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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-25082023-125334
Documento
Autor
Nome completo
Moises de Freitas Laurentino
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Grangeiro, Patricia Moreno (Presidente)
Chagas, Paula Silva de Carvalho
Germani, Ana Claudia Camargo Gonçalves
Gurgel, Henrique Melo de Campos
Título em português
Impacto do isolamento social na saúde física e psíquica de adolescentes com deficiência participantes de um projeto social esportivo durante o enfrentamento da COVID-19
Palavras-chave em português
Adolescente
COVID-19
Indicadores de qualidade de vida
Organizações
Pessoas com deficiência
Saúde mental
Resumo em português
Objetivos: Avaliar os parâmetros de qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em adolescentes com deficiência participantes de uma organização não governamental (ONG) esportiva vs. controles sem deficiência durante a pandemia do COVID-19. Métodos: Este estudo transversal incluiu 30 adolescentes com deficiência e 86 adolescentes sem deficiência que responderam a um questionário online com dados sociodemográficos e informações de rotina de saúde autoavaliadas durante a quarentena do COVID-19. Versões validadas dos questionários: Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), Pediatric Quality of Life Inventory 4.0 (PedsQL4.0), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) e Pediatric Outcome Data Collection Instrument (PODCI) também foram aplicadas. Resultados: A mediana dos problemas emocionais [4 (0-10) vs. 5 (0-10), p=0,018] e pró-social [7 (0-10) vs. 9 (3-10), p=0,006] foi menor em adolescentes com deficiência comparados com adolescentes sem deficiência. Adolescentes com deficiência tiveram a função global significativamente inferior [68 (21-99) vs. 94 (67-100), p <0,001], pontuações de felicidade mais altas na escala PODCI [90 (65-100) vs. 80 (0-100), p=0,016] em comparação com os controles. A análise de regressão logística demonstrou que a atividade física/semana (OR = 1,028; IC 95% = 1,010-1,047, p=0,002) foi independentemente associada a adolescentes com deficiência. Atividades domésticas (OR = 0,137; IC95% = 0,044-0,425, p=0,001) e tempo de tela 3 horas/dia (OR = 0,092; IC95% = 0,022-0,380, p=0,001) foram inversamente associadas. Conclusão: Os adolescentes com deficiência que frequentam uma ONG esportiva não correm maior risco de apresentar indicadores adversos à saúde. Apesar de apresentarem função física reduzida, eles relataram mais atividade física, maior felicidade e menos tempo de tela em comparação com adolescentes sem deficiência durante a pandemia de COVID-19
Título em inglês
Impact of COVID-19 on physical and mental functioning in adolescents with disabilities in a sports nongovernmental organization
Palavras-chave em inglês
Adolescent
COVID-19
Disabled persons
Indicators of quality of life
Mental health
Organizations
Resumo em inglês
Aims: To assess health- quality of life (HRQL) parameters in adolescents with disabilities enrolled in a sports non-governmental organization (NGO) versus healthy controls during COVID-19 pandemic. Methods: This cross-sectional study included 30 adolescents with disabilities and 86 adolescents without disabilities who responded to an online questionnaire with socio-demographic data and self-rated healthcare routine information during the COVID-19 quarantine. Validated self-report versions of the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), Pediatric Quality of Life Inventory 4.0 (PedsQL4.0), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and Pediatric Outcome Data Collection Instrument (PODCI) were also applied. Results: The median of emotional [4 (0-10) vs. 5 (0-10), p=0.018] and prosocial [7 (0-10) vs. 9 (3-10), p=0.006] problems was lower in adolescents with disabilities versus adolescents without disabilities. Adolescents with disabilities had significantly lower global function [68 (21-99) vs. 94 (67-100), p<0.001], higher happiness scores in the PODCI scale [90 (65-100) vs. 80 (0-100), p=0.016] compared to controls. Logistic regression analysis demonstrated that physical activity/week (OR=1.028; 95%CI = 1.010-1.047, p=0.002) was independently associated with adolescents with disabilities. Housework activities (OR = 0.137; 95% CI = 0.044-0.425, p=0.001) and screen time 3hours/day (OR = 0.092; 95% CI = 0.022-0.380, p=0.001) were inversely associated. Conclusion: Adolescents with physical/intellectual disabilities attending a sports NGO were not at higher risk of adverse health-related indicators. Despite showing reduced physical function, they reported more physical activity, higher happiness, and less screen time compared to healthy adolescents during the COVID-19 pandemic
 
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Data de Publicação
2023-08-30
 
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