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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2009.tde-09122009-112222
Documento
Autor
Nombre completo
Patricia Zamberlan dos Santos
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2009
Director
Tribunal
Okay, Thelma Suely (Presidente)
Conde, Wolney Lisbôa
Troster, Eduardo Juan
Título en portugués
O uso de indicadores antropométricos na avaliação nutricional seqüencial de crianças e adolescentes gravemente doentes internados em uma unidade de terapia intensiva
Palabras clave en portugués
Adolescente
Antropometria
Avaliação nutricional
Criança
Unidades de terapia intensiva pediátrica
Resumen en portugués
Apesar dos avanços tecnológicos, a subnutrição ainda permanece muito prevalente nas unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP). Crianças gravemente doentes apresentam maior risco nutricional devido às modificações no metabolismo intermediário, ocasionadas pelo estresse, e que se caracterizam por aumento da taxa metabólica basal e intenso catabolismo protéico. Estudos mostram que uma intervenção precoce, indicada com base em avaliação nutricional, pode prevenir a subnutrição, bem como, minimizar suas complicações. A avaliação nutricional antropométrica (ANA) de crianças e adolescentes em estado grave é particularmente difícil, e a discussão sobre a sua efetividade torna importante um estudo sobre a utilização de indicadores antropométricos nestes pacientes. Foi realizado um estudo prospectivo para classificar lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes segundo o seu estado nutricional à admissão e durante a internação em UTIP de nível de atendimento terciário, por intermédio de indicadores antropométricos. Foram avaliados 256 pacientes no período de janeiro de 2005 a janeiro de 2006, admitidos na UTIP do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A ANA foi realizada nas primeiras 24 horas de admissão e repetida semanalmente até a alta da UTIP e contemplou peso (P), estatura/comprimento (E), circunferência do braço (CB), dobra cutânea tricipital (DCT), circunferência muscular do braço (CMB) e área muscular do braço (AMB). A classificação nutricional foi realizada com o escore Z nas relações peso/idade (P/I), estatura/idade (E/I), peso/estatura (P/E), índice de massa corpórea/idade (IMC/I), circunferência do braço/idade (CB/I) e circunferência do braço/estatura (CB/E), tomando como referencial os valores do National Center for Health Statistics (NCHS, 2000) para crianças maiores de cinco anos, e os da OMS/2006 para as crianças com idade inferior. O grau de gravidade dos pacientes foi determinado pelo escore Paediatric Index of Mortality (PIM). As médias, medianas e os desvios-padrão do escore Z foram obtidos em todos os indicadores. Nas crianças avaliadas seqüencialmente, foi realizada análise comparativa entre os resultados obtidos à admissão e o sétimo dia de internação com o teste t de Student emparelhado, visando identificar modificações dos indicadores antropométricos ao longo do tempo. O estado xvii nutricional e suas relações com a gravidade, mortalidade e tempo de internação foram analisados por métodos de correlação e regressão linear, com cálculo do coeficiente de Pearson e da tendência de evolução. A mediana de idade foi de 58 meses e as faixas etárias predominantes foram as de escolares e menores de dois anos, sendo que 84,76% dos pacientes apresentavam doença de base. A mediana do tempo de internação foi de quatro dias e a do PIM 10,7. Durante a evolução ocorreram 38 óbitos (15% dos casos). Houve subnutrição à admissão em 37% dos pacientes pelo indicador Z E/I; 23% por Z P/I; 12,7% por Z P/E; 15,6% por Z IMC/I; 43,2% por Z CB/I; 23,8% por Z CB/E; 28,5% por DCT; 43% por CMB e 43% por AMB. Não houve alteração estatisticamente significante nos indicadores antropométricos durante o período de internação, bem como não houve correlação entre o PIM, o tempo de internação e os indicadores nutricionais utilizados. O indicador CB/E apresentou boa correlação com a mortalidade. Os resultados sugerem que a antropometria foi útil na avaliação nutricional de crianças gravemente doentes em UTIP, sendo as medidas do braço as que puderam melhor discriminar a subnutrição e predizer a mortalidade nestes pacientes à admissão.
Título en inglés
The use of anthropometric indicators in the nutritional sequential assessment of critically ill children and adolescents admitted to an intensive care unit
Palabras clave en inglés
Adolescent
Anthropometry
Child
Nutritional assessment
Pediatric intensive care units
Resumen en inglés
Despite technological progress, malnutrition is still very prevalent in the pediatric intensive care unit (PICU) setting. Critically ill children are at higher nutritional risk due to changes in intermediary metabolism caused by stress, which is characterized by increased basal metabolic rate and intense protein catabolism. Nutritional care studies have proposed that early intervention, targeted for nutritional assessment can prevent and minimize the complications of malnutrition. Although the anthropometric nutritional assessment (ANA) is particularly difficult to be performed in critically ill children and adolescents, the study of its effectiveness is of utmost importance for these patients. To classify infants, pre-school children, school children and adolescents according to their nutritional status, on admission and during their PICU stay, a prospective study was carried out. We evaluated 256 patients from January 2005 to January 2006, admitted to the PICU of Instituto da Criança, Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. ANA was performed within the first 24 hours after admission and was repeated on a weekly basis until discharge from the PICU and included weight (W), height/length (H), arm circumference (AC), triceps skinfold (TS), arm muscle circumference (AMC) and arm muscle area (AMA). The nutritional classification was performed with the Z-score for weight/age (W/A), height/age (H/A), weight/height (W/H), body mass index/age (BMI/A), arm circumference/age (AC/A) and arm circumference/height (AC/H), adopting the reference values of the National Center for Health Statistics (NCHS, 2000) for children over five years, and the WHO/2006 for those under five years old. The severity of the patients condition was assessed by the score Pediatric Index of Mortality (PIM). Mean values, median and standard deviation of Z-scores were obtained for all indicators. Sequential evolution in children was performed by means of comparative analysis between admission and the seventh day of hospitalization with the paired Student t test, to identify changes in anthropometric indicators over time. Nutritional status and its correlation with severity, mortality and length of hospitalization were analyzed by linear correlation and regression, using the Pearson's coefficient and the evolution trend. The median age was 58 months and the predominant age groups were school children and those under the age of two, and 84.76% of patients had an ailment. The median period of xix hospitalization was four days and the PIM score was 10.7. There were 38 deaths (15% of cases), and malnutrition was found on admission in 37% of patients by the indicator Z H/A, 23% for Z W/A, 12.7% for Z W/H, 15.6% for Z BMI/A, 43.2% for Z AC/A , 23.8% for Z AC/H, 28.5% for TS , 43% for AMC and 43% for AMA. There were no statistically significant changes in anthropometric indices during the period of hospitalization, and there was no correlation between the PIM, the time of hospitalization and the nutritional indicators used. The indicator AC/H correlated to mortality. The results suggest that anthropometry is useful in nutritional assessment of critically ill children in the PICU setting, and the arm measurements can predict mortality and malnutrition in these patients at admission.
 
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PatriciaZamberlan.pdf (1.61 Mbytes)
Fecha de Publicación
2010-01-11
 
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