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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-21092021-104523
Documento
Autor
Nome completo
Silvia Cristiane Alvarinho Junqueira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Haddad, Jorge Milhem (Presidente)
Auge, Antonio Pedro Flores
Júnior, José Maria Soares
Pacetta, Aparecida Maria
Título em português
Comparação entre os acessos vaginais anterior e posterior na correção do prolapso apical, em relação às estruturas anatômicas e os pontos de fixação ao ligamento sacroespinhal, em cadáveres frescos
Palavras-chave em português
Cadáver
Fixação sacroespinhal
Ligamento sacroespinhal
Procedimentos cirúrgicos operatórios
Prolapso de órgão pélvico
Prolapso uterino
Técnicas de sutura/instrumentação
Resumo em português
A alta prevalência de prolapso de órgãos pélvicos (POP) em mulheres exige interesse e revisão constante dos métodos terapêuticos. A fixação ao ligamento sacroespinhal (FSE) para o tratamento do prolapso apical apresenta vantagens, alta eficácia e baixo custo. Nosso objetivo visa comparar os acessos vaginais anterior e posterior na FSE em relação às estruturas anatômicas e correlacionar com o Índice de Massa Corpórea (IMC). Em cadáveres frescos do sexo feminino, a FSE foi realizada pelas vias anterior e posterior, utilizando o dispositivo CAPIO®SLIM (Boston Scientific, Natick, MA). Foram realizadas medidas (em milímetros) do ponto de fixação à artéria pudenda, nervo pudendo e artéria glútea inferior. Avaliamos 11 cadáveres com idade média de 70,1 ± 9,9 anos. O IMC médio foi de 22,4 ± 4,6 kg/m2. A distância média da FSE posterior à espinha isquiática, artéria pudenda, nervo pudendo e artéria glútea inferior foi, respectivamente, 21,18 ± 2,22 mm, 17,9 ± 7,3 mm, 19,2 ± 6,8 mm e 18,9 ± 6,9 mm. Em relação à da FSE anterior, as medidas foram 19,7 ± 2,7 mm, 18,6 ± 6,7 mm, 19,2 ± 6,9 mm e 18,3 ± 6,7 mm. A análise estatística não mostrou diferença significativa entre as distâncias dos dois acessos. A distância da fixação até artéria e nervo pudendo foram diretamente proporcionais ao IMC. Não houve diferença significativa nas medidas analisadas para os acessos anterior e posterior. Houve correlação direta entre IMC e as distâncias mensuradas até artéria pudenda e nervo pudendo
Título em inglês
Comparison between anterior and posterior approach in apical prolapse repair in relation to anatomical structures and points of fixation to the sacrospinous ligament in fresh cadavers
Palavras-chave em inglês
Cadaver
Pelvic organ prolapse
Sacrospinous fixation
Sacrospinous ligament
Surgical procedures operative
Suture techniques/instrumentation
Uterine prolapse
Resumo em inglês
The high prevalence of pelvic organ prolapse (POP) in women requires attention and constant review of therapeutic methods. Sacrospinous ligament fixation (SSLF) for the treatment of apical prolapse has benefits, high efficacy, and low cost. Our objective is to compare the anterior and posterior approach in SSLF in relation with anatomical structures and to correlate them with body mass index (BMI). SSLF was performed in fresh female cadavers by the anterior and posterior approach, using the CAPIO®SLIM device (Boston Scientific, Natick, MA). The distances (in mm) from the point of fixation to the pudendal artery, pudendal nerve, and inferior gluteal artery were measured. We evaluated 11 cadavers with a mean age of 70.1 ± 9.9 years. The mean BMI was 22.4 ± 4.6 kg/m2 . The mean distance from the posterior SSLF to the ischial spine, pudendal artery, pudendal nerve, and inferior gluteal artery were 21.18 ± 2.22 mm, 17.9 ± 7.3 mm, 19.2 ± 6.8 mm, and 18.9 ± 6.9 mm, respectively. The measurements relative to the anterior SSLF were 19.7 ± 2.7 mm, 18.6 ± 6.7 mm, 19.2 ± 6.9 mm, and 18.3 ± 6.7 mm, respectively. The statistical analysis showed no significant difference between the distances in the two approaches. The distances from the fixation point to the pudendal artery and pudendal nerve were directly proportional to the BMI. There was no difference in the measurements obtained in the anterior and posterior approaches. There was a direct correlation between BMI and the distances to the pudendal artery and pudendal nerve
 
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Data de Publicação
2021-09-21
 
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