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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-27022024-151904
Documento
Autor
Nome completo
Glauce Hiromi Yonamine
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Pastorino, Antonio Carlos (Presidente)
Kozu, Katia Tomie
Santos, Patricia Zamberlan dos
Souza, Fabíola Isabel Suano de
Título em português
Avaliação da densidade mineral e microarquitetura óssea de adolescentes com alergia IgE mediada persistente ao leite de vaca
Palavras-chave em português
Adolescente
Densidade óssea
Densitometria
Hipersensibilidade a leite
Tomografia computadorizada
Resumo em português
Introdução: a alergia às proteínas do leite de vaca (APLV) mediada por Imunoglobulina E (IgE) persistente pode acarretar comprometimento da saúde óssea e aumento do risco de fraturas. Objetivo: avaliar a saúde óssea de adolescentes com APLV IgE mediada persistente em tratamento dietético prolongado. Método: estudo observacional, com corte transversal, envolvendo adolescentes do sexo feminino, entre 10 e 18 anos de idade, com APLV IgE mediada persistente e um grupo comparação de indivíduos saudáveis emparelhados por sexo e maturação sexual. Foram coletados dados demográficos, clínicos, antropométricos e alimentares. A saúde óssea foi avaliada pela densidade mineral óssea areal (aDMO) por absorciometria de dupla emissão de raiosx (DXA), microarquitetura óssea por tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) e marcadores laboratoriais relacionados ao metabolismo ósseo: cálcio total e ionizável, fósforo, fosfatase alcalina, proteína total, albumina, cortisol, paratormônio, 25 hidroxi-vitamina D, propeptídeo do procolágeno tipo 1 e telopeptídeo carboxiterminal do colágeno tipo 1. Resultados: Foram incluídas 26 adolescentes com APLV IgE mediada persistente e 28 controles saudáveis. Não houve diferença entre os grupos em relação à idade, peso, estatura, índice de massa corporal, estadiamento puberal, raça e atividade física avaliada pela contagem de passos. A análise do registro alimentar de 24 horas demonstrou que o grupo com APLV IgE mediada persistente ingeriu menor quantidade de cálcio (p=0,012) e fósforo (p=0,009) na dieta. Em relação aos exames laboratoriais, houve diferença entre os grupos quanto à alteração dos níveis de cortisol (p=0,016). Adolescentes com APLV IgE mediada persistente em dieta de exclusão total (n=12) apresentaram maior comprometimento da saúde óssea em comparação com aquelas em dieta de exclusão parcial (n=14), com menor conteúdo mineral ósseo (CMO) de fêmur total (p=0,018), aDMO do fêmur total (p=0,034), escore do osso trabecular (TBS) de coluna lombar (p=0,010), densidade mineral óssea (DMO) volumétrica total da tíbia (p=0,021) e espessura cortical da tíbia (p=0,015). Comparado com controles, as adolescentes com APLV IgE mediada persistente apresentaram menor CMO e aDMO de coluna lombar e corpo inteiro, além de menor resistência óssea na região da tíbia distal (p<0,05). Uma subanálise com emparelhamento dos grupos pela presença de menarca demonstrou menor DMO volumétrica total e trabecular, espessura cortical e resistência óssea na região da tíbia e rádio (p<0,05) entre as adolescentes com APLV IgE mediada persistente quando comparadas com controles saudáveis. Conclusão: as adolescentes com APLV IgE mediada persistente apresentaram comprometimento da saúde óssea (menor aDMO, prejudicada microarquitetura trabecular e menor resistência óssea) em relação aos controles saudáveis. As adolescentes em dieta de exclusão parcial apresentaram melhor saúde óssea do que as adolescentes em dieta de exclusão total
Título em inglês
Assessment of mineral density and bone microarchitecture in adolescents with persistent IgE mediated cow's milk allergy
Palavras-chave em inglês
Adolescent
Bone density
Bone microarchitecture
Computed tomography
Densitometry
Milk hypersensitivity
Resumo em inglês
Introduction: Persistent Imunoglobulin E (IgE) mediated cow's milk allergy (CMA) may compromise bone health and increase the risk of fractures. Objective: To assess bone health in adolescents with persistent IgE-mediated CMA on prolonged dietary treatment. Method: Observational, cross-sectional study with female adolescents, with ages between 10 and 18 years, with persistent IgE mediated CMA and a comparison group of healthy individuals matched by sex and sexual maturation. Demographic, clinical, anthropometric and dietary data were collected. Bone health was assessed by areal bone mineral density (aBMD) through dual X-ray absorptiometry (DXA), bone microarchitecture by high-resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) and laboratory markers related to bone metabolism: total and ionizable calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, total protein, albumin, cortisol, parathyroid hormone, 25-hydroxy vitamin D, type 1 procollagen propeptide and type 1 collagen carboxyterminal telopeptide. Results: Twenty-six adolescents with persistent IgE mediated CMA and 28 healthy controls were included. There was no difference between the groups regarding age, weight, height, body mass index, pubertal stage, race and physical activity, as assessed by pedometer. An analysis of the 24-hour food record showed that the group with persistent IgE mediated CMA ingested less calcium (p=0.012) and phosphorus (p=0.009) through the diet. Regarding laboratory tests, there was a difference between the groups in terms of changes in cortisol levels (p=0.016). Adolescents with persistent IgE mediated CMA on a total exclusion diet (n=12) showed greater impairment of bone health compared to those on a partial exclusion diet (n=14), with lower total hip bone mineral content (BMC) (p =0.018), total hip aBMD (p=0.034), trabecular bone score (TBS) at lumbar spine (p=0.010), total volumetric BMD at tibia (p=0.021) and cortical thickness at tibia (p= 0.015). Compared with controls, adolescents with persistent IgE mediated CMA presented lower BMC and aBMD at lumbar spine and total body less head as well as lower bone strength at distal tibia (p<0.05). Pairing of groups by the presence of menarche showed lower total and trabecular volumetric BMD, cortical thickness and bone strength at tibia and radius (p<0.05) among adolescents with persistent IgE mediated CMA when compared to healthy controls. Conclusion: Adolescents with persistent IgE mediated CMA showed compromised bone health (lower aBMD, impaired trabecular microarchitecture and lower bone strength) compared to healthy controls. Adolescents on a partial restriction diet showed better bone health than adolescents on a total exclusion diet
 
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Data de Publicação
2024-03-04
 
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