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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-01112023-133606
Documento
Autor
Nombre completo
Rafael Rodrigues Torres
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Tannuri, Ana Cristina Aoun (Presidente)
Delgado, Artur Figueiredo
Otoch, Jose Pinhata
Silva, Joaquim Murray Bustorff
Título en portugués
Transplante hepático large-for-size porcino com arterialização da veia porta: estudo hemodinâmico, histológico, bioquímico e biomolecular
Palabras clave en portugués
Arterialização
Fluxo portal
Large-for-size
Lesão de isquemia e reperfusão
Pressão portal
Transplante hepático
Resumen en portugués
Introdução: No transplante hepático, o tamanho ideal do fígado transplantado varia entre 0,8% e 4% do peso do receptor (graft to body weight ratio GBWR). Em transplantes de crianças com menos de 10Kg frequentemente o enxerto tem peso maior que 4% do peso do receptor. Esta desproporção é usualmente denominada de large for size. Em situações como essa, ocorre hipofluxo na veia porta, o que pode piorar a chamada lesão de isquemia/reperfusão (LIR). A LIR é uma resposta inflamatória mediada pelas células de Kupffer, através da liberação de espécies reativas de oxigênio no parênquima hepático e do recrutamento de polimorfonucleares sistêmicos e linfócitos T-CD4+, que perpetuam a lesão mesmo após o restabelecimento do fluxo sanguíneo. Considerando que o hipofluxo é um fator de piora da LIR nos enxertos large for size, pode haver benefício no aumento do fluxo e da oxigenação portal através de uma anastomose entre o sistema porta e o sistema arterial, procedimento conhecido como arterialização da veia porta. Este é um estudo experimental usando porcos, que são considerados um modelo adequado para o estudo de resultados de transplante hepático, especialmente no que se refere à lesão de isquemia/reperfusão. Objetivos: Avaliar se a arterialização da veia porta reduz a LIR em transplantes com enxertos tipo large for size. Investigar a associação entre parâmetros hemodinâmicos e os parâmetros representativos da lesão de isquemia e reperfusão. Metodologia: Realizamos quinze transplantes hepáticos em porcos, com enxertos de doadores com peso cerca de 60% maior que o receptor. Em nove desses transplantes, estabelecemos uma comunicação entre a veia porta e a artéria esplênica através de um cateter. Avaliamos parâmetros hemodinâmicos, histológicos e da expressão de genes e marcadores bioquímicos da LIR. Resultados: A arterialização resultou num aumento significativo da pressão portal, mas não alterou outras variáveis hemodinâmicas, como demonstrado na análise de variância. A maior expressão dos genes de IL6 e cFOS, além de uma menor expressão do gene da ICAM no grupo arterializado, indicam que a arterialização pode ter um papel protetor na lesão de isquemia e reperfusão. A análise de regressão sugeriu interferência positiva do fluxo e pressão portal sobre os parâmetros bioquímicos. Conclusões: A arterialização da veia porta não reduziu a LIR, mas demonstrou benefícios discretos em aspectos moleculares durante a fase de reperfusão, no contexto do transplante large-for-size
Título en inglés
Experiental large-for-size porcine liver transplant with portal vein arterialization: investigation into hemodynamic, histological biochemical and molecular changes
Palabras clave en inglés
Arterialization
Ischemia reperfusion injury
Large-for-size
Liver transplant
Portal flow
Portal pressure
Resumen en inglés
Introduction: In liver transplantation, the optimal graft size ranges between 0.8% and 4% of the recipients body weight (graft to body weight ratio GBWR). However, grafts are often larger than 4% of the body weight when the recipient is a child weighting less than 10kg. Usually, we call this disproportion large for size. In this situation, there is a relative hypoperfusion in the portal vein territory, which could worsen the ischemia/reperfusion injury (IRI). IRI is a Kupffer cell-mediated inflammatory response due to the release of reactive oxygen species in the liver parenchyma and recruitment of polymorphonuclear leukocytes and T CD4+ lymphocytes, perpetuating the injury even after blood flow is reestablished. Since hypoperfusion tends to aggravate the ischemia/reperfusion lesion in the large for size graft, increasing portal blood oxygenation by establishing an anastomosis between the portal system and the arterial system could be beneficial this is called portal vein arterialization. This is an experimental study using pigs, which are considered a good model for the assessment of liver transplant results in general and, specifically, ischemia/reperfusion injury. Objectives: To test if portal vein arterialization reduces ischemia/reperfusion injury, in transplants with large for size grafts. Investigate the association between hemodynamic parameters and parameters representative of ischemia and reperfusion injury. Methods: Fifteen transplants were performed in pigs, using grafts from donors weighting about 60% more than the recipient. In nine of these transplants, a catheter was used to establish a communication between the portal vein and the splenic artery. Hemodynamic and histologic parameters, gene expression and biochemical markers of IRI were assessed. Results: Performing arterialization resulted in a significant increase in portal vein pressure, but did not cause changes in other hemodynamic variables, as shown in the analysis of variance. The greater expression of the IL6 and cFOS genes, in addition to a lower expression of the ICAM gene in the arterialized group, indicate that arterialization may have a protective role in ischemia and reperfusion injury. The regression analysis suggested a positive influence of portal flow and pressure on biochemical parameters. Conclusion: Arterialization of the portal vein did not reduce de ischemia reperfusion injury, but showed discrete benefits related to molecular aspects during the reperfusion phase in the context of large-for-size transplantation
 
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Fecha de Publicación
2023-11-08
 
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