• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-22062021-093924
Documento
Autor
Nombre completo
Milena De Paulis
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2020
Director
Tribunal
Vieira, Sandra Elisabete (Presidente)
Safadi, Marco Aurelio Palazzi
Silva Filho, Luiz Vicente Ribeiro Ferreira da
Zanotto, Paolo Marinho de Andrade
Título en portugués
Análise da relação entre carga viral do vírus sincicial respiratório e rinovírus e gravidade clínica na infecção aguda de vias aéreas inferiores em lactentes hospitalizados
Palabras clave en portugués
Bronquiolite
Carga viral
Coinfecção
Índice de gravidade de doença
Infecções por vírus respiratório sincicial
Rhinovirus
Resumen en portugués
INTRODUÇÃO: Os vírus respiratórios são os principais agentes etiológicos das infecções agudas de vias aéreas inferiores nas crianças. Em especial, na bronquiolite aguda, em que o vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus (RV) são agentes causais frequentes, particularmente em lactentes. A influência da quantificação de cargas virais sobre a gravidade da bronquiolite aguda é controversa. Este estudo analisa o papel da quantificação da carga viral na evolução clínica da bronquiolite em lactentes hospitalizados de 2013 a 2015. MÉTODOS: O estudo de coorte prospectivo incluiu crianças previamente hígidas, com idade até 6 meses e 29 dias, internadas por bronquiolite aguda. Foram incluídas 70 crianças cujos testes moleculares quantitativos (qPCR e RT-qPCR), da secreção de nasofaringe coletada até 72 horas da admissão, foram positivos exclusivamente para VSR e RV como agentes únicos ou em coinfecção VSR com RV. Foram considerados desfechos de gravidade individualmente (tempo de internação, necessidade e tempo de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e de suporte ventilatório e tempo de oxigênio), assim como um escore clínico, baseado em uma variável latente que considerou os principais desfechos de gravidade tendo sido categorizado em leve, moderado e grave. Para a correlação da carga viral com os desfechos de gravidade foram realizados os testes de Kruskal Wallis, análises uni e multivariadas. Também foi analisada a distribuição de indivíduos nos tercis do escore clínico. RESULTADOS: Das 70 amostras de secreção de nasofaringe incluídas, 49 (70%) foram do grupo infecção única por VSR, 9 (13%) do grupo infecção única por RV e 12 (17%) do grupo codetecção VSR com RV. A etiologia, independentemente das cargas virais, não apresentou significância estatística nas análises comparativas entre os desfechos de gravidade individualmente. Porém, considerado o escore de gravidade, a infecção isolada por VSR apresentou maior número de casos graves (36,7%), diferentemente da infecção única por RV (22,2%). Nas codetecções, a maior gravidade foi observada quando o VSR predominou sobre o RV (44,4%). A maior carga viral de VSR, na infecção única, foi associada a maior tempo de suporte ventilatório (p=0,018), dias de oxigênio (p=0,010) e dias totais de internação (p=0,014) e, uma tendência, a maior tempo de internação em UTI (p=0,050). Quando ajustada para idade e dia da coleta da secreção de nasofaringe, a maior carga viral de VSR esteve associada a todos esses desfechos. Não houve significância estatística na análise uni e multivariada para a infecção isolada por RV e codetecção quando o RV predominou sobre o VSR. Na codetecção, quando a carga viral do VSR predominou sobre o RV, houve maior tempo de administração de oxigênio (p=0,042). CONCLUSÃO: A maior carga viral do VSR, na infecção única, esteve associada à maior gravidade, assim como na coinfecção, onde houve predomínio de VSR sobre o RV
Título en inglés
Analysis of the relation between the viral loads of respiratory syncycial virus and rhinovirus and the clinical severity in the acute infection of the lower airways in hospitalized infants
Palabras clave en inglés
Bronchiolitis
Coinfection
Respiratory syncytial virus infections
Rhinovirus
Severity of illness index
Viral load
Resumen en inglés
INTRODUCTION: Respiratory virus are the major etiological agents of acute infections of the airways in children, particularly in acute bronchiolitis, whose most frequent causative agents are respiratory syncycial virus (RSV) and rhinovirus (RV), especially in infants. The influence of the quantification of the viral load on the severity of the acute bronchiolitis is controversial. This study analyzes the role the quantification of the viral load plays in the clinical evolution of bronchiolitis in hospitalized infants from 2013 to 2015. METHODS: This was a prospective cohort study that included previously healthy children, at 0 - 6 months and 29 days of age, hospitalized due to acute bronchiolitis. 70 children were included, whose quantitative molecular tests (qPCR and RT-qPCR) of their nasopharyngeal aspirate, collected up to 72 hours after hospitalization, were positive exclusively to RSV and RV as single agents or with RSV and RV co-detection. This study considered the severity outcomes individually (time of hospitalization, need for and time of intensive care unit (ICU) hospitalization and ventilatory support and time on oxygen) as well as a clinical score, based on a latent variable which considered the major severity outcomes categorized as mild, moderate or severe. To correlate the viral load with the severity outcomes, Kruskal Wallis tests and univariate and multivariate analyses were carried out and the distribution of individuals in the three categories of the clinical score was analyzed. 70 samples of nasopharyngeal aspirate were included, 49 (70%) of which formed the group of single infection by RSV, 9 (13%) of which formed the group of single infection by RV and 12 (17%) formed the group of co-detection by RSV and RV. The etiology, regardless of the viral loads, did not present statistical significance in the comparative analyses in the severity outcomes individually, however, when taking into account the severity score, single RSV infection presented more severe cases (36,7%) as opposed to the single RV infection (22,2%). In the event of co-detection the severity was noticed when RSV predominated over RV (44,4%). Higher RSV viral load in single infection was associated with longer duration of ventilatory support (p=0,018), oxygen (p=0,010) and hospitalization days (p=0,014) and there was a tendency to greater time of ICU hospitalization (p=0,050). When adjusted for the age and day of collection of nasopharyngeal aspirate, higher RSV viral load was associated with all these outcomes. There was no statistical significance both in the multivariate and in the univariate analyses for single RV infections and co-detections with a predominance of RV. In co-detections, when RSV viral load predominated, there was a longer duration of oxygen therapy (p=0,042). CONCLUSION: Higher RSV viral load was associated with greater severity in isolated infections. In co-infections, the predominance of RSV over RV was associated with greater clinical severity
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
MilenaDePaulis.pdf (1.45 Mbytes)
Fecha de Publicación
2021-06-25
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.