• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2021.tde-28092021-101733
Documento
Autor
Nome completo
Mariana Ortega Perez
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Pereira, Rosa Maria Rodrigues (Presidente)
Bértolo, Manoel Barros
Pereira, Ivânio Alves
Szejnfeld, Vera Lucia
Título em português
Avaliação do comprometimento ósseo sistêmico e localizado em mulheres pré-menopausadas com artrite reumatoide de longa duração
Palavras-chave em português
artrite reumatoide
erosão óssea
microarquitetura óssea
osteófito
tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução
Resumo em português
Introdução: dois padrões de envolvimento ósseo são descritos na artrite reumatoide (AR), sistêmico e localizado. O envolvimento ósseo sistêmico é caracterizado por perda da massa óssea generalizada, osteoporose e risco de fraturas, e o localizado por osteopenia periarticular, cistos e erosões ósseas. A tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) é uma metodologia de imagem capaz de avaliar a densidade mineral óssea volumétrica e microarquitetura óssea no rádio e tíbia distais, e lesões localizadas periarticulares catabólicas (erosões) e anabólicas (osteófitos) nas artropatias inflamatórias. Objetivos: avaliar mulheres na pré-menopausa com AR de longa duração e explorar a relação entre parâmetros de comprometimento ósseo sistêmico e localizado analisados simultaneamente por HR-pQCT. Métodos: oitenta mulheres consecutivas na pré-menopausa com AR foram avaliadas. A densidade mineral óssea volumétrica (vBMD), microarquitetura e análise de elemento finito foram realizados por HR-pQCT do rádio e tíbia distais e comparados com parâmetros de 160 controles femininos saudáveis pareados por idade e índice de massa corpórea. O envolvimento ósseo localizado foi avaliado por HR-pQCT na 2ª e 3ª articulações metacarpofalângicas e 2ª e 3ª interfalângicas proximais para identificar erosões e osteófitos. Resultados: a média de idade das pacientes foi de 39,4 ± 6,7 anos e o tempo de doença de 9,8 ± 5,3 anos. Paciente com AR apresentaram comprometimento de parâmetros trabeculares, corticais e de resistência óssea, comparado com controles saudáveis (p < 0,05). Erosões ósseas foram encontradas em 75% das pacientes e osteófitos em 41,3%, ambos localizados principalmente na cabeça metacarpofalângica. Foi observada associação entre erosão e osteófito (p = 0,001). Comparando pacientes com erosão e sem erosão, tanto no rádio quanto na tíbia, menor vBMD cortical (rádio: 980 ± 72 mgHA/cm3 versus 1021 ± 47 mgHA/cm3 , p = 0,03; e tíbia: 978 ± 34 mgHA/cm3 versus 1003 ± 34 mgHA/cm3 , p = 0,04, respectivamente) e maior porosidade cortical (rádio: 2,8 ± 2,5% versus 1,8 ± 1,6%, p = 0,04; e tíbia: 3,7 ± 1,6% versus 2,7 ± 1,6%, p = 0,01, respectivamente) foram observadas nas pacientes com erosão. No rádio, o volume de osteófito foi correlacionado positivamente com vBMD trabecular (0,392, p = 0,02), número de trabéculas (0,381, p = 0,03) e rigidez óssea (0,411, p = 0,02), e correlacionado negativamente com separação trabecular (-0,364, p = 0,04). Conclusão: este estudo demonstrou que mulheres pré-menopausadas com AR de longa duração apresentaram fragilidade óssea sistêmica em sítios periféricos. Observou-se também que as erosões ósseas foram associadas à fragilidade do osso cortical no rádio e tíbia, e os osteófitos correlacionados com reparo do osso trabecular no rádio.
Título em inglês
Evaluation of systemic and localized bone involvement in premenopausal women with long-standing rheumatoid arthritis
Palavras-chave em inglês
bone erosion
bone microarchitecture
high-resolution peripheral quantitative computed tomography
osteophyte
rheumatoid arthritis
Resumo em inglês
Introduction: two patterns of bone involvement are described in rheumatoid arthritis (RA), systemic and localized. Systemic bone involvement is characterized by generalized bone mass loss, osteoporosis and increased risk of fractures, while localized bone involvement by periarticular osteopenia, bone cysts and bone erosions. High resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) is an imaging methodology capable of evaluating volumetric bone mineral density and bone microarchitecture at the distal radius and tibia, and localized periarticular lesions, catabolic (erosion) and anabolic (osteophytes) in inflammatory arthropathies. Objectives: to evaluate premenopausal women with long-standing RA and to explore the relationship between parameters of systemic and localized bone involvement assessed simultaneously using HR-pQCT. Methods: eighty consecutive RA premenopausal women were evaluated. Volumetric bone mineral density (vBMD), microarchitecture and finite element analysis were performed using HR-pQCT at the distal radius and tibia and compared with parameters from 160 female healthy controls matched by age and body mass index. Localized bone involvement was also assessed using HRpQCT in the 2nd and 3rd metacarpophalangeal and 2nd and 3rd proximal interphalangeal joints to identify erosions and osteophytes. Results: the mean age of patients was 39.4 ± 6.7 years, and the disease duration was 9.8 ± 5.3 years. Bone erosions were found in 75% of patients, and osteophytes were found in 41.3%, both of which were mainly located in the metacarpophalangeal head. An association between erosion and osteophyte was observed (p = 0.001). RA patients had impaired trabecular, cortical and bone strength parameters compared with healthy controls at the radius and tibia (p < 0.05). Comparing patients with and without erosions, at the radius and tibia, a lower cortical vBMD (radius: 980 ± 72 mgHA/cm3 versus 1021 ± 47 mgHA/cm3 , p = 0.03; and tibia: 978 ± 34 mgHA/cm3 versus 1003 ± 34 mgHA/cm3 , p = 0.04, respectively) and higher cortical porosity (radius: 2.8 ± 2.5% versus 1.8 ± 1.6%, p = 0.04; and tibia: 3.7 ± 1.6% versus 2.7 ± 1.6%, p=0.01, respectively) were observed in patients with erosion. At the radius, osteophyte volume was positively correlated with trabecular vBMD (0.392, p = 0.02), trabecular number (0.381, p = 0.03) and stiffness (0.411, p = 0.02), and negatively correlated with trabecular separation (-0.364, p = 0.04). Conclusion: this study showed that premenopausal women with long-standing RA had systemic bone fragility at peripheral sites. It was observed that erosions were associated with cortical bone fragility at the radius and tibia, and osteophytes correlated with repair of trabecular bone at the radius.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2021-09-28
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.