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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-06022017-151909
Documento
Autor
Nome completo
Fabio Pereira Muchão
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Silva Filho, Luiz Vicente Ribeiro Ferreira da (Presidente)
Carvalho, Werther Brunow de
Pastorino, Antonio Carlos
Reis, Amélia Gorete Afonso da Costa
Ribeiro, José Dirceu
Título em português
Avaliação da eficácia e segurança de doses crescentes de salbutamol, administrado através  de inalador dosimetrado, em crianças e adolescentes com crise de asma
Palavras-chave em português
Asma
Broncodilatadores
Criança
Doenças respiratórias
Espirometria
Salbutamol
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A dosagem ideal de salbutamol através de inaladores dosimetrados para o tratamento da asma aguda na infância não está bem estabelecida. Este estudo visou comparar dois regimes de dosagem de salbutamol via inalador dosimetrado com espaçador em crianças com crises moderadas ou graves de asma. As hipóteses deste estudo foram: I. Pacientes em vigência de crises de sibilância moderadas ou graves necessitam doses de salbutamol maiores que as até recentemente recomendadas pelo Global Initiative for Asthma (GINA). II. Doses maiores de salbutamol são seguras para crianças com idade igual ou superior a dois anos de idade. OBJETIVOS: I. Avaliar a eficácia (principalmente tempo de permanência na sala de emergência e taxas de internação hospitalar) de um regime de doses maiores de salbutamol em comparação com as até recentemente recomendadas pelo GINA. II. Verificar a segurança destas dosagens de salbutamol através do monitoramento de possíveis efeitos colaterais e dos níveis plasmáticos desta droga. MÉTODOS: Este foi um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego e controlado realizado em salas de emergência de três centros na cidade de São Paulo. Foram incluídos pacientes com 2-17 anos de idade com asma aguda moderada a grave (escore PRAM, Pediatric Respiratory Assessment Measure, >= 5). As dosagens de salbutamol via inalador dosimetrado com espaçador administradas durante a primeira hora foram: 6 (até 25 kg) ou 12 jatos ( > 25 kg) no grupo controle e 9 (até 15 kg), 12 ( > 15 a 20 kg), 15 ( > 20 a 25 kg) ou 18 jatos ( > 25 kg) no grupo estudo. Cada jato continha 100 mcg de salbutamol. Os pacientes dos dois grupos receberam corticosteroides e brometo de ipratrópio. Os desfechos principais do estudo foram o tempo de permanência na sala de emergência para os pacientes não internados e a necessidade ou não de internação hospitalar. Os desfechos secundários foram: mudança no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) após uma hora, mudanças no escore PRAM, na oximetria de pulso e na frequência respiratória após uma hora e no tempo final (momento da alta ou internação hospitalar, máximo de quatro horas) e a necessidade de tratamentos adicionais após a primeira hora. Os desfechos de segurança incluíram mudanças nos níveis séricos de potássio, glicose, bicarbonato e pH no tempo final em relação ao tempo inicial, bem como possíveis anormalidades no eletrocardiograma, níveis plasmáticos de salbutamol, mudanças na frequência cardíaca e presença ou ausência de tremores, os dois últimos após uma hora e no tempo final. RESULTADOS: Foram incluídos 119 pacientes com condições basais semelhantes e não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no tempo de permanência na sala de emergência (p=0.55) ou nas taxas de internação hospitalar (p=0.48). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nas mudanças de VEF1 após uma hora, nas mudanças de escore PRAM, na oximetria de pulso e na frequência respiratória após uma hora e no tempo final. Não houve diferenças significativas entre os grupos na necessidade de tratamentos adicionais administrados após a primeira hora. Não foram observadas diferenças significativas nos desfechos de segurança entre os grupos. CONCLUSÕES: O uso de doses maiores de salbutamol administradas através de inalador dosimetrado com espaçador em crianças com asma aguda moderada ou grave não resultou em menor taxa de internação, menor tempo de permanência na sala de emergência ou melhora em outros desfechos de eficácia em comparação com o regime de dosagens até recentemente proposto pelo GINA. Os dois regimes de dosagens mostraram perfis de segurança semelhantes
Título em inglês
Evaluation of efficacy and safety of increasing doses of albuterol via metered-dose inhaler in children and adolescents with acute asthma episodes
Palavras-chave em inglês
Albuterol
Asthma
Bronchodilator agents
Child
Respiratory tract diseases
Spirometry
Resumo em inglês
INTRODUCTION: The ideal dosing of albuterol via metered-dose inhalers for acute childhood asthma is not well established. This study aimed to compare two dosing regimens of albuterol via metered-dose inhaler with spacer in children with moderate to severe asthma attacks. The hypothesis of this study were: I. Patients with moderate to severe asthma attacks would benefit from higher doses of albuterol than those recommended until recently by the Global Initiative for Asthma (GINA). II. Higher doses of albuterol are safe for children two years of age and older. OBJECTIVES: I. To compare the efficacy (mainly length of stay in the emergency room and admission rates) of higher doses of albuterol with those recommended until recently by the GINA. II. To assess the safety of different doses of albuterol by monitoring for possible side effects and measuring drug plasma levels. METHODS: This was a prospective, randomized, controlled, double-blind study conducted in emergency rooms of the three participating centers in the city of São Paulo. We included patients with 2-17 years old with moderate to severe acute asthma (Pediatric Respiratory Assessment Measure, PRAM, score >= 5). Dosages of albuterol via metered-dose inhaler with spacer administered during the first hour included: 6 (up to 25 kg) or 12 puffs ( > 25 kg) in the control group and 9 (up to 15 kg), 12 ( > 15 to 20 kg), 15 ( > 20 to 25 kg) or 18 puffs ( > 25 kg) in the study group. Each puff contained 100 mcg of albuterol. All patients received corticosteroids and ipratropium bromide. Primary outcomes were the length of stay in the emergency room for non-admitted patients, and rate of admission. Secondary outcomes included forced expiratory volume in one second (FEV1) changes following one hour, PRAM score, pulse oximetry and respiratory rate changes following one hour and at the final time (discharge or admission, maximum four hours) and the need for additional therapies after the first hour. Safety outcomes included changes in serum potassium, glucose, bicarbonate and pH at the final time in comparison with the initial time, as well as electrocardiogram abnormalities, plasma albuterol levels, heart rate, and tremors (the last two after one hour and at the final time). RESULTS: We included 119 patients with similar baseline conditions, and no significant differences were observed between groups in the length of stay in the emergency room (p=0.55) or admission rates (p=0.48). No significant differences were observed between groups in FEV1 changes after one hour, and PRAM score, pulse oximetry and respiratory rate changes after one hour and at the final time. There were no significant differences between groups in additional therapies administered after the first hour. No significant differences were observed in safety outcomes between groups. CONCLUSIONS: Higher dosage regimens of albuterol via metered-dose inhaler with spacer for children with moderate to severe acute asthma did not result in lower admission rate, shorter length of stay in the emergency room or improvement in other efficacy outcomes in comparison with those recommended until recently by the GINA. Both dosage regimens showed similar safety profile
 
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Data de Publicação
2017-02-07
 
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