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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-23092021-125053
Documento
Autor
Nome completo
Thais Regina de Mattos Lourenço
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Haddad, Jorge Milhem (Presidente)
Júnior, José Maria Soares
Oliveira, Emerson de
Pacetta, Aparecida Maria
Título em português
Prevalência da incontinência urinária na mulher atleta: revisão sistemática
Palavras-chave em português
Assoalho pélvico
Atletas
Disfunção do assoalho pélvico
Esportes
Incontinência urinária
Revisão sistemática
Resumo em português
Introdução: Exercícios físicos, profissionais ou não, geram impactos que interferem na musculatura do assoalho pélvico. O tipo de atividade, movimentos realizados, frequência e intensidade de treinamento podem ser fatores determinantes. Porém, ainda é controverso se esse impacto fortalece ou enfraquece o tônus ou altera a função nesses músculos, determinando proteção, aparecimento ou piora de incontinência urinária (IU). Objetivos: determinar a prevalência de incontinência urinária em mulheres atletas e como o impacto no solo durante o esporte pode influenciar a IU. Métodos: Foi realizada revisão sistemática utilizando-se as bases PubMed, Cochrane Library e Lilacs até 31 de julho de 2020. A estratégica de busca utilizou os descritores Pelvic Floor Disorders, Urinary Incontinence, Athletes, Sports e sinônimos. Incluíram-se estudos com mulheres que praticam qualquer tipo de atividade física que mostravam prevalência de IU. Os sujeitos eram mulheres atletas, independentemente da idade, tipo de atividade ou frequência de treino. O desfecho principal foi prevalência de incontinência. Resultados: A busca retornou 471 estudos, 40 deles de acordo com o critério metodológico para a análise de acordo com o PRISMA. Identificamos 9902 mulheres entre 12 e 71 anos. Apenas 6 estudos compararam mulheres fisicamente ativas com grupo-controle. No total, 26 modalidades esportivas foram analisadas. A prevalência de IU variou de 0% em atividades de baixo ou sem impacto (patinação e golfe) a 80% em trampolinistas. Fatores como uso de hormônio, tabagismo ou estado menopausal não puderam ser acessados, pois, na maioria dos estudos, essas características não foram detalhadas. Houve alta heterogeneidade entre os estudos incluídos. A prevalência de IU em esportes de alto impacto foi 47,52%. Esportes de médio e baixo impacto apresentaram prevalência de IU de 33,41% e 20,28%; respectivamente. Em estudos com grupo-controle, houve aumento do risco de IU em atletas (OR 2,83). Conclusão: Identificamos aumento do risco de IU nas atletas em relação à população geral, porém estudos mais homogêneos são necessários para estabelecer uma relação entre as diferentes intensidades de impacto e IU
Título em inglês
Urinary incontinence in female athlete: systematic review
Palavras-chave em inglês
Athletes
Pelvic floor
Pelvic floor disorders
Sports
Systematic review
Urinary incontinence
Resumo em inglês
Background: Physical exercises, professional or not, generate impacts that interfere with the pelvic floor musculature. Type of activity, movements, frequency and intensity of training can be determining factors. It is still controversial as to whether this impact strengthens or weakens the tone or changes muscle function for determining the protection, onset, or worsening of urinary incontinence (UI). Through a systematic review, our objective is to determine the prevalence of UI in women who exercise, according to the impact of various sports on the pelvic floor. Methods: An updated systematic review was carried out using the PubMed, Cochrane Library, and Lilacs databases until July 31, 2020 for studies with women who practiced any physical activity and showed prevalence of UI. Results: We found 471 studies, 40 of which follow the methodological criteria for analysis according to PRISMA. A total of 9902 women, between 12 and 71 years of age, were identified, and a total of 26 sports modalities were analyzed. The prevalence of UI ranged from 0% in low or no impact activities (skating and golf) to 80% in trampolinists. There was high heterogeneity among the included studies, and the prevalence of UI for high-impact sports was 47.52%. For medium and low impact UI, the prevalence was 33.41% and 20.28%, respectively. Additionally, in studies with a control group, there was an increased risk of developing UI in athletes (OR 2.83). Conclusion: We identified an increased risk for UI in athletes in relation to the general population, but more homogeneous studies are necessary to establish a relationship between the different impact intensities
 
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Data de Publicação
2021-09-23
 
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