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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-13062023-154435
Documento
Autor
Nome completo
Amanda Barbosa Neto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Vieira, Sandra Elisabete (Presidente)
Gouveia, Nelson da Cruz
Lotufo, João Paulo Becker
Vormittag, Evangelina da Motta Pacheco de Araújo
Título em português
Influência das exposições aguda e subcrônica a poluentes atmosféricos sobre a síndrome respiratória aguda grave em lactentes
Palavras-chave em português
Dióxido de enxofre
Dióxido de nitrogênio
Lactente
Material particulado
Monóxido de carbono
Poluentes atmosféricos
Síndrome respiratória aguda grave
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A poluição atmosférica urbana é um importante fator de agravo para a saúde humana, com aumentos da morbidade e da mortalidade em crianças e adolescentes. Foram relatadas numerosas associações entre as concentrações ambientais de poluentes e asma, infecções respiratórias e perda da função pulmonar. Menos estudadas são as associações das exposições durante os dois primeiros anos de vida. OBJETIVO: Analisar a influência das exposições aguda e subcrônica a poluentes atmosféricos urbanos (MP10, MP2.5, NO2, SO2 e CO) sobre a gravidade da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em lactentes hospitalizados na Cidade de São Paulo, de 2010 a 2019. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal populacional. As informações sobre os poluentes atmosféricos, temperatura do ar e umidade relativa do ar foram coletadas do sistema de informações da qualidade do ar da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Foram analisadas as informações de 22 estações automáticas e consideradas as médias diárias dos poluentes 1, 3 e 7 dias antes da hospitalização, para as análises das exposições agudas. Para as exposições subcrônicas, foram consideradas as médias das concentrações de poluentes 30 e 60 dias anteriores a internação. Os dados sobre as internações foram coletados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe, onde são registrados os casos de SRAG que são de notificação compulsória para indivíduos hospitalizados. RESULTADOS: Dentre 7.364 casos de SRAG em menores de 2 anos, houve predomínio do sexo masculino e no primeiro ano de vida. Os maiores índices de poluição ocorreram nos meses mais secos, de maio a outubro. Os aumentos dos níveis de todos os poluentes durante a semana anterior a internação foram associados a maior tempo de internação. Considerando 1, 3 e 7 dias antes da internação, os acréscimos em dias foram, respectivamente: MP10: 0.29 (<0.01), 0.21 (0.02) e 0.14 (0.14); MP2,5: 0.35 (0.02), 0.29 (0.06), 0.11 (0.50); NO2: 0,19 (<0.01), 0.11 (0.07), 0.10 (0.10); SO2: 5.68 (<0.01), 4.86 (<0.01), 4.68 (<0.01); CO: 0.81 (<0.01), 0.73 (<0.01), 0.87(<0.01).. O aumento de chance de óbito foram, respectivamente: MP10: 1.08 (0.02); 1.06 (0.05), 0.99 (0.86), MP2.5: 1.09 (0.10), 1.11 (0.05), 1.03 (0.76); NO2: 1.06 (<0.01), 1.05 (0.01), 0.99 (0.81); SO2: 2.52 (<0.01), 2.31(<0.01), 0.65 (0.27) e CO: 1.24 (<0.01), 1.23 (<0.01), 0.95 (0.71). As associações agudas entre maiores exposições e gravidade foram mais acentuadas nos meses de clima seco. As maiores exposições agudas a SO2 e CO tiveram aumento maior de tempo de internação nos lactentes com comorbidades. As médias mais elevadas de poluentes 30 e 60 dias antes da internação foram associadas a maior tempo de internação: MP10: 0.44 (0.02) e 0.84 (<0.01), MP2.5: 0.55 (0.07) e 1.24 (<0.01); NO2: 0.43 (<0.01) e 0.71 (<0.01); SO2: 7.62 (<0.01) e 8.34 (<0.01); CO: 1.88 (<0.01) e 2.45 (<0.01). O aumento do tempo de internação foi mais acentuado no grupo com comorbidades. CONCLUSÕES: Exposições agudas e subcrônicas a concentrações atmosféricas mais elevadas de todos os poluentes estudados foram associadas a maior gravidade da SRAG, com ênfase nos períodos de clima seco. Os resultados encontrados contribuem para a caracterização dos possíveis efeitos da poluição atmosférica urbana sobre a saúde dos lactentes
