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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-11112021-131439
Documento
Autor
Nombre completo
Márcia Marques Leite
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2021
Director
Tribunal
Reis, Amélia Gorete Afonso da Costa (Presidente)
Bousso, Albert
Couto, Thomaz Bittencourt
Troster, Eduardo Juan
Título en portugués
Análise de óbitos de crianças não submetidas às manobras de ressuscitação cardiopulmonar
Palabras clave en portugués
Epidemiologia
Morte
Não ressuscitação
Pediatria
Registros médicos
Resumen en portugués
Introdução: A não realização de manobras de ressuscitação cardiopulmonar é complexa, desafiadora e de difícil abordagem da faixa etária pediátrica. A decisão deve considerar vários aspectos como ciência, tecnologia, respeito e ética além dos interesses da criança e da família de forma individualizada. Alguns autores consideraram ainda fatores históricos, culturais, religiosos e legais, além de defenderem a importância da participação dos cuidadores e de estabelecer relacionamento adequado entre famílias e profissionais, principalmente nesse momento de final de vida. Este estudo descreve a epidemiologia dos óbitos em um hospital pediátrico, compara a população dos óbitos de pacientes não submetidos à ressuscitação cardiopulmonar com os que foram e avalia as anotações médicas em prontuário em casos de não realização de ressuscitação cardiopulmonar. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, transversal em hospital pediátrico público terciário de análise dos óbitos ocorridos de janeiro de 2015 a dezembro de 2018. A fonte de dados foi o registro institucional de parada cardiorrespiratória de acordo com estilo Utstein. A variável dependente foi a realização ou não de ressuscitação cardiopulmonar, a partir da qual os pacientes foram subdivididos em dois grupos. As anotações em prontuário do grupo não submetido à ressuscitação relacionadas ao evento de parada cardiorrespiratória e óbito foram revistas e agrupadas de acordo com gravidade dos pacientes e esgotamento de medidas terapêuticas. Resultados: Ocorreram 301 paradas cardiorrespiratórias, das quais 241 evoluíram para óbito, sendo 162 (67,2%) submetidos a ressuscitação cardiopulmonar e 79 (32,8%) não. A taxa de mortalidade no grupo de estudo foi 80% (241/301) e morte encefálica ocorreu em 15 (18,8%) dos 79 não submetidos à ressuscitação cardiopulmonar. A maioria dos pacientes (98,3%) era portadora de doença pré-existente e estava com intervenção prévia avançada (78%). Ocorreram na unidade de terapia intensiva 88% dos óbitos (212/241), sendo 85,2% (138/162) no grupo submetido à ressuscitação e 93,7% (74/79) no grupo não submetido (p = 0,018). Não foi observada diferença estatística significante quanto à idade, sexo, doenças pré-existentes e período do dia de ocorrência do óbito. Ritmo inicial em bradicardia foi associado com chance 5 vezes maior de realização de ressuscitação (OR 5,06; 95% IC 1,94 - 13,19), sendo 79/162 (48,8%) no grupo em que ela foi realizada e 25/79 (31,6%) no grupo em que ela não foi (p = 0,013). A avaliação das anotações nos 79 prontuários do grupo não submetido à ressuscitação cardiopulmonar revelou participação da família na tomada de decisão e adequação de esforço terapêutico conforme a complexidade do paciente. Foram encontradas discrepâncias entre a prática e o registro em 9 dos 79 prontuários no grupo não submetido à ressuscitação, isto é, as anotações sugeriam a realização de manobras de ressuscitação cardiopulmonar, apesar do registro identificar o contrário. Conclusão: A maioria dos pacientes que evoluíram para óbito foi submetida à ressuscitação cardiopulmonar e estavam na unidade de terapia intensiva. Bradicardia como ritmo inicial foi mais frequente no grupo que foi realizada ressuscitação. As anotações em prontuário refletiram a complexidade na decisão do final de vida e discrepâncias entre a prática médica e os registros médicos foram identificadas
Título en inglés
Analysis of death in children not submitted to cardiopulmonary resuscitation
Palabras clave en inglés
Death
Epidemiology
Medical records
Non-resuscitation
Pediatrics
Resumen en inglés
Introduction: Not performing cardiopulmonary resuscitation is complex, challenging and difficult to approach in the pediatric age group. The decision must consider various aspects such as science, technology, respect and ethics, in addition to the child and family individual interests. Some authors also take into consideration historical, cultural, religious and legal factors, and defend the importance of the caregiver/family participation and a good relationship between family members and health professionals, especially during end of life. This study describes the epidemiology of deaths in a pediatric hospital, compares the population of deaths in patients who did not undergo CPR with those who did, and evaluates the medical records in cases where CPR was not performed. Methods: Observational, retrospective, cross-sectional study in a tertiary public pediatric hospital analyzing deaths that occurred from January 2015 to December 2018. The data source was the institutional record of cardiac arrest according to the Utstein style. The dependent variable was whether or not cardiopulmonary resuscitation was performed, from which patients were divided into two groups. The medical records of the group not submitted to resuscitation related to the event of cardiopulmonary arrest and death were reviewed and grouped according to the severity of the patients and the exhaustion of therapeutic measures. Results: There were 301 cardiopulmonary arrests, of which 241 evolved to death, with 162 (67.2%) undergoing cardiopulmonary resuscitation and 79 (32.8%) not. The mortality rate in the study group was 80% (241/301) and brain death occurred in 15 (18.8%) of the 79 who did not undergo cardiopulmonary resuscitation. Most patients (98.3%) had pre- existing disease and had undergone previous advanced intervention (78%). Eighty eight percent of deaths (212/241) have occurred in the intensive care unit being 85.2% (138/162) in the group submitted to resuscitation and 93.7% (74/79) in the group not submitted (p = 0.018). There was no statistically significant difference regarding age, gender, pre-existing diseases and period of the day of the occurrence of death. Initial rhythm in bradycardia was associated with a five times greater chance to perform resuscitation (OR 5.06; 95% CI 1.94 - 13.19), being 79/162 (48.8%) in the group in which it was performed and 25/79 (31.6%) in the group where it did not (p = 0.013). The evaluation of the 79 medical records of the group not submitted to cardiopulmonary resuscitation has revealed the family's participation in decision-making and the adequacy of the therapeutic effort according to the patient's complexity. Discrepancies between practice and record were found in 9 of the 79 records in the group not submitted to resuscitation, that is, the notes suggested that cardiopulmonary resuscitation maneuvers have been performed, despite the cardiopulmonary arrest register has identified the opposite. Conclusion: Most patients who died were submitted to cardiopulmonary resuscitation and were in the intensive care unit. Bradycardia as the initial rhythm was more frequent in the group submitted to resuscitation. Medical notes reflected the complexity related to end-of-life decisions and pointed discrepancies between medical practice and medical records
 
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Fecha de Publicación
2021-11-11
 
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