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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-28092022-123156
Documento
Autor
Nome completo
Liz Leite Oliveira Ferreira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Rodrigues, Agatha Sacramento (Presidente)
Júnior, Edward Araujo
Bunduki, Victor
Carvalho, Mariana Azevedo
Título em português
Gastrosquise fetal: construção e validação de curvas de referência de parâmetros biométricos ultrassonográficos e de peso no nascimento
Palavras-chave em português
Desenvolvimento fetal
Gastrosquise
Gráficos de crescimento
Peso ao nascer
Peso fetal
Recém-nascido pequeno para a idade gestacional
Resumo em português
OBJETIVOS: Confeccionar e validar curvas de referência ultrassonográfica de biometrias fetais e de peso no nascimento para fetos com gastrosquise e compará-las com curvas para fetos normais. MÉTODOS: Estudo retrospectivo e longitudinal, envolvendo 232 grávidas com fetos portadores de gastrosquise, em dois centros de referência brasileiros. Foram selecionados dados referentes às avaliações ultrassonográficas: diâmetro biparietal, circunferência cefálica, circunferência abdominal, fêmur e peso fetal estimado entre 20 e 37 semanas gestacionais. A partir dos mesmos foram confeccionadas curvas de referência para parâmetros biométricos fetais, diferenciadas por sexo. Também foram construídas curvas para o peso no nascimento, entre 29 e 39 semanas gestacionais. O percentil 50 das curvas confeccionadas foi comparado com o de curvas para fetos e recém-natos (RNs) normais existentes na literatura, pelo teste de t pareado. RESULTADOS: Observou-se diferença significativa dos percentis construídos quando comparados com os das curvas de fetos normais em todos os parâmetros avaliados (p<0,05). A comparação do peso estimado esperado em cada curva (percentil 50) com o peso observado no nascimento demonstrou uma menor diferença entre o esperado x observado das curvas construídas (em média 347 gramas ± 291.6) em relação às demais (499 a 561 gramas ± 306 - 319). A diferença do peso médio no nascimento nas curvas construídas em relação a de RNs normais foi de 99-236 gramas (p<0.05). CONCLUSÕES: Fetos com gastrosquise apresentam déficit de crescimento quando comparados a fetos normais. A previsão de estimativa do crescimento é possivelmente melhor quando comparamos portadores de gastrosquise com seus pares
Título em inglês
Fetal gastroschisis: development and validation of reference ranges for ultrasound biometric parameters and birth weight
Palavras-chave em inglês
Birth weight.
Fetal growth
Fetal weight
Gastroschisis
Growth charts
Infant small for gestational age
Resumo em inglês
OBJECTIVES: To create and validate the reference ranges of the ultrasound biometric parameters of fetuses with gastroschisis and their birthweights and compare them with those of normal fetuses. METHODS: This is a retrospective and longitudinal study involving 232 pregnant women with gastroschisic fetuses at two Brazilian referral centers. Fetal ultrasound measurements were made of the biparietal diameter, head circumference, abdominal circumference, femur, and fetal weight between 20 and 37 gestational weeks. These data were used for constructing gender-differentiated reference ranges for fetal biometric parameters and for birthweight between 29 and 39 gestational weeks. Using the paired t test, the 50th percentile of the curves was compared with that of the ranges for normal fetuses and newborns found in the literature. RESULTS: The constructed percentiles differed significantly from those of the curves of normal fetuses in all of the parameters (p<0.05). A comparison of the expected estimated weight in each curve (50th percentile) with the actual birthweight showed that the difference between the expected vs. the observed of the constructed curves (mean: 347 grams ± 291.6) was smaller than that of the normal patients (mean: 499-561 grams ± 306-319). The difference between the mean birthweight of the constructed curves and that of the curves for normal newborns was 99 to 236 grams (p<0.05). CONCLUSIONS: Gastroschisic fetuses are growth deficient compared to normal fetuses. Prediction of estimated growth may improve if gastroschisic fetuses are compared with their peers
 
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Data de Publicação
2022-10-27
 
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