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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-15062022-115223
Documento
Autor
Nome completo
Tales Mollica Guimarães
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Helito, Camilo Partezani (Presidente)
Pécora, José Ricardo
Sobrado, Marcel Faraco
Vicente, José Ricardo Negreiros
Título em português
Influência da hiperextensão passiva do joelho nos resultados da reconstrução do ligamento cruzado anterior com enxerto de tendões flexores: estudo de coorte retrospectiva
Palavras-chave em português
Articulação do joelho
Estudo observacional
Ligamento cruzado anterior
Reconstrução do ligamento cruzado anterior
Tendões dos isquiotibiais
Traumatismos do joelho
Resumo em português
Introdução: O ligamento cruzado anterior (LCA) é o ligamento mais frequentemente lesionado do joelho. O resultado de uma cirurgia de reconstrução do LCA depende de muitos fatores. O grau de hiperextensão passiva do joelho não foi estudado em detalhes e isoladamente como um fator de risco para o aumento da frouxidão ou falha do enxerto após uma reconstrução do LCA. Objetivo: Analisar se mais de 5 graus de hiperextensão passiva do joelho foi associada a piores resultados funcionais e maior risco de falha do enxerto após reconstruções primárias do LCA com enxerto autólogo de tendões flexores. Desenho do estudo: Estudo de Coorte Retrospectivo; Nível de evidência, 3. Métodos: Uma coorte de pacientes submetidos à reconstrução primária do LCA com enxerto autólogo de tendões flexores foi dividida em dois grupos com base na hiperextensão passiva do joelho maior que 5 graus (grupo hiperextensão) e inferior a 5 graus (grupo controle). Os grupos foram pareados por idade, sexo e lesões meniscais associadas. Os seguintes dados foram coletados e comparados entre os grupos: dados demográficos dos pacientes (idade e sexo), tempo da lesão até a cirurgia, hiperextensão passiva do joelho, KT-1000 e pivot-shift, lesão meniscal associada e tratamento (meniscectomia ou reparo), lesão ligamentar do joelho contra lateral, tamanho do enxerto intra-articular, tempo de acompanhamento, ocorrência de falha do enxerto, escala de Lysholm pós-operatória do joelho e formulário subjetivo do International Knee Documentation Committee (IKDC). Resultados: Os dados de 358 pacientes inicialmente incluídos no estudo foram analisados; 22 foram excluídos devido ao tempo de lesão até cirurgia superior a 24 meses e 22 foram excluídos devido a perda do seguimento ou perda de dados. Da coorte de 314 pacientes, 102 tinham mais de 5 graus de hiperextensão passiva do joelho. Um grupo controle do mesmo tamanho (102) foi selecionado entre os demais 212 pacientes por pareamento. Foi encontrada uma diferença significativa entre os grupos na incidência de falha do enxerto (14,7% vs. 2,9% ; p=0.005) e na escala de Lysholm (86.4 +/- 9.8 vs. 89.6 +/- 6.1 ; p=0.018). Conclusão: Pacientes com mais de 5 graus de hiperextensão do joelho submetidos à reconstrução do LCA com banda única com enxerto autólogo de tendões flexores apresentaram maior taxa de falha e piores resultados funcionais do que pacientes com menos de 5 graus de hiperextensão passiva do joelho
Título em inglês
Influence of passive knee hyperextension on the outcomes of anterior cruciate ligament reconstruction with hamstring grafts - Retrospective Cohort Study
Palavras-chave em inglês
Anterior cruciate ligament reconstruction
Anterior cruciate ligament
Hamstring tendons
Knee injuries
Knee joint
Observational study
Resumo em inglês
Background: The anterior cruciate ligament (ACL) is the most frequently injured ligament of the knee. The outcome of an ACL reconstruction surgery depends on many factors. The degree of knee hyperextension in isolation has not been studied in detail as a risk factor that may lead to increased looseness or graft failure after an ACL reconstruction. Purpose: To analyze whether more than 5 degrees of passive knee hyperextension was associated with worse functional outcomes and greater risk of graft failure after primary ACL reconstructions with hamstrings tendon autografts. Study Design: Retrospective Cohort Study; Level of Evidence, 3. Methods: A cohort of patients submitted to primary ACL reconstruction with hamstrings tendon autografts was divided in two groups based on passive knee hyperextension greater than 5 degrees (hyperextension group) and inferior to 5 degrees hyperextension (control group). Groups were matched by age, gender and associated meniscal tears. The following data were collected and compared between the groups: patient demographic data (age and gender), time from injury to surgery, passive knee hyperextension, KT-1000 and pivot-shift, associated meniscus injury and treatment (meniscectomy or repair), contra-lateral knee ligament injury, intra-articular graft size, follow-up time, occurrence of graft failure and postoperative Lysholm knee scale and International Knee Documentation Committee (IKDC) subjective form. Results: Data from 358 patients initially included in the study were analyzed; 22 were excluded due to time from injury to surgery greater than 24 months and 22 were excluded due to lost follow up. From the cohort of 314 patients, 102 had more than 5 degrees of knee hyperextension. A control group of the same size (102) was selected by matching among the other 212 patients. A significant difference in the incidence of graft failure (14.7% vs. 2.9% ; p=0.005) and Lysholm knee scale (86.4 +/- 9.8 vs. 89.6 +/- 6.1 ; p=0.018) between the two groups was found. Conclusion: Patients with more than 5 degrees of knee hyperextension submitted to single bundle ACL reconstruction with hamstring tendons had a higher failure rate and worst functional outcome than patients with less than 5 degrees of knee hyperextension
 
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Data de Publicação
2022-06-23
 
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