrômico. A potência alfa não diferiu entre regiões cerebrais, condições (Social e Não Social) ou entre os grupos (TSC+TEA, TSCTEA e Controle) enquanto a teta foi significativamente maior em pacientes do grupo TSC+TEA quando comparado ao grupo controle. No entanto, essa diferença não foi significativa entre regiões cerebrais ou entre condições. Com relação às características clínicas, observamos que pacientes com crises graves apresentam maior potência de teta em resposta a vídeos sociais e não sociais em comparação com pacientes com menor gravidade. Ainda, indivíduos com QI mais alto têm potências de teta mais baixas em resposta aos mesmos tipos de vídeos. Não foram encontradas correlações significativas entre outros parâmetros clínicos e potência de teta. A idade e a maturação cerebral dos indivíduos avaliados podem ter afetado os resultados do estudo. Este estudo destaca a necessidade de pesquisas longitudinais para determinar como as frequências oscilatórias estão associadas ao desenvolvimento cognitivo e saúde mental de crianças e adolescentes. Os resultados contribuem para uma melhor compreensão da relação entre os padrões oscilatórios e cognição social, podendo esta ser mais sutil do que anteriormente compreendido, e reforçam a necessidade de uma análise mais personalizada para os padrões oscilatórios. O estudo atual fornece uma base importante para pesquisas futuras, principalmente em crianças e adolescentes. Através dessas pesquisas futuras, esperamos contribuir para intervenções mais eficazes e personalizadas para indivíduos com TSC e TEA
 
Title in English
Electrophysiological correlates of autism spectrum disorder in children with tuberous sclerosis complex
Keywords in English
Alpha rhythm
Autism spectrum disorder
Electroencephalography
Oscillatory patterns
Power analysis
Theta rhythm
Tuberous sclerosis complex
Abstract in English
Autism Spectrum Disorder (ASD) is a complex neurodevelopmental disorder affecting social communication and interaction. The diagnosis of ASD is predominantly clinical, with a high prevalence of this disorder observed in certain genetic syndromes, such as Tuberous Sclerosis Complex (TSC). Electroencephalogram (EEG) is a tool widely used in neurophysiological studies. Research has demonstrated potential links between brain oscillatory patterns and its functioning. In this context, the present investigation leverages the Tuberous Sclerosis 2000 (TS2000) study, a longitudinal investigation that has collected prospective data from a cohort of 125 individuals with TSC in the United Kingdom since 2005 in three phases. This phase of the study focuses on the alpha (8-12 Hz) and theta (4-8 Hz) oscillatory patterns in social and non-social contexts among three distinct groups: 1. Individuals with TSC who also have ASD (TSC+ASD), 2. Individuals with TSC without ASD (TSC-ASD), and 3. Individuals with typical development without TSC or ASD (control group). The EEGs of the three groups of participants were recorded during exposure to videos with social and non-social contexts. The sample included 48 individuals with TSC (17 TSC+ASD and 31 TSC-ASD) and 20 individuals in the control group. The primary objective was to analyze the differences in oscillatory patterns among the groups and to examine the possible associations between the clinical features of TSC and ASD (severity of seizures, severity of ASD symptoms, intelligence quotient, and total number of tubers) and the oscillatory patterns. The hypothesis was that individuals with TSC+ASD would exhibit different alpha and theta oscillatory patterns compared to individuals with TSC-ASD and the control group, similar to those described for idiopathic ASD. However, the results did not corroborate our initial hypothesis, as alpha power did not differ between brain regions, conditions (social and non-social), or among groups (TSC+ASD, TSC-ASD, and control). Theta power, on the other hand, was significantly higher in patients from the TSC+ASD group when compared to the control group. However, this difference was not significant across brain regions or between conditions. Patients with severe seizures have higher theta power in response to both social and non-social videos compared to patients with mild symptoms. Individuals with a higher IQ have lower theta powers in response to the same types of videos. No significant correlations were found between other clinical parameters and theta power. The results do not corroborate the initial hypothesis that patients with tuberous sclerosis and autism spectrum disorder exhibit electroencephalographic responses similar to patients with non-syndromic ASD. The age and brain maturation of the evaluated individuals may have affected the study's results. This study underscores the need for longitudinal research to determine how oscillatory frequencies are associated with cognitive development and mental health in children and adolescents. Although the results did not confirm the initial hypothesis, they contribute to a better understanding of oscillatory patterns in line with already published studies with children, emphasizing that the relationship might be more subtle than previously understood and reinforce the need for more personalized analysis of these patterns. The current study provides an important foundation for future research, as it highlights the need for longitudinal studies to understand how oscillatory frequencies are associated with cognitive development and mental health over time, primarily in children and adolescents. Through these future research endeavors, we hope to contribute to more effective and personalized interventions for individuals with TSC and ASD
 
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Publishing Date
2023-11-08
 
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