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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2005.tde-13102014-164549
Documento
Autor
Nombre completo
Martha Mariko Yamada Sasada
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2005
Director
Tribunal
Ceccon, Maria Esther Jurfest Rivero (Presidente)
Deutsch, Alice D'Agostini
Vaz, Flavio Adolfo Costa
Título en portugués
Avaliação auditiva em recém-nascidos e lactentes internados em unidade de cuidados intensivos e intermediários
Palabras clave en portugués
Estudo de coortes
Estudos prospectivos
Fatores de risco
Lactente
Potenciais evocados auditivos do tronco cerebral
Recém-nascido
Seguimentos
Unidades de terapia intensiva neonatal
Resumen en portugués
Introdução: A prevalência de perda auditiva em recém-nascidos (RN) normais e lactentes é estimada em 1,5 a 6/1.000 nascidos vivos, sendo que naqueles considerados de alto risco varia de 1,5 a 17%. Objetivos: Verificar a prevalência de deficiência auditiva adquirida em RN e lactentes que ficaram internados em unidade de cuidados intensivos (UTI) e intermediários; relacionar a deficiência auditiva com a existência de fatores de risco para este evento e determinar o nível anatômico da lesão nos RN que apresentarem esta deficiência. Métodos: Estudo de coorte prospectivo no período de setembro de 2003 a março de 2004, com 71 recém-nascidos de três Hospitais da cidade de São Paulo, com populações de características semelhantes. Em relação ao sexo, 26 (36,62%) eram do sexo feminino e 45 (63,38%) do masculino; a média de peso e idade gestacional ao nascimento foi 2.480,63g (825g-4215g) e 36,14 semanas (25,57 - 41,57 semanas), respectivamente. Os 71 RN realizaram a primeira avaliação auditiva utilizando o método de emissão otoacústica evocada transiente (EOAET) aplicado durante a internação hospitalar. A segunda avaliação foi ambulatorial e além de o método de EOAET foi aplicado também o de audiometria de tronco cerebral (ABR). A média de idade cronológica e idade gestacional corrigida na primeira avaliação auditiva foi 19,36 dias e 38,86 semanas, enquanto na segunda avaliação foi 73,50 dias e 46,61 semanas, respectivamente. Os fatores de risco escolhidos para testar uma possível relação com deficiência auditiva foram: perinatais, respiratórios, infecciosos, metabólicos, uso de equipamentos e outros, como: tempo de ventilação mecânica, utilização de oxigenioterapia não invasiva, tempo de incubadora e tempo de internação na UTI, fármacos ototóxicos, neurológicos, insuficiência renal e retinopatia da prematuridade. Os dados foram avaliados descritivamente pelo cálculo de médias e proporções, análise inferencial e teste de concordância entre a primeira e segunda avaliação audiológica. Resultados: Dos 71 RN avaliados, 23 (32,39%) apresentaram alteração auditiva, sendo 8 (30,77%) do sexo feminino e 15 (33,33%) do masculino. Em relação à lateralidade, 11 (47,83%) RN apresentaram alterações unilaterais e 12 (52,17%) bilaterais e em relação ao local da lesão, 14 (60,87%) apresentaram alterações cocleares, 1 (4,35%) retrococlear e 8 (34,78%) mista. A alteração auditiva esteve estatisticamente associada com: RN pequeno para a idade gestacional, apnéia, hipocalcemia, uso de dois ou mais fármacos ototóxicos, amicacina e furosemida Houve fraca concordância entre as duas avaliações realizadas com EOAET (k=0,138, intervalo de confiança (95%)=[0; 0,364]). Conclusões: a prevalência de perda auditiva nos RN e lactentes internados nas unidades de cuidados intensivos e intermediários foi mais elevada do que a da citada na literatura. Houve associação estatística com seis fatores de risco estudados e não houve diferença entre o comprometimento unilateral e bilateral, com predomínio da freqüência de alterações cocleares, seguidas de alterações mistas e retrococleares
Título en inglés
Audiologic evaluation of newborns and infants admitted in intensive care unit and intermediary care
Palabras clave en inglés
Brain stem auditory evoked potencial
Cohort study
Infant
Intensive care unit
Newborns
Prospective study
Risk factors
Resumen en inglés
Introdution: The prevalence of newborn and infant hearing loss is estimated to range 1.5 to 6 per 1.000 live births and newborn with risk factors for hearing loss range 1.5 to 17%. Objective: To verify the prevalence of newborns and infants hearing loss admitted in the intensive and intermediary care unit; to relate the hearing loss with the presence of risk factors for such event and to determine the wound anatomic level. Methods: It is a prospective cohort study with 71 newborns (NB), in three Hospitals in São Paulo (September 2003 and March 2004). Twenty six (36.62%) NB females and 45 (63.38%) males. The average of the weight and of the gestational age at the birth were 2,480.63 g (825 g-4,215 g) and 36.14 weeks (25.57-41.57 weeks), respectively. The first evaluation using the transient evoked otoacoustic emission during the hospitalization. The second was performed in the ambulatory of the hospital with transient evoked otoacoustic emission and auditory brainstem response. The average of the chronologic age and of the gestacional age at the first evaluation were 19.36 days and 38.86 weeks and at the second evaluation were 73.50 days and 46.61 weeks, respectively. The risk factors for hearing loss evaluated: perinatal, respiratory, infection, metabolic, use of equipment and others (mechanical ventilation duration, use of non-invasive oxygen-therapy, time in the incubator and neonatal in the intensive unit care), ototoxic medications, neurological, renal ins ufficiency and retinopathy of prematurity. The data were evaluated calculating averages and proportions, inferential analysis and concordance test between the first and the second audiologic evaluation. Results: Twenty three (32.39%) NB of the 71 presented a hearing loss, eight (30.77%) females and 15 (33.33%) males. Eleven (47.83%) newborns presented unilateral alteration and 12 (52.17%) bilateral. Fourteen NB (60.87%) presented cochlear alteration, 1 (4.35%) retrocochlear and 8 (34.78%) mixed. The hearing loss was significantly associated with small for gestational age newborns; apnea, hypocalcaemia, administration ototoxic medications, administration of amicacine and furosemida. The concordance test between the first and the second transient evoked otoacoustic emission was weak (k=0.138, 95%confidence interval 0;0.364). Conclusions: The prevalence of hearing loss in this study was high that in the literature. The hearing loss was significantly associated with six risks factors studied. The difference between unilateral and bilateral alteration wasn't observed, the cochlear alteration was more frequent, following the mixed and retrocochlear alteration
 
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Fecha de Publicación
2014-10-14
 
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