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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-14062022-122833
Documento
Autor
Nome completo
Carolina Yuri Ogawa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Hoexter, Marcelo Queiroz (Presidente)
Serafim, Antonio de Padua
Araripe Neto, Ary Gadelha de Alencar
Helene, André Frazão
Título em português
Atividade oscilatória gama subjacente a priming semântico em esquizofrenia
Palavras-chave em português
Análise de potência
Conectividade
Eletroencefalografia
Esquizofrenia
Priming semântico
Ritmo gama
Resumo em português
A esquizofrenia (SCZ) pode ser caracterizada pela integração alterada não apenas em termos de pensamentos e sentimentos, mas também a nível de processamento neural. De acordo com essa caracterização, sugere-se que a atividade oscilatória gama (>30 Hz), possível mecanismo de integração de processos neurais, esteja alterada no transtorno. O presente estudo examinou a integração semântica, um aspecto específico de integração de processos neurais, por meio da análise da atividade gama durante priming semântico. Nossa hipótese foi que, se a integração semântica estiver prejudicada na SCZ, então a modulação da atividade gama por priming semântico seria menor no transtorno em comparação ao grupo controle. Dados eletroencefalográficos foram coletados de dezoito pacientes com SCZ (n=14 analisados) e de quarenta e três controles de desenvolvimento típico (DT) (n=30 analisados) durante a realização de uma tarefa de priming semântico. Nessa tarefa, palavras prime (ex.: BOLA) eram seguidas por imagens alvo congruentes (ex.: imagem de uma bola) ou incongruentes (ex.: imagem de um garfo). As medidas comportamentais de acurácia, tempo de reação e escore de diferença de priming, assim como as medidas eletroencefalográficas de potência evocada e induzida, conectividade baseada em sincronia de fase, coeficiente de agrupamento e comprimento de trajetória - todas na banda de frequência gama (30-50 Hz) - foram analisadas em resposta à imagem alvo. O priming semântico foi definido como a diferença dessas medidas entre as condições congruente e incongruente. Nas medidas comportamentais, o menor tempo de reação na condição congruente do que na incongruente indicou que o priming semântico ocorreu, e este não diferiu entre os grupos, conforme indicado pelo escore de diferença de priming; ademais, pacientes com SCZ apresentaram menor acurácia do que os controles. Já em relação às medidas eletroencefalográficas, não foram encontradas diferenças significativas entre as condições em nenhum dos grupos, sugerindo ausência de priming semântico nessas medidas. Porém, a potência da atividade gama evocada e induzida foi maior no grupo SCZ independentemente da condição. Embora nossos resultados não permitam concluir se a integração semântica está alterada na SCZ, eles sugerem que a atividade oscilatória gama não é modulada por priming semântico na tarefa em questão. Ademais, o achado inesperado de potência gama aumentada na SCZ independentemente da condição pode indicar um processamento neural excessivo que acaba por prejudicar a performance cognitiva. Entretanto, é possível que o pequeno tamanho amostral, principalmente do grupo SCZ, tenha encoberto outras diferenças entre grupos e condições
Título em inglês
Oscillatory gamma activity underlying semantic priming in schizophrenia
Palavras-chave em inglês
Connectivity
Electroencephalography
Gamma rhythm
Power analysis
Schizophrenia
Semantic priming
Resumo em inglês
Schizophrenia (SCZ) is characterised by altered integration not only in thoughts and behaviours but also at the neural level. Accordingly, oscillatory gamma activity (>30 Hz) - a candidate mechanism of neural processing integration - is suggested to be altered in the disorder. The present study examined semantic integration, a particular aspect of neural integration, by means of gamma activity during semantic priming. We hypothesized that if semantic integration is impaired in the disorder, then the modulation of gamma activity by semantic priming would be decreased in SCZ compared with typically developing (TD) controls. Electroencephalographic data were collected from eighteen patients with SCZ (n=14 analysed) and forty-three TD controls (n=30 analysed) during a semantic priming task. In this task, prime words (e.g.: BALL) were followed by congruent (e.g.: image of a ball) or incongruent (e.g.: image of a fork) target images. The behavioural measures accuracy, reaction time and priming difference score, as well as the electroencephalographic measures evoked and induced power, phase-based connectivity, clustering coefficient and path length were analysed in the gamma frequency band (30-50 Hz) in response to the target image. Semantic priming was defined as the difference between the congruent and incongruent condition in these measures. In the behavioural measures, the shorter reaction time in the congruent compared to the incongruent condition indicated that semantic priming occurred, and this did not differ between groups as indicated by the priming score difference; in addition, patients with SCZ showed lower accuracy than controls. In the electroencephalographic measures, no significant differences between conditions in either group were found, suggesting the absence of semantic priming in these measures. However, evoked and induced gamma power were increased in the SCZ group regardless of condition. While these results were not conclusive of whether semantic integration is altered in SCZ, they suggest that oscillatory gamma activity is not modulated by semantic priming in our task. In addition, the unexpected finding that gamma activity power is increased in SCZ irrespective of condition might indicate excessive neural processing that impairs cognitive performance. Nonetheless, it is possible that the small sample size, particularly in the SCZ group, has masked other significant differences between groups and conditions
 
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CarolinaYuriOgawa.pdf (2.76 Mbytes)
Data de Publicação
2022-06-22
 
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