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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-28042022-155300
Documento
Autor
Nome completo
Marjori Sthefany Fantin
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Benute, Glaucia Rosana Guerra (Presidente)
Carvalho, Mário Henrique Burlacchini de
Gibelli, Maria Augusta Bento Cicaroni
Vermes, Joana Singer
Título em português
Avaliação emocional em gestantes que receberam diagnóstico de malformação fetal: um estudo sobre depressão, ansiedade e autoestima
Palavras-chave em português
Anormalidades congênitas
Ansiedade
Autoimagem
Depressão
Estresse psicológico
Gravidez
Resumo em português
Introdução: O diagnóstico de malformação fetal desperta sentimentos intensos nos casais, colocando em risco a saúde mental. Objetivo: Avaliar a associação das variáveis independentes (presença de ansiedade, autoestima, ajustamento conjugal e estresse) ao desfecho depressão. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado com 115 gestantes que tiveram o diagnóstico de malformação fetal e que foram acompanhadas no Ambulatório de Medicina Fetal da Divisão de Clínica Obstétrica do HCFMUSP no período de 2010-2020. Foram utilizados os instrumentos Prime-MD, PPP e DAS. Para a análise das tabelas de associação, foi utilizado o teste do Qui-quadrado. Para as comparações entre as variáveis contínuas entre os grupos utilizou-se o teste não paramétrico de Mann Whitney. Foram realizados modelos de regressão logística binária e múltipla para estimar as Odds Ratio (OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). Resultados: A frequência prevalência de depressão foi de 20,9% com significância estatística entre o diagnóstico de depressão e presença de ansiedade (p<0,001), presença de estresse (p<0,001), na presença de autoestima (p=0,005) e ajustamento conjugal (p=0,019). Os fatores associados com a depressão foram: ansiedade (OR14,571; IC95% 5,06 41,98; p<0,001); presença de estresse (OR 14,966; IC95% 4,13 5423; p<0,001); autoestima (OR 4,184; IC95% 1,52 11,53; p=0,006) e satisfação conjugal (OR 3,004; IC95% 1,17 7,72; p=0,022) Na modelagem múltipla foi constatado que o diagnóstico de ansiedade mostrou-se fator independente (ORajustada=9,2; IC95% 9,2 9,2; p<0,001) à depressão; bem como a presença de estresse com uma ORajustada=9,414 (IC95% 2,370 37399; p=0,001). Conclusão: Com base nos achados do estudo mostra-se a importância de uma triagem psicológica no prénatal e acompanhamento com equipe de saúde mental quando necessário. Tais dados apontam para a necessidade de avaliação e acompanhamento das gestantes com diagnóstico de malformação fetal, visando a preservação da saúde mental
Título em inglês
Emotional assessment in pregnant women diagnosed with fetal malformation: a study on depression, anxiety, and self-esteem
Palavras-chave em inglês
Anxiety
Congenital abnormalities
Depression
Pregnancy psychological
Self concept
Stress
Resumo em inglês
Introduction: A diagnosis of fetal malformation arouses intense feelings in couples, putting their mental health at risk. Objective: To evaluate the association between independent variables (anxiety, self-esteem, marital adjustment, and stress) and a depression outcome. Methods: This is a crosssectional study conducted with 115 pregnant women who received a diagnosis of fetal malformation and were followed up at the Ambulatório de Medicina Fetal da Divisão de Clínica Obstétrica - HCFMUSP from 2010 to 2020. The Prime-MD, PPP, and DAS tools were used. Analysis of the association tables was performed with the chi-square test. Group comparison of the continuous variables was carried out with the Mann-Whitney nonparametric test. To estimate the odds ratio (OR) and their respective 95% confidence intervals (95% CI), multiple and binary logistic regression models were computed. Results: Prevalence of depression was 20.9%. There was a statistically significant relationship between depression and anxiety (p<0.001), stress (p<0.001), self-esteem (p=0.005), and marital adjustment (p=0.019). The factors associated with depression were anxiety (OR 14.571; 95%CI 5.06 41.98; p<0,001), stress (OR 14.966, 95%CI 4.13 5423; p<0,001), self-esteem (OR 4.184; 95%CI 1.52 11.53; p=0,006), and marital satisfaction (OR 3.004; 95%CI 1.17 7.72; p=0,022). In multiple modeling, anxiety (ORadjusted=9.2, 95%CI=9.2 9.2; p<0,001) and stress (ORadjusted=9.414, 95%CI 2.370 37399; p=0,001) turned out to be independent factors relative to depression. Conclusion: The study findings underscore the prenatal need for psychological screening and, when necessary, follow-up with a mental health team. A case in point is pregnant women with a diagnosis of fetal malformation, who may need assistance to maintain their mental health
 
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Data de Publicação
2022-04-28
 
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