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Doctoral Thesis
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2021.tde-17082021-111736
Document
Author
Full name
Lígia Patrícia de Carvalho Batista Eboli
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2021
Supervisor
Committee
Tannuri, Ana Cristina Aoun (President)
Azevedo, Ramiro Anthero de
Moura, Nayara Izabel Viana
Sampaio, Magda Maria Sales Carneiro
Title in Portuguese
Infecção por EBV em crianças submetidas a transplante hepático em um único centro do Brasil e sua relaço com nível de imunossupressão e doença linfoproliferativa
Keywords in Portuguese
Citomegalovírus
Imunossupressão
Infecções por vírus Epstein-Barr
Pediatria
Transplante de fígado
Transtornos linfoproliferativos
Abstract in Portuguese
INTRODUÇÃO: Doença linfoproliferativa pós-transplante (PTLD) é uma condição clínica de alta mortalidade que pode estar relacionada a proliferação do vírus Epstein-Barr (EBV) em pacientes submetidos à imunossupressão crônica. A monitoração da replicação viral através da técnica de PCR pode ser uma ferramenta útil para evitar o desenvolvimento de PTLD, uma vez que permite redução ou retirada da imunossupressão precocemente. PCR quantitativo para EBV é solicitado para todos os pacientes pediátricos submetidos a transplante de fígado no Instituto da Criança - FMUSP desde o ano de 2006. OBJETIVOS: Avaliar os pacientes pediátricos submetidos a transplante hepático entre 1989 e 2016, caracterizando aqueles transplantados antes e após o ano de 2006 quanto ao desenvolvimento de doença linfoproliferativa bem como analisar o impacto da redução dos imunossupressores ou troca de medicamento na carga viral. Também foram avaliados fatores de risco para PTLD. MATERIAL E MÉTODOS: Análise retrospectiva de 428 pacientes pediátricos submetidos a transplante hepático entre 1989 e 2018 no Instituto da Criança - FMUSP. Os pacientes foram divididos em 2 grupos (transplantados antes ou após 2006) e caracterizados quanto a peso, idade ao transplante, gênero, tipo de doador, imunossupressor utilizado e desenvolvimento de doença linfoproliferativa. Pacientes com aferição contínua de PCR para EBV foram avaliados quanto o impacto de determinada conduta (redução da imunossupressão ou troca de imunossupressor) sobre o número de cópias viral. Modelo de regressão logística foi aplicado para avaliar fatores relacionados a PTLD. RESULTADOS: A prevalência de PTLD foi de 4,2%. Sorologia para CMV apresentou associação estatística com doença linfoproliferativa. Após início de monitoramento dos pacientes com dosagem de PCR para EBV (depois do ano 2006), observou-se um predomínio da forma mais grave, monomórfica da doença linfoproliferativa (p=0,009). A taxa de óbito pela doença foi de 5% (1 paciente). Um total de 240 crianças foram submetidas a 1778 aferições de PCR quantitativo para EBV (média de 7 PCRs por criança). Os valores de PCR medidos para cada criança foram avaliados antes e depois da redução do tacrolimus ou da ciclosporina ou da troca do tacrolimus por sirolimus. Houve mudança no nível de PCR após a redução do tacrolimus (p=0,002), assim como na troca do tacrolimus por sirolimus (p=0,008). Não houve significância estatística na redução da dose de ciclosporina (p=0,441). Observou-se que o número de cópias de EBV era significativamente maior (p=0,029) nos pacientes que desenvolveram PTLD. A sorologia positiva para CMV na ocasião do transplante apresentou associação com diminuição do risco para doença linfoproliferativa na análise univariada (OR não ajustado). Quando colocadas as variáveis no modelo de regressão múltipla, a soropositividade para CMV continuou a ser um fator de proteção independente para doença linfoproliferativa (OR= 0,24; IC95% 0,06-0,92), isto é, reduz em 76% a chance de ter PTLD ajustada pela sorologia para EBV. CONCLUSÃO: A monitoração da carga viral por PCR possibilita intervenção precoce o que parece impedir o surgimento das formas mais brandas de doença linfoproliferativa. Soropositividade para citomegalovírus pré-transplante constitui fator protetor para PTLD
Title in English
EBV infection in children undergoing liver transplantation in a single center in Brazil and its relationship with immunosuppression level and lymphoproliferative disease
Keywords in English
Epstein - Barr virus infections, Cytomegalovirus
Immunosuppression
Liver transplantation
Lymphoproliferative disorders
Pediatrics
Abstract in English
INTRODUCTION: Post-transplantation lymphoproliferative disease (PTLD) is a clinical condition of high mortality that may be related to the proliferation of the Epstein-Barr virus (EBV) in patients undergoing chronic immunosuppression. Monitoring viral replication through the PCR technique can be a useful tool to avoid the development of PTLD, since it allows early reduction or removal of immunosuppression. Quantitative PCR for EBV is requested for all pediatric patients undergoing liver transplantation at the Instituto da Criança - FMUSP since 2006. OBJECTIVES: To evaluate pediatric patients undergoing liver transplantation between 1989 and 2016, characterizing those transplanted before and after 2006 regarding the development of lymphoproliferative disease and analyze the impact of immunosuppressive reduction or drug exchange on viral load. Risk factors for PTLD were also evaluated. MATERIALS AND METHODS: Restrospective analysis of 428 pediatric patients submitted to liver transplantation between 1989 and 2018 at the Instituto da Criança - FMUSP. The patients were divided into 2 groups (transplanted before or after 2006) and characterized in terms of weight, age at transplantation, gender, type of donor, immunosuppressant used and development of lymphoproliferative disease. Patients with continuous measurement of PCR for EBV were evaluated for the impact of a certain conduct (reduction of immunosuppression or exchange of immunosuppressant) on the number of viral copies. A logistic regression model was applied to evaluate factors related to PTLD. RESULTS: The prevalence of PTLD was 4.2%. Serology for CMV presented statistical association with lymphoproliferative disease. After the beginning of monitoring of patients with PCR dosage for EBV (after the year 2006), a predominance of the most severe, monomorphic form of lymphoproliferative disease was observed (p=0.009). The death rate from the disease was 5% (1 patient). A total of 240 children were submitted to 1778 quantitative PCR measurements for EBV (average of 7 PCRs per child). The PCR values measured for each child were evaluated before and after tacrolimus or cyclosporine reduction or tacrolimus exchange for sirolimus. There was a change in the PCR level after tacrolimus reduction (p=0.002), as well as tacrolimus exchange for sirolimus (p=0.008). There was no statistical significance in the reduction of cyclosporine dose (p=0.441). It was observed that the number of EBV copies was significantly higher (p=0.029) in patients who developed PTLD. Positive serology for CMV at the time of transplantation was associated with decreased risk for lymphoproliferative disease in univariate analysis (unadjusted OR). When the variables were placed in the multiple regression model, seropositivity for CMV continued to be an independent protection factor for lymphoproliferative disease (OR= 0.24; 95%CI 0.06-0.92), i.e., it reduces by 76% the chance of having PTLD adjusted by serology for EBV. CONCLUSION: Monitoring the viral load by PCR allows early intervention, which seems to prevent the emergence of milder forms of lymphoproliferative disease. Seropositivity for cytomegalovirus pre-transplantation is a protective factor for PTLD
 
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Publishing Date
2021-08-18
 
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