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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-20102021-115524
Documento
Autor
Nome completo
Camila Maftoum Cavalheiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Gobbi, Riccardo Gomes (Presidente)
Luzo, Marcus Vinicius Malheiros
Oliveira, Victor Marques de
Tirico, Luís Eduardo Passarelli
Título em português
Caracterização das lesões condrais e fatores predisponentes da articulação patelofemoral em pacientes com instabilidade patelofemoral, dor anterior no joelho e controles
Palavras-chave em português
Articulação patelofemoral
Cartilagem
Fatores de risco
Instabilidade articular
Joelho
Lesão condral
Luxação patelar
Ressonância magnética
Síndrome da dor patelofemoral
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A presença de lesão condral no joelho é muito comum, especialmente na articulação patelofemoral. Diversos estudos correlacionam a presença de defeitos de cartilagem com instabilidade patelar, dor anterior ou fatores de risco isoladamente. Porém ainda falta literatura que compare os distúrbios patelofemorais e estime a incidência de lesão condral em cada uma delas. OBJETIVO: Identificar o padrão de lesão em cada um desses grupos e analisar a correlação de fatores de risco em ambas situações clínicas MÉTODOS: Foram avaliados 490 prontuários e imagens de pacientes provenientes do grupo do joelho do HCFMUSP e divididos em 3 grupos: instabilidade patelar, dor anterior e controle. Foi realizada coleta de dados clínicos (sexo, idade, mecanismo de trauma e lateralidade) e análise das imagens, sendo realizadas 4 medidas morfológicas (altura patelar, TPGT, inclinação patelar e ângulo do sulco troclear). Também foram caracterizadas as lesões condrais (tamanho, localização e profundidade) quando presentes. RESULTADOS: A lesão condral foi encontrada em 62,5% dos casos de instabilidade patelar com principal localização na faceta lateral e central da patela (40,3% em ambos). O grupo de dor anterior teve uma frequência de lesão condral em 39% dos casos, desses 90,7% encontrados na patela com localização similar ao grupo de instabilidade. Já o grupo controle apresentou defeitos articulares em 30% dos casos, com distribuição de localização mais difusa na articulação patelofemoral. O tamanho e profundidade das lesões foram maiores e mais graves no grupo de luxação patelar (92mm2 e predominância de grau III e IV pela classificação da ICRS) quando comparado aos demais (60mm2 e predominância de grau I e II pela classificação da ICRS). Idade mais avançada e pertencer ao grupo de instabilidade foram fatores individuais para ocorrência de defeitos articulares, assim como maior altura patela, inclinação patelar e ângulo de sulco troclear mais raso. Os demais fatores não foram significantes para presença ou não de lesão condral. CONCLUSÃO: Os principais fatores de risco relacionados a uma maior ocorrência de lesão condral foram idade mais avançada e, principalmente, apresentar luxação da patela. Uma maior altura patelar, maior inclinação patelar e ângulo do sulco troclear aumentado também foram fatores independentes de presença de lesão condral. Não houve correlação com gênero e distância TPGT
Título em inglês
Characterization of chondral lesions and predisposing factors of the patellofemoral joint in patients with patellofemoral instability, anterior knee pain and controls
Palavras-chave em inglês
Cartilage
Chondral lesion, Magnetic resonance
Joint instability
Knee
Patellar dislocation
Patellofemoral pain syndrome
Risk factors, Patellofemoral joint
Resumo em inglês
INTRODUCTION: The presence of chondral lesion in the knee is very common, especially in the patellofemoral joint. Several studies correlate the presence of cartilage defects with patellar instability, anterior pain or isolated risk factors. However, there is still a lack of literature comparing patellofemoral disorders and estimating the presence of chondral lesion in each one. OBJECTIVE: To identify the pattern of injury in each of the groups and analyze the correlation of risk factors in both clinical manifestation. METHODS: A total of 490 medical records and images of patients from the HCFMUSP knee division were evaluated and divided into 3 groups: patellar instability, anterior knee pain and control. Clinical data were collected (gender, age, trauma mechanism and laterality) and image analysis of four morphological measurements were performed (patellar height, PTTG, patellar inclination and angle of the trochlear groove). It was also reported the characterization of chondral lesions (size, location and depth) when present. RESULTS: Chondral lesions were found in 62.5% of patellar instability cases, which the main location were the lateral and central facet of the patella (40.3% in both). The anterior pain group had a frequency of chondral injury of 39% of cases, which 90.7% were found in the patella with a similar location to the instability group. The control group had joint defects in 30% of the cases, with a more diffuse distribution on the patellofemoral joint. The size and depth of the lesions were larger and more severe in the patellar dislocation group (92mm2 and predominance of grade III and IV by the ICRS classification) when compared to the others (60mm2 and predominance of grade I and II by the ICRS classification). Older age and belonging to the instability group were individual factors for occurrence of joint defects, as well as greater patella height, greater patellar inclination and a shallower trochlear groove angle, but with lower risk. The other factors were not significant for the presence or absence of chondral injury. CONCLUSION: The main risk factors related to a higher occurrence of chondral injury were older age and having patellar dislocation. A greater patellar height, greater patellar inclination and increased trochlear sulcus angle were also independent factors for the presence of chondral lesion. There was no correlation with gender or PTTG distance
 
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Data de Publicação
2021-10-25
 
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