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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.1997.tde-19042007-163438
Document
Auteur
Nom complet
Sonia Maria Baldini
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 1997
Directeur
Jury
Krebs, Vera Lúcia Jornada (Président)
Assumpção Junior, Francisco Baptista
Vaz, Flavio Adolfo Costa
Titre en portugais
Avaliação das técnicas de apoio psicológico a crianças internadas em unidade de terapia intensiva pediátrica e a seus pais
Mots-clés en portugais
Criança hospitalizada/psicologia
Equipe de assistência ao paciente/tendências
Mãe acompanhando filho no hospital/psicologia
Psicoterapia de grupo
Unidades de terapia intensiva/tendências
Resumé en portugais
A autora realizou uma revisão crítica da literatura a respeito dos recursos, técnicas psicoterapêuticas e métodos de intervenção utilizados para a abordagem e apoio psicológico à criança internada em Unidades de Terapia Intensiva e a seus pais, visando o enfrentamento desta situação crítica. Com o advento das UTIs Pediátricas e Neonatais e a recuperação cada vez mais freqüente de crianças gravemente enfermas, tornou-se necessária a especialização do pediatra nesta área. No entanto, apesar do avanço e crescente sofisticação dos recursos tecnológicos para tratamento clínico e cirúrgico destas crianças, constatou-se que o conhecimento e abordagem do impacto psicológico da doença grave na criança e sua família ainda é bastante rudimentar. Tendo em vista o atendimento holístico da criança em risco de vida, toda a família foi considerada como paciente, colocando-se a prioridade de atendimento na relação médico-família. Vários autores reforçaram a importância desta conduta, destacando que a família representa um apoio muito importante para a criança doente, durante a internação e após a alta. Para implantar técnicas de acordo com essa filosofia de atendimento, demonstrou-se que é necessário o conhecimento das reações emocionais das crianças internadas e de seus pais, além da interação da família com a equipe multidisciplinar. No apoio à criança os autores consultados valorizaram as técnicas de fornecimento de informações, a explicação dos procedimentos e do que vai sentir, a possibilidade de utilizar brinquedos de forma terapêutica e recreativa durante as fases clínicas mais estáveis e a permissão para visitas em horários mais livres, inclusive dos irmãos. Quanto ao atendimento aos pais, preconizou-se a aplicação de questionários específicos para a avaliação do grau de estresse dos mesmos, e o grupo de pais, com resultados bastante satisfatórios. Valorizaram a realização de uma anamnese cuidadosa, levantando os recursos psicológicos da família e as formas como lidaram com situações de crise anteriores. Aconselharam a reforçar os pontos positivos, incentivando a família a reativar seus recursos para que possam lidar satisfatoriamente com o evento estressante de ter um filho internado na UTI. Foram propostas atividades que permitam a participação dos pais nos cuidados com a criança, mantendo o sentimento de que são necessários, e reforçando o vínculo pais-filho doente. Ressaltaram a importância da veracidade e freqüência das informações, tanto para o paciente como para seus pais. Advertiram que fornecer informações sem o apoio necessário para que estas sejam compreendidas, suportadas e corretamente avaliadas pode ser prejudicial, preconizando vários tipos de recursos, como encaminhamento a especialistas, psiquiatras, assistentes sociais e padres para auxiliar nas orientações. Os autores foram unânimes em afirmar que todas as técnicas e recursos para apoio psicológico ao doente grave e sua família requerem a conscientização de sua importância, preparo e tempo dos profissionais envolvidos.
Titre en anglais
Evaluation of techniques of psychological support to children in pediatric intensive care units and their parents
Mots-clés en anglais
Child hospitalized/psychology
Intensive care units/trends
Patient care team/trends
Psychotherapy group
Resumé en anglais
The author performed a critical revision of the literature about the resources, psychotherapeutic techniques and intervention methods used for psychological support to children in pediatric intensive care units and their parents, to cope with this critical situation. With the beginning of Pediatric and Neonatal Intensive Care Units the recovery of critically ill children became more frequent, and the specialization of the pediatrician more necessary. Nevertheless, in spite of the advances and growing sophistication of the tecnological resources for clinical and surgical treatments of these children, the knowledge and treatment of the psychological impact of the critical illness in children and families is still rudimentary. For holistic treatment of critically ill children, the authors considered the whole family as patient. Many authors stressed the importance of this approach, considering the family an important support for the sick child, during the internation and after discharge. To improve techniques according to this philosophy of treatment, it was demonstrated that the knowledge of emotional reactions of sick children and of their parents, and the interaction with the multidisciplinary staff are necessary. To give emotional support to children, the authors preconized techniques for information supply, explanations about pain and procedures, the possibility to utilize toys in a therapeutic and recreative way and the permission to frequent visits including the brothers. In regard to helping the parents, many authors have applied questionnaires to evaluate stress. Also, the parents' groups have been utilized with good results. They suggest the performance of a careful anamnesis, in search of psychological resources of the family and ways of coping with previous critical situations. It has been advised to reinforce the positive resources of the family to cope with the situation in a satisfactory way. Many authors suggested activities to increase the parents' participation in the care of their children, reinforcing that they are necessary and important for the sick child. The importance to give realistic information to the patient and his parents and the possibility to participate in medical decisions are stressed. To give information without support can be harmful. Sometimes, referring to specialists like psychiatrists, social workers and priests may be necessary. The authors stressed that all the techniques and resources for emotional support to critically ill children and their parents require the awareness os its importance and time and preparation of the multidisciplinary staff involved.
 
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Date de Publication
2007-04-23
 
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