• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-20062023-122111
Documento
Autor
Nombre completo
Lucilia Carvalho da Fonseca
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Haddad, Jorge Milhem (Presidente)
Juliato, Cássia Raquel Teatin
Maciel, Gustavo Arantes Rosa
Pacetta, Aparecida Maria
Título en portugués
Estudo piloto randomizado comparando o uso do LASER e a fisioterapia do assoalho pélvico no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço
Palabras clave en portugués
Assoalho pélvico
Exercício físico
Fisioterapia
Incontinência urinária
Incontinência urinária por estresse
Laser
Resumen en portugués
Introdução: A Incontinência Urinária de Esforço (IUE) feminina é considerada um problema significativo de saúde pública. A fisioterapia consiste em uma importante modalidade de tratamento conservador, porém, a aderência a longo prazo é uma de suas principais limitações. Além disso, o tratamento cirúrgico apresenta riscos relevantes. Desse modo, faz-se necessário investigar novas técnicas de tratamento. Objetivo: Comparar o uso do LASER e a fisioterapia no tratamento de mulheres na pós-menopausa com IUE. Métodos: Estudo piloto com 40 mulheres com diagnóstico clínico e urodinâmico de IUE, randomizadas em dois grupos: Er:YAG LASER aplicado em 3 sessões com intervalo mensal (n=20) e fisioterapia com supervisão, duas vezes por semana durante três meses (n=20). As pacientes foram avaliadas quanto à função do assoalho pélvico pela escala de Oxford Modificada e o grau de prolapso de órgão pélvico pelo POP-Q. Além disso, foram usados o pad test de 1hora e questionários de qualidade de vida (KHQ e IQOL). As pacientes foram reavaliadas em 1,3, 6 e 12 meses após completarem o tratamento. Resultados: Nenhum evento adverso importante foi relatado. Na análise da qualidade de vida, o IQOL apresentou melhora significativa em ambos os grupos (p < 0,05). Quando comparamos os momentos de tratamento em relação à avaliação inicial, notamos, no grupo Laser, melhora em todos os momentos, enquanto no grupo fisioterapia, a melhora foi observada aos 1, 3 e 6 meses, não se mantendo aos 12 meses. Na análise do KHQ, houve uma melhora significativa da qualidade de vida dos momentos avaliados, sem diferença significativa entre os grupos. A comparação da qualidade de vida inicial e ao longo do tratamento mostrou que, para alguns domínios, a melhora foi mais duradoura no grupo do LASER vaginal. O escore médio da escala de Oxford modificada aumentou de maneira significativa do pré-tratamento para 1 mês e 3 meses apenas no grupo de fisioterapia (p < 0,001 e p = 0,002 respectivamente) sem diferença média estatística entre os grupos. Na avaliação do pad test de 1 h, houve redução média significativa da gravidade da IUE no grupo Laser comparado com o grupo fisioterapia do pré-tratamento para 6 meses (p = 0,026) porém esse resultado não se manteve em 12 meses. A taxa de cura de acordo com o pad test aos 6 meses e em 12 meses, foi de 43,75% e 50% para mulheres no grupo fisioterapia e de 62,5% e 56,25% no grupo laser, respectivamente (p>0,05). Conclusões: A segurança dos tratamentos foi demonstrada e ambos apresentaram efeito positivo no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida. Houve superioridade da técnica Laser na intensidade da perda urinária avaliada com o pad test em relação à fisioterapia em 6 meses da avaliação. A qual não persistiu em 12 meses. A funcionalidade do assoalho pélvico apresenta melhora num primeiro momento com a fisioterapia, não se mantendo nos demais momentos avaliados. O Laser pode ser uma opção terapêutica para IUE, porém é importante avaliar a necessidade de novas aplicações, bem como a combinação de tratamentos como laser e fisioterapia
Título en inglés
Randomized pilot study comparing the use of LASER and pelvic floor physiotherapy in the treatment of women with stress urinary incontinence
Palabras clave en inglés
Exercise
Laser
Pelvic floor
Physical therapy
Stress urinary incontinence
Urinary incontinence
Resumen en inglés
Introduction: Female stress urinary incontinence (SUI) is regarded as a major public health issue. Physical therapy is an important conservative treatment modality, but poor long-term compliance is one of its primary constraints. Furthermore, surgical treatment entails significant risks. Therefore, new treatment techniques must be researched. Objective: To compare the use of laser therapy and pelvic floor physical therapy in the treatment of postmenopausal women with SUI. Methods: This is a pilot study with 40 women with a clinical and urodynamic diagnosis of SUI, randomized into two groups: erbium-doped yttrium-aluminum-garnet (Er: YAG) laser implemented in 3 sessions with a one-month interval (n = 20) and physiotherapy with supervision twice a week for three months (n = 20). The patients were assessed for pelvic-floor function by the Modified Oxford scale and pelvic organ prolapse by the Pelvic Organ Prolapse Quantification scale (POP-Q). The 1-hour pad test and quality of life questionnaires (Kings Health Questionnaire KHQ and Incontinence Quality of Life IQOL) were also administered. Patients were re-evaluated 1, 3, 6, and 12 months after finishing treatment. Results: No major adverse events were reported. In the quality-of-life analysis, IQOL demonstrated considerable improvement in both groups (p > 0.05). When comparing treatment times to the initial evaluation, the laser group showed an improvement at all follow-up consultations, whereas the physiotherapy group showed an improvement at 1, 3, and 6 months but not at 12 months. In the KHQ analysis, there was a considerable improvement in life quality over time, with no substantial difference between the groups. The comparison of quality of life before and after treatment revealed that the vaginal laser group improved more consistently in some domains. Only in the physiotherapy group did the mean modified Oxford scale score rise significantly from pre-treatment to 1 month and 3 months (p < 0.001 and p = 0.002, respectively), with no statistical mean difference between the groups. In the 1-h pad test evaluation, there was a substantial mean reduction in severity in the laser group when compared to the physiotherapy group from pre-treatment to 6 months (p = 0.026), but this result did not linger at 12 months. The pad test healing rate at 6 months and 12 months for women in the physical therapy group was 43.75% and 50%, respectively, and 62.5% and 56.25% in the laser group (p>0.05) Conclusion: Both treatments have been shown to be safe. Both demonstrated a positive influence on the impact of urinary incontinence on quality of life. The laser technique caused a greater reduction in the intensity of urinary loss, as measured by the pad test, concerning physical therapy at the 6th month of follow-up, but this superiority did not persist at 12 months.The functionality of the pelvic floor improved initially with physiotherapy, but this improvement did not last in the other moments evaluated. Laser can be a therapeutic option for SUI, but it is crucial to assess the need for additional sessions and the combination of treatments such as laser and physical therapy
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-07-04
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.