Título em inglês
Influence of acute and subchronic exposures to air pollutants on severe acute respiratory syndrome in infants
Palavras-chave em inglês
Air pollutants
Carbon monoxide
Infant
Nitrogen dioxide
Particulate matter
Severe acute respiratory syndrome
Sulfur dioxide
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Urban air pollution is an important aggravating factor for human health, with increases in morbidity and mortality in children and adolescents. Numerous associations have been reported between environmental concentrations of pollutants and asthma, respiratory infections, and loss of lung function. Less studied are the associations of exposures during the first two years of life. OBJECTIVE: To analyze the influence of acute and subchronic exposure to urban air pollutants (PM10, PM2.5, NO2, SO2 and CO) on the severity of Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) in infants hospitalized in the City of São Paulo, from 2010 to 2019. METHODS: This is a cross-sectional population study. Information on air pollutants, air temperature and relative humidity was collected from the air quality information system of the Environmental Company of the State of São Paulo. Information from 22 automatic stations was analyzed and the daily averages of pollutants 1, 3 and 7 days before hospitalization were considered for the analysis of acute exposures. For subchronic exposures, the mean concentrations of pollutants 30 and 60 days prior to hospitalization were considered. Data on hospitalizations were collected from the Influenza Epidemiological Surveillance Information System, where SARI cases that are notifiable for hospitalized individuals are recorded. RESULTS: Among 7.364 cases of SARS in children under 2 years of age, there was a predominance of males and in the first year of life. The highest levels of pollution occurred in the driest months, from May to October. Increases in levels of all pollutants during the week prior to admission were associated with longer length of stay. Considering 1, 3 and 7 days before admission, the additions in days were, respectively: PM10: 0.29 (<0.01), 0.21 (0.02) and 0.14 (0.14); MP2.5: 0.35 (0.02), 0.29 (0.06), 0.11 (0.50); NO2: 0.19 (<0.01), 0.11 (0.07), 0.10 (0.10); SO2: 5.68 (<0.01), 4.86 (<0.01), 4.68 (<0.01); CO: 0.81 (<0.01), 0.73 (<0.01), 0.87(<0.01). The increased chance of death was, respectively: MP10: 1.08 (0.02); 1.06 (0.05), 0.99 (0.86), MP2.5: 1.09 (0.10), 1.11 (0.05), 1.03 (0.76); NO2: 1.06 (<0.01), 1.05 (0.01), 0.99 (0.81); SO2: 2.52 (<0.01), 2.31(<0.01), 0.65 (0.27) and CO: 1.24 (<0.01), 1.23 (<0.01), 0.95 (0.71). Acute associations between higher exposures and severity were more pronounced in dry weather months. The highest acute exposures to SO2 and CO had a greater increase in length of stay in infants with comorbidities. Higher means of pollutants 30 and 60 days before admission were associated with longer length of stay: MP10: 0.44 (0.02) and 0.84 (<0.01), MP2.5: 0.55 (0.07) and 1.24 (<0.01); NO2: 0.43 (<0.01) and 0.71 (<0.01); SO2: 7.62 (<0.01) and 8.34 (<0.01); CO: 1.88 (<0.01) and 2.45 (<0.01). The increase in length of stay was more pronounced in the group with comorbidities. CONCLUSIONS: Acute and subchronic exposures to higher atmospheric concentrations of all pollutants studied were associated with greater SARS severity, with emphasis on periods of dry weather. The results found contribute to the characterization of the possible effects of urban atmospheric pollution on the health of infants
 
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Data de Publicação
2023-07-03
 
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